Clínica ampliada: fortalecimento da autonomia do sujeito como instrumento ativo no processo terapêutico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16112 |
Resumo: | A clínica é muito antiga na medicina, desde o tempos de Hipócrates. Ao longo do tempo as transformações que ocorreram na organização do saber médico, estão relacionado a compreensão do preocesso saúde-doença. Apesar de todas as tranformações que ocorreram com o advento da revolução técnico-científica na prática médica, entendendo que o processo saúde-doença é determinado por multifatores, seja eles sóciais, educacionais ou políticos; as bases de poder das relações médicos-pacientes praticamente se manteve às mesmas. A clínica ampliada surge como uma estratégia de reformulação da tradicional clínica, onde o sujeito passa a ser o centro da prática médica. Para alcançar este objetivo, utiliza-se uma abordagem qualitativa, interpretativa e descritiva, apartir da análise epstemiológica, genealógica e arqueológica foucaultiana sobre a história da medicina e as relações de poder na prática clínica. Diante desse novo contexto da clínica reformulada e ampliada tem-se os questionamentos dos limites do saber biomédico, entendendo a necessidade de compartilhar os saberes e as responsabilidades. Desta maneira, um dos principais objetivos a serem galgados neste estudo é o fortalecimento da autonomia dos sujeitos que, é de fundamental importância não so para romper paradigmas, bem como para respeitar a autonomia dos indivíduos frente as suas necessidades singulares. |
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Fernandes, Maikon GuimarãesCarvalho, Lílian Carneiro de2014-09-19T01:30:40Z2014-09-19T01:30:40Z2014-09-182013http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16112A clínica é muito antiga na medicina, desde o tempos de Hipócrates. Ao longo do tempo as transformações que ocorreram na organização do saber médico, estão relacionado a compreensão do preocesso saúde-doença. Apesar de todas as tranformações que ocorreram com o advento da revolução técnico-científica na prática médica, entendendo que o processo saúde-doença é determinado por multifatores, seja eles sóciais, educacionais ou políticos; as bases de poder das relações médicos-pacientes praticamente se manteve às mesmas. A clínica ampliada surge como uma estratégia de reformulação da tradicional clínica, onde o sujeito passa a ser o centro da prática médica. Para alcançar este objetivo, utiliza-se uma abordagem qualitativa, interpretativa e descritiva, apartir da análise epstemiológica, genealógica e arqueológica foucaultiana sobre a história da medicina e as relações de poder na prática clínica. Diante desse novo contexto da clínica reformulada e ampliada tem-se os questionamentos dos limites do saber biomédico, entendendo a necessidade de compartilhar os saberes e as responsabilidades. Desta maneira, um dos principais objetivos a serem galgados neste estudo é o fortalecimento da autonomia dos sujeitos que, é de fundamental importância não so para romper paradigmas, bem como para respeitar a autonomia dos indivíduos frente as suas necessidades singulares.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2014-08-13T13:28:31Z No. of bitstreams: 1 Maikon Guimarães Fernandes.pdf: 575410 bytes, checksum: 561bd6baacdc6f5913dbb1f2609e85ca (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2014-09-19T01:30:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maikon Guimarães Fernandes.pdf: 575410 bytes, checksum: 561bd6baacdc6f5913dbb1f2609e85ca (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-19T01:30:40Z (GMT). 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