Supervisão das equipes de saúde da família: uma pratica em construção.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27129 |
Resumo: | A mudança do modelo de atenção à saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) vem sendo desenvolvida a partir de 1994 com a implantação do Programa de Saúde da Família, cujo objetivo central é reorganizar a atenção prestada nas unidades básicas de saúde. O PSF contempla a organização de uma equipe multiprofissional composta por médico, enfermeiro, odontólogo, auxiliares de enfermagem e odontologia, além de agentes comunitários, responsável pelo planejamento e execução das ações em um território definido. A prática da equipe pressupõe uma mudança significativa do objeto de conhecimento/intervenção, das tecnologias empregadas e da organização do processo de trabalho. A implementação dessa proposta exige a mudança do perfil ocupacional dos diversos profissionais e trabalhadores que atuam nas equipes, o que vem sendo buscada através do desenvolvimento de processos de capacitação e educação permanente. A experiência acumulada revela, entretanto, que isso é insuficiente para garantir a mudança das práticas das equipes, o que tem gerado propostas de incorporação da supervisão ao modelo organizacional e gerencial do PSF. A supervisão se apresenta, assim, como ”uma ferramenta do trabalho coletivo de natureza gerencial que se caracteriza como tecido conjuntivo ou argamassa ao articular os diversos momentos e trabalhos operacionalizados pelos variados agentes" (PEDUZZI & PALMA, 1996). O objetivo deste trabalho é descrever e analisar o processo de construção da supervisão das Equipes de Saúde da Família (ESF) e caracterizar as práticas de supervisão que vem sendo realizadas. Trata-se de um estudo de caso, realizado em um município do Nordeste brasileiro, selecionado em função da experiência acumulada com a implantação do PSF e da prática da supervisão. A metodologia empregada incluiu análise documental, aplicação de entrevistas aos diversos profissionais envolvidos na supervisão e observação direta de suas práticas durante o período da investigação. Os resultados apontam que a construção da supervisão derivou da necessidade identificada pela coordenação do Programa com o objetivo de apoiar o processo de reorganização das práticas dos diversos profissionais das ESF de modo a concretizar os princípios e diretrizes do Programa. Revela, ainda que a supervisão no município desenvolve desde o apoio a atividades político-gerenciais, a atividades voltadas à organização de serviços e implementação de práticas de saúde nas unidades, através da educação permanente, até a mediação estratégica entre as ESF e os canais institucionalizados de participação e controle social. Ou seja, essa prática apresenta características de uma supervisão em parceria, chamada por alguns autores de “convisão” (NUNES & BARRETO, 1999) e também é organizada de forma semelhante à proposta de supervisão matricial, ou apoio institucional sugerido por Campos (2002). É importante ressaltar que o razoável grau de institucionalização da supervisão das ESF no município estudado proporciona segurança e suporte necessário aos supervisores no desempenho de suas funções. O estudo revela, portanto, a importância da tomada de consciência por parte da equipe dirigente da SMS com relação ao significado estratégico da supervisão, o que permitiu a construção dessa prática, enquanto importante instrumento de gerenciamento do processo de trabalho das equipes de forma condizente com os princípios do SUS. |
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Trata-se de um estudo de caso, realizado em um município do Nordeste brasileiro, selecionado em função da experiência acumulada com a implantação do PSF e da prática da supervisão. A metodologia empregada incluiu análise documental, aplicação de entrevistas aos diversos profissionais envolvidos na supervisão e observação direta de suas práticas durante o período da investigação. Os resultados apontam que a construção da supervisão derivou da necessidade identificada pela coordenação do Programa com o objetivo de apoiar o processo de reorganização das práticas dos diversos profissionais das ESF de modo a concretizar os princípios e diretrizes do Programa. Revela, ainda que a supervisão no município desenvolve desde o apoio a atividades político-gerenciais, a atividades voltadas à organização de serviços e implementação de práticas de saúde nas unidades, através da educação permanente, até a mediação estratégica entre as ESF e os canais institucionalizados de participação e controle social. Ou seja, essa prática apresenta características de uma supervisão em parceria, chamada por alguns autores de “convisão” (NUNES & BARRETO, 1999) e também é organizada de forma semelhante à proposta de supervisão matricial, ou apoio institucional sugerido por Campos (2002). É importante ressaltar que o razoável grau de institucionalização da supervisão das ESF no município estudado proporciona segurança e suporte necessário aos supervisores no desempenho de suas funções. 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