Investigação laboratorial da formação do agregado óleo-material particulado em suspensão do norte da Baía de Todos os Santos, BA, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Assunção, Ramilla Vieira de
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27735
Resumo: Os danos ambientais de um derramamento de óleo em ecossistemas marinhos são largamente minimizados por processos intempéricos naturais que determinam uma série de transformações físico-químicas no óleo, sua velocidade de degradação e persistência no meio. Estudos vêm mostrando que na presença de uma turbulência o óleo derramado interage com o material particulado em suspensão (MPS) formando micro agregados estáveis durantes semanas denominados OSAs ou Agregados de Óleo-Material Particulado em Suspensão. Esses agregados são um dos responsáveis pelo destino tanto vertical quanto horizontal das gotículas de óleo, além de acentuar a disponibilização do óleo à ação microbiana. Neste estudo objetivou-se realizar uma avaliação em escala laboratorial do destino do óleo na coluna d’água como consequência da formação do OSA, utilizando as matrizes água e MPS da foz do Rio Subaé. Foram realizadas amostragens de água na área de interesse, com o objetivo de caracterizar geoquimicamente a área e concentrar o MPS a ser utilizado no experimento do OSA. Os resultados mostraram que apesar da formação do OSA negativamente flutuante promover um maior transporte do óleo para o fundo, a formação do OSA com flutuabilidade neutra proporciona maiores tempos de disponibilização do óleo na coluna d’água atribuindo ao ambiente maior capacidade de biodegradação do óleo. Um aumento da concentração de MPS potencializa a formação do OSA com flutuabilidade neutra até uma razão de 1:4 de óleo para MPS. A razão de 1:6 diminui a quantidade de OSA na coluna d’água como reflexo do aumento da densidade do agregado, refletindo em um acréscimo de OSAs no fundo. A flutuabilidade negativa do agregado merece maior atenção devido ao potencial risco de toxicidade aos organismos bentônicos. Reconhecendo o OSA como um fator que contribui para a degradação, dispersão e remoção do óleo no ambiente marinho é relevante que esse processo seja levado em conta em futuras investigações a respeito do destino e da persistência do óleo no ambiente costeiro.
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spelling Assunção, Ramilla Vieira deAssunção, Ramilla Vieira deOliveira, Olívia Maria Cordeiro deMoreira, Ícaro Thiago AndradeAlbergaria-Barbosa, Ana Cecília Rizzatti deSilva, Carine SantanaMoreira, Ícaro Thiago Andrade2018-10-17T20:26:24Z2018-10-17T20:26:24Z2018-10-172014-12-12http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27735Os danos ambientais de um derramamento de óleo em ecossistemas marinhos são largamente minimizados por processos intempéricos naturais que determinam uma série de transformações físico-químicas no óleo, sua velocidade de degradação e persistência no meio. Estudos vêm mostrando que na presença de uma turbulência o óleo derramado interage com o material particulado em suspensão (MPS) formando micro agregados estáveis durantes semanas denominados OSAs ou Agregados de Óleo-Material Particulado em Suspensão. Esses agregados são um dos responsáveis pelo destino tanto vertical quanto horizontal das gotículas de óleo, além de acentuar a disponibilização do óleo à ação microbiana. Neste estudo objetivou-se realizar uma avaliação em escala laboratorial do destino do óleo na coluna d’água como consequência da formação do OSA, utilizando as matrizes água e MPS da foz do Rio Subaé. Foram realizadas amostragens de água na área de interesse, com o objetivo de caracterizar geoquimicamente a área e concentrar o MPS a ser utilizado no experimento do OSA. Os resultados mostraram que apesar da formação do OSA negativamente flutuante promover um maior transporte do óleo para o fundo, a formação do OSA com flutuabilidade neutra proporciona maiores tempos de disponibilização do óleo na coluna d’água atribuindo ao ambiente maior capacidade de biodegradação do óleo. Um aumento da concentração de MPS potencializa a formação do OSA com flutuabilidade neutra até uma razão de 1:4 de óleo para MPS. A razão de 1:6 diminui a quantidade de OSA na coluna d’água como reflexo do aumento da densidade do agregado, refletindo em um acréscimo de OSAs no fundo. A flutuabilidade negativa do agregado merece maior atenção devido ao potencial risco de toxicidade aos organismos bentônicos. Reconhecendo o OSA como um fator que contribui para a degradação, dispersão e remoção do óleo no ambiente marinho é relevante que esse processo seja levado em conta em futuras investigações a respeito do destino e da persistência do óleo no ambiente costeiro.Environmental damage caused by an oil spill in marine ecosystems are broadly minimized by natural weathering processes that determine a series of physic-chemical transformations in the oil, as well as its degradation rate and persistence in the environment. Studies have shown that in the presence of turbulence the pilled oil interacts with the suspended particulate matter (SPM) forming micro aggregates stable for weeks called OSAs or Oil–Suspended Particulate Matter Aggregation. Those aggregates are responsible for the oil droplets destiny, vertically and horizontally, in addition to enhance the oil availability to the microbial action. This study aimed to conduct an evaluation in laboratory scale about the oil destiny in the water column as a consequence of the OSA formation using the water and SPM matrices on the Subaé River mouth. Water sampling were held in the area of interest, with the purpose of characterizing the area geochemically and concentrate the SPM to be used in the OSA experiment. The results showed that despite the formation of the negatively buoyant OSA promote the transport of oil to the bottom, the formation of neutral buoyancy OSA provides longes times of oil availability in the water column, giving greater capacity to biodegrade the oil to the environment. An increase in the SPM concentrations potentiates the neutral buoyancy OSA formation to a 1:4 ratio of SPM of oil. The 1:6 ratio decreases the amount of OSA in the water column because of the density increases of the aggregate, reflecting an addition of OSA in the bottom. The aggregate negative buoyancy deserves greater attention because of the potential risk of toxicity to benthic organisms. Recognizing the OSA as a contributing factor to the degradation, dispersion an removal of oil in the marine environment, is relevant that this process is taken into account in future investigations concerning the destiny and persistence of the oil in the coastal environment.Submitted by Pablo Santos (pablosantos@ufba.br) on 2018-10-08T11:20:19Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Ramilla_Assuncao.pdf: 1972052 bytes, checksum: 1b977b116895e813d6276978d7dc7d65 (MD5)Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-10-17T20:26:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Ramilla_Assuncao.pdf: 1972052 bytes, checksum: 1b977b116895e813d6276978d7dc7d65 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-17T20:26:24Z (GMT). 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