A participação da família na adesão ao tratamento com antipsicóticos em pacientes ambulatoriais com esquizofrenia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Eliane Debortoli de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30699
Resumo: Introdução: A esquizofrenia é doença mental crônico-degenerativa, em que o paciente apresenta dificuldades para o autocuidado. O sucesso da terapêutica medicamentosa é comprometido porque muitos pacientes com esquizofrenia não aderem ao tratamento. A não-adesão à medicação antipsicótica está associada a pior prognóstico. As orientações recentes sobre o tratamento deste transtorno recomendam que o conhecimento da doença e do seu tratamento, além de outras estratégias como as intervenções psicossociais centradas na pessoa, devem ser fornecidas a estes indivíduos (e/ou seus familiares) com o objetivo de potencializar a adesão ao tratamento medicamentoso. Objetivo: Analisar a participação da família de indivíduos com esquizofrenia no processo de adesão ao tratamento medicamentoso em um ambulatório de um hospital da cidade de Salvador-BA. Método: O estudo foi elaborado utilizando o método qualitativo, de caráter descritivo analítico. Participaram 05 pares (familiares e pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, conforme Classificação Internacional das Doenças (CID-10)) maiores de 18 anos. O trabalho de campo foi realizado no período de julho a setembro de 2018. Considerações finais: O estudo aponta uma adesão parcial, pois os pacientes desconheciam o tratamento medicamentoso prescrito pelo médico, por outro lado, demonstra a família como agente facilitador do processo de adesão por ser um incentivador do autocuidado, acompanhar o itinerário terapêutico e a administração de medicamentos. Portanto, os sofrimentos decorrentes da convivência com um transtorno mental crônico e com o seu tratamento medicamentoso requer apoio da família A promoção da adesão através da participação da família necessita de reconhecimento e intervenção sobre um conjunto de dificuldades, sofrimentos e limitações abordadas no presente estudo.
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Objetivo: Analisar a participação da família de indivíduos com esquizofrenia no processo de adesão ao tratamento medicamentoso em um ambulatório de um hospital da cidade de Salvador-BA. Método: O estudo foi elaborado utilizando o método qualitativo, de caráter descritivo analítico. Participaram 05 pares (familiares e pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, conforme Classificação Internacional das Doenças (CID-10)) maiores de 18 anos. O trabalho de campo foi realizado no período de julho a setembro de 2018. Considerações finais: O estudo aponta uma adesão parcial, pois os pacientes desconheciam o tratamento medicamentoso prescrito pelo médico, por outro lado, demonstra a família como agente facilitador do processo de adesão por ser um incentivador do autocuidado, acompanhar o itinerário terapêutico e a administração de medicamentos. Portanto, os sofrimentos decorrentes da convivência com um transtorno mental crônico e com o seu tratamento medicamentoso requer apoio da família A promoção da adesão através da participação da família necessita de reconhecimento e intervenção sobre um conjunto de dificuldades, sofrimentos e limitações abordadas no presente estudo.Introduction: Schizophrenia is a chronic disease that causes the disorganization of thought or consciousness. The success of drug therapy is compromised because many patients with schizophrenia do not adhere to treatment. Non-adherence to antipsychotic medication is associated with worse prognosis. Recent guidelines on the treatment of this disorder recommend that knowledge of the disease and its treatment, in addition to other strategies such as psychosocial interventions centered on the person, should be provided to these individuals (and / or their families) in order to adherence to drug treatment. Objective: To analyze the participation of the family of individuals with schizophrenia in the process of adherence to drug treatment in an outpatient clinic of a hospital in the city of Salvador-BA. Method: The study was elaborated using the qualitative method, with descriptive analytical character. Participants were 05 pairs (relatives and patients diagnosed with schizophrenia according to the International Classification of Diseases (ICD-10)) over 18 years of age. Fieldwork was carried out from July to September 2018. Final considerations: The study indicates partial adherence, since the patients were unaware of the drug treatment prescribed by him, on the other hand demonstrates the family as an agent facilitator of the adhesion process for being an incentive for self-care, accompanying the therapeutic itinerary and medication administration. a chronic mental disorder and its drug treatment requires support from the family The promotion of adherence through family participation requires recognition and intervention on a set of difficulties, sufferings and limitations addressed in the present study.Submitted by PPGASFAR FARMACIA (ppgasfar.rede.ufba@gmail.com) on 2019-09-26T12:26:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado (ELIANE DEBORTOLI DE CARVALHO), em 16-09-2019.pdf: 1677356 bytes, checksum: b6aa2c87d97c91cdbbe249461e03fe8a (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-09-27T12:34:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado (ELIANE DEBORTOLI DE CARVALHO), em 16-09-2019.pdf: 1677356 bytes, checksum: b6aa2c87d97c91cdbbe249461e03fe8a (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-27T12:34:38Z (GMT). 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