Conseqüências Sociais do Acidente de Trabalho Experiências, narrativas e reestruturação da vida cotidiana de trabalhadores que sofreram acidentes ocupacionais graves em Salvador – Bahia – Brasil.
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15225 |
Resumo: | Este artigo objetiva conhecer a experiência de “estar acidentado” por trabalhadores que sofreram acidentes de trabalho (AT) não-fatais graves na cidade de Salvador, Bahia, Brasil, na perspectiva fenomenológica e da antropologia médica, utilizando as “narrativas da doença” e a “experiência da enfermidade”. Durante aproximadamente quatro meses, acompanhou-se o cotidiano de três trabalhadores, para conhecer o significado dado por eles à experiência pós-AT. De acordo com suas narrativas, o caminho do tratamento é sofrido, na medida em que a falta de perspectiva de melhora leva-os a refletir sobre questões como o atendimento recebido no SUS, o processo de recuperação interminável e a (des)crença em voltar à vida de antes. Predomina o negativismo de ser uma pessoa limitada pela seqüela do AT, em um processo de descaracterização do indivíduo enquanto parte da sociedade. Problemas de ansiedade e nervoso foram comuns a estes atores sociais, presos a um cotidiano fechado entre as paredes da casa, por medo constante de se re-inserir na sociedade. O apoio da família é fundamental na adaptação desses indivíduos, dando suporte emocional e conforto para eles contra uma experiência sofrida. Esse processo fez com que eles se apegassem a espiritualidade na tentativa de dar significado ao sofrimento vivido, buscando na família e na religião formas de escape para esse constante processo de sair do mundo social. Pode-se afirmar que o AT ultrapassa os limites dos custos econômicos, gerando graves conseqüências sociais para os trabalhadores. Só é possível compreender essa dimensão quando mergulhamos no universo destes atores sociais, buscando entender o significado dessa experiência em seu cotidiano. |
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Araújo, Gustavo Ribeiro deAraújo, Gustavo Ribeiro deIriart, Jorge Alberto Bernstein2014-07-16T20:33:53Z2014-07-16T20:33:53Z2014-07-162008-03http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15225Este artigo objetiva conhecer a experiência de “estar acidentado” por trabalhadores que sofreram acidentes de trabalho (AT) não-fatais graves na cidade de Salvador, Bahia, Brasil, na perspectiva fenomenológica e da antropologia médica, utilizando as “narrativas da doença” e a “experiência da enfermidade”. Durante aproximadamente quatro meses, acompanhou-se o cotidiano de três trabalhadores, para conhecer o significado dado por eles à experiência pós-AT. De acordo com suas narrativas, o caminho do tratamento é sofrido, na medida em que a falta de perspectiva de melhora leva-os a refletir sobre questões como o atendimento recebido no SUS, o processo de recuperação interminável e a (des)crença em voltar à vida de antes. Predomina o negativismo de ser uma pessoa limitada pela seqüela do AT, em um processo de descaracterização do indivíduo enquanto parte da sociedade. Problemas de ansiedade e nervoso foram comuns a estes atores sociais, presos a um cotidiano fechado entre as paredes da casa, por medo constante de se re-inserir na sociedade. O apoio da família é fundamental na adaptação desses indivíduos, dando suporte emocional e conforto para eles contra uma experiência sofrida. Esse processo fez com que eles se apegassem a espiritualidade na tentativa de dar significado ao sofrimento vivido, buscando na família e na religião formas de escape para esse constante processo de sair do mundo social. Pode-se afirmar que o AT ultrapassa os limites dos custos econômicos, gerando graves conseqüências sociais para os trabalhadores. Só é possível compreender essa dimensão quando mergulhamos no universo destes atores sociais, buscando entender o significado dessa experiência em seu cotidiano.This article objectives to know the experience “to be caused an accident” for workers who had suffered serious non-fatal occupational injuries (OI) in the city from Salvador, Bahia, Brazil, in the henomenological perspective and of the medical anthropology, using the “illness narratives” and the “illness experience”. During approximately four months, the daily routine of three workers was accompanied by, to after know the meaning of the experience of them after-OI. In accordance with its narratives, the way of the treatment is suffered, in the measure where the lack of improvement perspective takes them to reflect it about questions as the attendance received in the SUS, the process of interminable recovery and disbelief in coming back to the life of before. The negativism of being a person limited predominates for the sequel of OI, in a process of mischaracterization of the individual while it has left of the society. Problems of anxiety and sinewy had been common to these social actors, imprisoned to a closed in a daily routine between the walls of the house, from constant fear of if reverse speed-inserting in the society. The support of the family is very important in the adaptation of these individuals, giving emotional support and comfort for they against a painful and suffered experience. This process made with that they became attached the spirituality in the attempt to give meant to the suffering lived. It can be affirmed that OI exceeds the limits of the economic costs, generating serious social consequences for the workers. It is only possible to understand this dimension when we dive in the universe of these social actors, searching to understand the meaning of this experience in the daily one.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-16T18:53:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Gustavo Ribeiro de Araújo. 2008.pdf: 3413068 bytes, checksum: bbecbb3f60e38e4d4cc16f2ef483cc3d (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-16T20:33:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Gustavo Ribeiro de Araújo. 2008.pdf: 3413068 bytes, checksum: bbecbb3f60e38e4d4cc16f2ef483cc3d (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-16T20:33:53Z (GMT). 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