Narrativas de pessoas com diabetes atendidas na rede básica: determinantes da hospitalização.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Tânia Maria de Oliveira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10252
Resumo: Pesquisa exploratória descritiva, de abordagem qualitativa, em torno das Narrativas de Pessoas com Diabetes Atendidas na Rede Básica, com o objetivo geral de analisar os determinantes de hospitalização, mediante histórias de pessoas com Diabetes tipo 2. O objetivo específico consistiu em investigar os determinantes da hospitalização de pessoas com diabetes atendidas na rede básica, relacionados aos aspectos psicossocioculturais e às complicações. Realizada em Feira de Santana-BA, em um Hospital Geral, público estadual, de agosto a setembro de 2006. Os sujeitos foram 12 pessoas hospitalizadas em razão da diabetes tipo 2, assistidos na rede básica e domiciliados naquele município, os quais, além disso, deveriam se encontrar em condições psicológicas para responder as questões dirigidas a eles e concordar em participar do estudo. As entrevistas permitiram a coleta dos dados mediante a técnica de história oral, direcionadas por um roteiro temático contendo questões subjetivas. Os resultados mostraram que, dos entrevistados, 50% tinham entre 51 e 60 anos de idade, a maioria com o primeiro grau incompleto, 58,33% tinham pé diabético, como complicação, 33,34% tinham entre 11 e 15 anos de doença, e 66,67% usavam, apenas, hipoglicemiante oral. Quanto à vivência dos depoentes, pudemos apreender, na primeira categoria, os relatos dos sinais e sintomas dessas pessoas antes do diagnóstico, bem como a descoberta tardia da doença provocada pelas complicações. A nãopercepção e o desconhecimento relativos à dimensão da doença diabetes foi geral entre os sujeitos. A representação das manifestações mudou de conforme a consciência e a experiência de vida de cada um. Apreendemos, ainda, que a demora do diagnóstico favoreceu as complicações. As respostas expressam sentimentos diversificados diante das complicações ou seqüelas resultantes, contêm sentimentos de negação, raiva, depressão e aceitação, reflexos da vivência com a doença. Grande parte dos entrevistados ressalta a mudança alimentar como a principal ocorrida a partir do diagnóstico, apesar do sentimento negativo ao adotá-la, essa representa uma esperança nas expectativas de melhora. Na segunda categoria, foi possível perceber que o conhecimento acerca da diabetes é, de modo geral, insatisfatório, grande parte dos pacientes nada sabia a respeito. Na terceira categoria, entendemos que o bom acompanhamento, as atividades educativas, os exames, o tratamento correto e a monitorização são muito importantes para o controle glicêmico e prevenção de complicações, que a participação do paciente no tratamento é fundamental, sem essa participação nenhuma das ações apontadas terá grande valia. Finalmente, na quarta categoria, apreendemos que as complicações são as causas maiores de internação, devem, portanto, ser alvo de ação dos profissionais enfermeiros no intuito de preveni-las e oferecer, ao paciente, uma melhor qualidade de vida.
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Os sujeitos foram 12 pessoas hospitalizadas em razão da diabetes tipo 2, assistidos na rede básica e domiciliados naquele município, os quais, além disso, deveriam se encontrar em condições psicológicas para responder as questões dirigidas a eles e concordar em participar do estudo. As entrevistas permitiram a coleta dos dados mediante a técnica de história oral, direcionadas por um roteiro temático contendo questões subjetivas. Os resultados mostraram que, dos entrevistados, 50% tinham entre 51 e 60 anos de idade, a maioria com o primeiro grau incompleto, 58,33% tinham pé diabético, como complicação, 33,34% tinham entre 11 e 15 anos de doença, e 66,67% usavam, apenas, hipoglicemiante oral. Quanto à vivência dos depoentes, pudemos apreender, na primeira categoria, os relatos dos sinais e sintomas dessas pessoas antes do diagnóstico, bem como a descoberta tardia da doença provocada pelas complicações. A nãopercepção e o desconhecimento relativos à dimensão da doença diabetes foi geral entre os sujeitos. A representação das manifestações mudou de conforme a consciência e a experiência de vida de cada um. Apreendemos, ainda, que a demora do diagnóstico favoreceu as complicações. As respostas expressam sentimentos diversificados diante das complicações ou seqüelas resultantes, contêm sentimentos de negação, raiva, depressão e aceitação, reflexos da vivência com a doença. Grande parte dos entrevistados ressalta a mudança alimentar como a principal ocorrida a partir do diagnóstico, apesar do sentimento negativo ao adotá-la, essa representa uma esperança nas expectativas de melhora. Na segunda categoria, foi possível perceber que o conhecimento acerca da diabetes é, de modo geral, insatisfatório, grande parte dos pacientes nada sabia a respeito. Na terceira categoria, entendemos que o bom acompanhamento, as atividades educativas, os exames, o tratamento correto e a monitorização são muito importantes para o controle glicêmico e prevenção de complicações, que a participação do paciente no tratamento é fundamental, sem essa participação nenhuma das ações apontadas terá grande valia. Finalmente, na quarta categoria, apreendemos que as complicações são as causas maiores de internação, devem, portanto, ser alvo de ação dos profissionais enfermeiros no intuito de preveni-las e oferecer, ao paciente, uma melhor qualidade de vida.Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-02T18:18:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Tânia Moreira.pdf: 613469 bytes, checksum: 4da29a07acc854f4d4add61ca9cfdcb6 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-03T02:45:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Enf_Tânia Moreira.pdf: 613469 bytes, checksum: 4da29a07acc854f4d4add61ca9cfdcb6 (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-03T02:45:29Z (GMT). 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