Determinação de parâmetros oftálmicos em Iguana-verde (Iguana iguana)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Nayone Lima Lantyer Cordeiro de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21287
Resumo: A iguana-verde (Iguana iguana) tornou-se popular como animal de estimação exótico devido às suas características corporais distintas e a conveniência de sua manutenção, o que aumentou a ocorrência de problemas relacionados ao manejo, com frequência associados à diferentes alterações oftálmicas. Assim, objetivou-se com o presente trabalho estabelecer parâmetros oftálmicos para diferentes testes diagnósticos em iguanas-verdes (Iguana iguana). Foram utilizados 27 animais, de ambos os sexos, com idade estimada entre 1 e 8 anos, conduzidos ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS – Salvador), submetidos a contenção física para execução dos seguintes testes: avaliação da produção lacrimal através do teste lacrimal do vermelho de fenol (TLVF), da tira endodôntica de papel absorvente (TEPA) e do teste lacrimal de Schirmer (TLS); determinação da microbiota conjuntival e teste de susceptibilidade antimicrobiana; mensuração da pressão intraocular (PIO) por tonometria de rebote; avaliação ultrassonográfica do bulbo do olho, através de diferentes planos de avaliação; e citologia conjuntival. A mediana ± intervalo semi-interquartil (S-IQR) para TLVF, TEPA, TLS, CHFP e PIO foram 3,89 ± 1,67 mm/15s, 8,50 ± 2,40 mm/min, 1,00 ± 0,50 mm/min, 12,45 ± 1,67 mm e 18,00 ± 1,75 mmHg, respectivamente. Houve crescimento em 18 das 20 amostras coletadas, com predominância de bactérias Gram-positivas (75,76%) e o Staphylococcus spp. foi o micro-organismo mais isolado (39,40%). O teste de susceptibilidade antimicrobiana mostrou maior resistência do Staphylococcus spp. a polimixina B. A mediana ± S-IQR para profundidade da câmara anterior foi de 1,20 ± 0,16 mm e 1,40 ± 0,20 mm; profundidade da câmara posterior foi de 6,85 ± 0,58 mm e 6,85 ± 0,53 mm; espessura da lente foi de 4,45 ± 0,26 mm e 4,30 ± 0,31 mm; e comprimento axial do olho foi de 12,60 ± 0,77 mm e 12,55 ± 0,73 mm, para os planos sagital e dorsal. O comprimento do Conus papilaris (Cp) foi de 6,05 ± 0,35 mm e 5,90 ± 0,50 mm; e a espessura do Cp foi de 1,15 ± 0,25 mm e 1,20 ± 0,21 mm, sem diferenças nas posições 4,5 e 7,5 horas. Na citologia conjuntival foi possível observar amostras hipercelulares, com densos aglomerados de células basalóides e escamosas não ceratinizadas. Os resultados obtidos no presente trabalho servirão de auxílio ao diagnóstico e terapêutica de alterações oculares em Iguana iguana.
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Foram utilizados 27 animais, de ambos os sexos, com idade estimada entre 1 e 8 anos, conduzidos ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS – Salvador), submetidos a contenção física para execução dos seguintes testes: avaliação da produção lacrimal através do teste lacrimal do vermelho de fenol (TLVF), da tira endodôntica de papel absorvente (TEPA) e do teste lacrimal de Schirmer (TLS); determinação da microbiota conjuntival e teste de susceptibilidade antimicrobiana; mensuração da pressão intraocular (PIO) por tonometria de rebote; avaliação ultrassonográfica do bulbo do olho, através de diferentes planos de avaliação; e citologia conjuntival. A mediana ± intervalo semi-interquartil (S-IQR) para TLVF, TEPA, TLS, CHFP e PIO foram 3,89 ± 1,67 mm/15s, 8,50 ± 2,40 mm/min, 1,00 ± 0,50 mm/min, 12,45 ± 1,67 mm e 18,00 ± 1,75 mmHg, respectivamente. Houve crescimento em 18 das 20 amostras coletadas, com predominância de bactérias Gram-positivas (75,76%) e o Staphylococcus spp. foi o micro-organismo mais isolado (39,40%). O teste de susceptibilidade antimicrobiana mostrou maior resistência do Staphylococcus spp. a polimixina B. A mediana ± S-IQR para profundidade da câmara anterior foi de 1,20 ± 0,16 mm e 1,40 ± 0,20 mm; profundidade da câmara posterior foi de 6,85 ± 0,58 mm e 6,85 ± 0,53 mm; espessura da lente foi de 4,45 ± 0,26 mm e 4,30 ± 0,31 mm; e comprimento axial do olho foi de 12,60 ± 0,77 mm e 12,55 ± 0,73 mm, para os planos sagital e dorsal. O comprimento do Conus papilaris (Cp) foi de 6,05 ± 0,35 mm e 5,90 ± 0,50 mm; e a espessura do