Avaliação da eficiência de modelos de remediação aplicados em sedimentos de manguezal impactados por atividades petrolíferas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7170 |
Resumo: | Jorge Alberto Triguis - Co-orientador |
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Moreira, Ícaro Thiago AndradeMoreira, Ícaro Thiago AndradeOliveira, Olívia Maria Cordeiro de2012-11-12T18:21:30Z2012-11-12T18:21:30Z2011-05-20http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7170Jorge Alberto Triguis - Co-orientadorNeste estudo foi desenvolvido um experimento em escala piloto, durante 03 meses com intuito de avaliar a eficiência de 03 modelos diferentes de remediação (Biorremediação Intrínseca – microorganismos autóctones, Fitorremediação com Avicennia schaueriana – mangue preto e Fitorremediação com Rizophora mangle – mangue vermelho) para aplicação em sedimentos de manguezal contaminados por hidrocarbonetos totais de petróleo (HTP's) e metais traços. Após 90 dias, uma maior eficiência na remoção de compostos orgânicos de sedimentos foi observada nos modelos da Fitorremediação (87% de remoção para a R. mangle e 89% para A. schaueriana). Em relação às diferentes frações foi observado que os três modelos avaliados apresentaram eficiência equivalente na remoção da fração 3A (C16-23), contudo quando se avaliou às frações 3B (C23-34) e 4 (C34-40) os dois modelos de Fitorremediação foram muito superiores. Esta maior eficiência na descontaminação pelas plantas foi reforçada com os resultados de crescimento das bactérias nas rizosferas, atingindo uma média máxima de 31 x10 6 UFC g -1 para o mangue vermelho e 16 x 10 6 para o mangue preto, enquanto que o modelo aplicado apenas com microorganismos obteve uma média máxima de 8,8 x 10 6 , demonstrando a capacidade das espécies vegetais utilizadas na fitoestimulação. A presença dos metais pesados não apresentou relação direta com a degradação dos hidrocarbonetos na Biorremediação Intrínseca, com exceção do cobre (Cu) que pode ter inibido uma maior degradação pelos microorganismos autóctones. Já nos modelos da Fitorremediação o mangue vermelho apresentou correlação positiva entre a degradação dos hidrocarbonetos e alguns metais (Cu, Zn, Cr, Ni), e com o mangue preto foram observadas com outros metais (Ni e Al). Foi observado um maior crescimento das plantas expostas a sedimentos contaminados em comparação com as cultivadas em sedimentos de referência nos dois modelos da Fitorremediação, sugerindo uma boa adaptação. Os dados mostraram que os dois modelos de Fitorremediação foram mais eficazes do que à Biorremediação Intrínseca na degradação de HTP's, tornando-se uma opção promissora ecologicamente correta na aplicação da técnica em áreas de manguezal impactadas por atividades petrolíferas.Submitted by Hora Fontes Nadja Maria (pospetro@ufba.br) on 2012-11-12T18:21:30Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA_I MOREIRA.pdf: 1806645 bytes, checksum: 757eb56794b6d7e64a698191a0baf519 (MD5)Made available in DSpace on 2012-11-12T18:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA_I MOREIRA.pdf: 1806645 bytes, checksum: 757eb56794b6d7e64a698191a0baf519 (MD5) Previous issue date: 2011-05-20FAPESB, FINEP/CTPetro-Petrobras-CNPqSalvadorhttp://www.pospetro.geo.ufba.br/dissertacoes/DISSERTA_I%20MOREIRA.pdfreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBABiorremediaçãoFitorremediaçãoHidrocarbonetos derivados do petróleometais traçoAvicennia schauerianaRizophora mangleManguezalSedimentoAvaliação da eficiência de modelos de remediação aplicados em sedimentos de manguezal impactados por atividades petrolíferasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDISSERTA_I MOREIRA.pdfDISSERTA_I MOREIRA.pdfDissertaçao Moreiraapplication/pdf1806645https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7170/1/DISSERTA_I%20MOREIRA.pdf757eb56794b6d7e64a698191a0baf519MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1809https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7170/2/license.txt8bb3e3eb871f5854a9ec419f68651b60MD52TEXTDISSERTA_I MOREIRA.pdf.txtDISSERTA_I MOREIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain249712https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/7170/3/DISSERTA_I%20MOREIRA.pdf.txt10df308bdff0b917d38a8c2ffc9167aeMD53ri/71702022-07-05 14:03:42.765oai:repositorio.ufba.br:ri/7170VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIHJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEKCiAgICBQZWxvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUKcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIG8gZGlyZWl0bwpkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgCmF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLiAKCiAgICBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSBlbnRlbmRlIHF1ZTogCgogICAgTWFudGVuZG8gb3MgIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCByZXBhc3NhZG9zIGEgdGVyY2Vpcm9zLCBlbSBjYXNvIApkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gCmludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHDp8O1ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIAplZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNhw6fDtWVzIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrcKsdGljYSBkZSAKQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyBjb21wdWxzw7NyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDs3JpbyBtYW50w6ptIApvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcOnw6NvIGRlc3NlIHRlcm1vIG7Do28gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIHBvZGUgc2VyIGFjZWl0byBwZWxvIAphdXRvciwgZGV0ZW50b3JlcyBkZSBkaXJlaXRvcyBlL291IHRlcmNlaXJvcyBhbXBhcmFkb3MgcGVsYSAKdW5pdmVyc2lkYWRlLiBEZXZpZG8gYW9zIGRpZmVyZW50ZXMgcHJvY2Vzc29zIHBlbG8gcXVhbCBhIHN1Ym1pc3PDo28gCnBvZGUgb2NvcnJlciwgbyByZXBvc2l0w7NyaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0YcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:42Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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