Isso é infantil?: perspectivas, expectativas e tabus transmidiáticos a partir de Miúda e o Guarda - Chuva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borges, Paula Alice Baptista
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27487
Resumo: Esse trabalho pretende construir uma teia discursiva particular, a partir das ideias de memória, imaginação e poesia, cruzando perspectivas teórico-críticas à minha leitura sobre como as discursividades sobre/para a infância têm negociado suas produções na contemporaneidade. Aqui, me coloco em primeira pessoa, fugindo da retórica discursiva abstrata da modernidade, que forja uma expressão universalista de mundo. Ao desenhar meu lugar de fala, a partir da minha experiência de criadora de um produto transmidiático para a infância: Miúda e o guarda-chuva, pretendo discutir os usos da infância, desejando uma maior politização das ações artísticas voltadas para crianças, que repense modelos engessados, estereotipados e estagnados. O primeiro capítulo relaciona os discursos produzidos sobre a infância à literatura, partindo do conto e da relação proibitiva da ideia de tabu com a infância. O segundo capítulo apresenta textos escritos sobre a peça Miúda e o guarda-chuva, que foram disparadores de muitas das reflexões desse trabalho. A leitura crucial, portanto, redimensiona infância e teatro, aventando conexões entre o tabu e o estereótipo, como instâncias de luta e de conforto. O terceiro capítulo relaciona os discursos produzidos sobre a infância ao cinema dirigido a ela. Parte dele se debruça sobre a mudança paradigmática que se processa na atualidade, no tocante à revisão de estigmas hegemônicos em narrativas fílmicas infantis contemporâneas. Nele também, procuro agenciar leituras sobre a infância à articulação de três pesquisas de grupo focal feitas sobre o curta e a versão em longa-metragem, ambas de animação, de Miúda e o guarda-chuva. As considerações finais apontam para o fim desse processo como o começo de uma nova jornada, a construção do meu segundo espetáculo para crianças: Para o menino-bolha.
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Ao desenhar meu lugar de fala, a partir da minha experiência de criadora de um produto transmidiático para a infância: Miúda e o guarda-chuva, pretendo discutir os usos da infância, desejando uma maior politização das ações artísticas voltadas para crianças, que repense modelos engessados, estereotipados e estagnados. O primeiro capítulo relaciona os discursos produzidos sobre a infância à literatura, partindo do conto e da relação proibitiva da ideia de tabu com a infância. O segundo capítulo apresenta textos escritos sobre a peça Miúda e o guarda-chuva, que foram disparadores de muitas das reflexões desse trabalho. A leitura crucial, portanto, redimensiona infância e teatro, aventando conexões entre o tabu e o estereótipo, como instâncias de luta e de conforto. O terceiro capítulo relaciona os discursos produzidos sobre a infância ao cinema dirigido a ela. Parte dele se debruça sobre a mudança paradigmática que se processa na atualidade, no tocante à revisão de estigmas hegemônicos em narrativas fílmicas infantis contemporâneas. Nele também, procuro agenciar leituras sobre a infância à articulação de três pesquisas de grupo focal feitas sobre o curta e a versão em longa-metragem, ambas de animação, de Miúda e o guarda-chuva. As considerações finais apontam para o fim desse processo como o começo de uma nova jornada, a construção do meu segundo espetáculo para crianças: Para o menino-bolha.This work intends to build a particular discursive web out of notions such as memory, imagination and poetry, crossing critical theoretical perspectives to my view as to how discursivities about/for childhood have been dealing with its productions in contemporary times. Here I use the first person in na attempt to escape modernity´s abstract discursive rhetorics, which forges an universalist world expression. By highlighting my locus of speech, from my experience as a creator of a transmediatic product for childhood: Miúda and the Umbrella, I intend to discuss the uses of the childhood notion, aspiring to a greater politization of artistic actions for children which may rethink cast, stereotyped and stagnant models. The first chapter relates the discourses produced on childhood to literature, starting from the short story and the prohibitive idea of taboo in childhood. The second chapter presents written texts about the play Miúda and the Umbrella, which triggered many of the reflections present in this work. That crucial reading, therefore, resizes childhood and theater, suggesting connections between taboo and stereotype, as both mourning and comfort instances. The third chapter links discourses produced on childhood to the cinema especially produced for children. Part of it is dedicated to the paradigmatic shift taking place today, when it comes to revising hegemonic stigmas in contemporary child filmic narratives. I also try to enable ways of looking looking at childhood, articulating three focus group researches made on the short and long versions of the animated film Miúda and the Umbrella. Final comments point at the end of this process, as much at the beginning of a new journey – the construction of my new play for children: To the bubble-boy.Submitted by Glauber Assunção Moreira (glauber.a.moreira@gmail.com) on 2018-09-20T20:08:31Z No. of bitstreams: 1 tese arquivo único_final.pdf: 1735509 bytes, checksum: 93313d86a6b81b4dba7fc85873f82a71 (MD5)Approved for entry into archive by Ednaide Gondim Magalhães (ednaide@ufba.br) on 2018-09-25T12:46:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese arquivo único_final.pdf: 1735509 bytes, checksum: 93313d86a6b81b4dba7fc85873f82a71 (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-25T12:46:29Z (GMT). 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