Cp foi de 1,15 ± 0,25 mm e 1,20 ± 0,21 mm, sem diferenças nas posições 4,5 e 7,5 horas. Na citologia conjuntival foi possível observar amostras hipercelulares, com densos aglomerados de células basalóides e escamosas não ceratinizadas. Os resultados obtidos no presente trabalho servirão de auxílio ao diagnóstico e terapêutica de alterações oculares em Iguana iguana.Green iguanas (Iguana iguana) have become popular pets in several countries because of their distinct body characteristics and convenience in the maintenance, increasing the occurrence of problems related to management, frequently associated to different ocular diseases. The purpose of this study was to establish reference parameters for different ophthalmic diagnostic tests in green iguanas (Iguana iguana). Twenty-seven healthy animals, both sexes, age estimated between one and eight years, conducted to the Triage Center of Wild Animals (CETAS), manually restrained were assessed. Tear production was evaluated by phenol red thread tear test (PRTT), endodontic absorbent paper point tear test (EAPPTT) and schirmer tear test (STT), as well as culture of the conjunctival bacterial flora and antimicrobial susceptibility test, palpebral fissure length (PFL), rebound tonometry, ocular ultrasonography using different evaluation plans, and conjunctival cytology. Median ± semi-interquartile range (S-IQR) PRTT, EAPPTT, STT, PFL and intraocular pressure (IOP) was 3.89 ± 1.67 mm/15s, 8.50 ± 2.40 mm/min, 1.00 ± 0.50 mm/min, 12.45 ± 1.67 mm e 18.00 ± 1.75 mmHg, respectively. Bacterial growth was observed in 18 of 20 samples, with predominance of Gram-positive bacteria (75.76%) and Staphylococcus spp. as the most isolated microorganism (39.40%), with resistance pattern to polymyxin B demonstrated by the antimicrobial susceptibility test. Median ± S-IQR anterior chamber depth was 1.20 ± 0.16 mm and 1.40 ± 0.20 mm; posterior chamber depth was 6.85 ± 0.58 mm and 6.85 ± 0.53 mm; lens length was 4.45 ± 0.26 mm and 4.30 ± 0.31 mm; and axial globe length was 12.60 ± 0.77 mm and 12.55 ± 0.73 mm, for the sagittal and dorsal planes. Conus papilaris (Cp) length was 6.05 ± 0.35 mm and 5.90 ± 0.50 mm; and Cp width was 1.15 ± 0.25 mm and 1.20 ± 0.21 mm, without differences between 4.5 and 7.5 hours. Hypercellular samples, with dense clusters of basaloid and squamous epithelial cells were observed in the conjunctival cytology. The results in the present study may be helpful for diagnosis and therapeutic of ocular disorders in green iguanas.Submitted by Emanoel Martins Filho (emanoelfilho@ufba.br) on 2016-12-09T13:31:58Z No. of bitstreams: 1 Nayone Lantyer.pdf: 1923180 bytes, checksum: d9ebeeafc08bf0b1f2b936cd4c76821e (MD5)Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-02-03T18:39:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Nayone Lantyer.pdf: 1923180 bytes, checksum: d9ebeeafc08bf0b1f2b936cd4c76821e (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-03T18:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nayone Lantyer.pdf: 1923180 bytes, checksum: d9ebeeafc08bf0b1f2b936cd4c76821e (MD5)CONS NAC DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLOGICO - CAPESSaúde AnimalClínica VeterináriaCitologiaproduçãolacrimalrépteisresistência antimicrobianatonometria de reboteultrassomDeterminação de parâmetros oftálmicos em Iguana-verde (Iguana iguana)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós Graduação em Ciência Animal nos TrópicosUFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALNayone Lantyer.pdfNayone Lantyer.pdfapplication/pdf1923180https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21287/1/Nayone%20Lantyer.pdfd9ebeeafc08bf0b1f2b936cd4c76821eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21287/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTNayone Lantyer.pdf.txtNayone Lantyer.pdf.txtExtracted texttext/plain111621https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21287/3/Nayone%20Lantyer.pdf.txt6a0a43d575ecf0cdd9e1fd1b226bf5c6MD53ri/212872022-02-20 21:57:17.447oai:repositorio.ufba.br:ri/21287VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T00:57:17Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
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