Concordância entre diferentes definições operacionais de alteração vocal

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Autor(a) principal: Jesus, Luiza Braga de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31723
Resumo: A prevalência de alteração vocal em professores é muito variável nos estudos, a depender do método diagnóstico utilizado. OBJETIVOS: Avaliar a concordância entre três métodos diagnósticos de alteração vocal (autorreferência, avaliação perceptivo-auditiva e análise acústica (jitter, shimmer, variação de frequência e variação de amplitude) em professores. METODOLOGIA: Estudo transversal, observacional, realizado a partir de dados secundários com 430 docentes do ensino fundamental e médio de 24 escolas municipais da cidade de Salvador- Bahia. A variável “alteração autorreferida” foi obtida por meio de questionário padronizado individual, aplicado no ambiente escolar; a alteração vocal à avaliação perceptivo-auditiva foi obtida meio da escala GRBAS, realizada por fonoaudióloga; a alteração vocal à análise acústica foi avaliada por quatro parâmetros separadamente (variação da frequência, variação da amplitude, jitter e shimmer), obtidos com o programa Multi-dimensional Voice Program (MDVP) modelo 5105 da Kay Elemetrics. A estatística Kappa foi utilizada para medir a concordância entre variáveis. RESULTADOS: A prevalência de alteração vocal variou de acordo com cada definição operacional: autorreferida (62,8%), avaliação perceptivoauditiva (55,1%) e análise acústica (89,3%). A alteração do jitter foi encontrada em 51,2% da amostra, do shimmer em 21,9%, da variação da frequência fundamental em 67,9% e da variação da amplitude em 71,6%. A maior concordância foi observada entre a autorreferência e avaliação perceptivoauditiva (K=0,413; p=0,000) e a menor foi entre autorreferência e shimmer (K=0,081; p=0,016). A análise acústica e seus parâmetros separadamente concordaram mais com a avaliação perceptivo-auditiva do que com a autorreferência. Não houve concordância estatisticamente significante entre análise acústica e autorreferência (K=0,045; p=0,210) e entre variação da amplitude e autorreferência (K=0,090; p=0,057). CONCLUSÕES: A autorreferência, o jitter e a variação de frequência podem ser considerados bons preditores de alteração vocal em professores, já que apresentaram maiores valores de concordância com a avaliação perceptivo-auditiva, considerada padrão-ouro. Os diferentes métodos diagnósticos de alteração vocal são complementares na clínica fonoaudiológica, porém, para estudos populacionais sugere-se que a autorreferência de alteração vocal seja preferida aos demais métodos utilizados neste estudo.
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A variável “alteração autorreferida” foi obtida por meio de questionário padronizado individual, aplicado no ambiente escolar; a alteração vocal à avaliação perceptivo-auditiva foi obtida meio da escala GRBAS, realizada por fonoaudióloga; a alteração vocal à análise acústica foi avaliada por quatro parâmetros separadamente (variação da frequência, variação da amplitude, jitter e shimmer), obtidos com o programa Multi-dimensional Voice Program (MDVP) modelo 5105 da Kay Elemetrics. A estatística Kappa foi utilizada para medir a concordância entre variáveis. RESULTADOS: A prevalência de alteração vocal variou de acordo com cada definição operacional: autorreferida (62,8%), avaliação perceptivoauditiva (55,1%) e análise acústica (89,3%). A alteração do jitter foi encontrada em 51,2% da amostra, do shimmer em 21,9%, da variação da frequência fundamental em 67,9% e da variação da amplitude em 71,6%. A maior concordância foi observada entre a autorreferência e avaliação perceptivoauditiva (K=0,413; p=0,000) e a menor foi entre autorreferência e shimmer (K=0,081; p=0,016). A análise acústica e seus parâmetros separadamente concordaram mais com a avaliação perceptivo-auditiva do que com a autorreferência. Não houve concordância estatisticamente significante entre análise acústica e autorreferência (K=0,045; p=0,210) e entre variação da amplitude e autorreferência (K=0,090; p=0,057). CONCLUSÕES: A autorreferência, o jitter e a variação de frequência podem ser considerados bons preditores de alteração vocal em professores, já que apresentaram maiores valores de concordância com a avaliação perceptivo-auditiva, considerada padrão-ouro. Os diferentes métodos diagnósticos de alteração vocal são complementares na clínica fonoaudiológica, porém, para estudos populacionais sugere-se que a autorreferência de alteração vocal seja preferida aos demais métodos utilizados neste estudo.Submitted by Pós graduação Saúde, Ambiente e Trabalho (ppgsat4@gmail.com) on 2020-01-13T13:02:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao LUIZABJ 24-04-2013 consideracoes ML.pdf: 614474 bytes, checksum: 65c18d2839e17b29b70e604acfc37db5 (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2020-04-01T21:51:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao LUIZABJ 24-04-2013 consideracoes ML.pdf: 614474 bytes, checksum: 65c18d2839e17b29b70e604acfc37db5 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-01T21:51:41Z (GMT). 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