Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8899 |
Resumo: | 100f. |
id |
UFBA-2_3f82a9c7b49750a70d444d58af816a65 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/8899 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Oliveira, Anderson Luís Silva deOliveira, Anderson Luís Silva deSilveira, Antônio Henrique Pinheiro2013-03-14T12:31:04Z2013-03-14T12:31:04Z2004http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8899100f.Tentando ampliar o conhecimento a respeito da questão da inserção da iniciativa privada no setor de saneamento básico no Brasil e subsidiar as políticas públicas nessa área, este trabalho apresenta os principais aspectos referentes ao desempenho do setor de saneamento nos últimos anos, evidenciando os obstáculos que o setor tem enfrentado, discute as possibilidades de participação privada e faz uma análise comparativa da eficiência entre empresas públicas e privadas que operam no setor, com o intuito de detectar possíveis diferenças entre o grupo de empresas públicas e o grupo de empresas privadas, tanto nas suas estruturas de alocação de recursos, quanto nos seus níveis de utilização de insumos por unidade de produto100f.. Para superar os obstáculos à participação privada no setor, bem como melhorar o desempenho de empresas públicas, faz-se necessária uma evolução significativa na determinação da regulamentação do setor, que envolve regras tarifárias e de subsídios, estabelecimento dos direitos e deveres dos usuários, prestadores de serviços e poder concedente, disponibilidade de informações, definição de estrutura adequada de financiamento. Quanto à comparação entre as empresas públicas e privadas, utilizando um modelo econométrico apropriado, foi possível quantificar o viés da relação capital-trabalho entre esses grupos de empresas, assim como avaliar o efeito de tais diferenças sobre a estrutura de custos dessas empresas. Os dados mostraram que há um viés nas empresas onde o Estado atua como empresário, vis-à-vis ao grupo de empresas privadas, no sentido de utilizar mais capital por unidade de trabalho, assim como as estatais apresentam maiores níveis de emprego de recursos (capital e trabalho) por unidade de produto quando comparados com aqueles verificados nas empresas privadas. Estas diferenças foram responsáveis por um incremento significante nos custos das estatais relativamente aos incorridos nas empresas privadas.Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-06T16:38:42Z No. of bitstreams: 1 Anderson%20seg.pdf: 1884255 bytes, checksum: 5f3052d390338453df29f0056881eb8a (MD5)Approved for entry into archive by Vania Magalhaes(magal@ufba.br) on 2013-03-14T12:31:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Anderson%20seg.pdf: 1884255 bytes, checksum: 5f3052d390338453df29f0056881eb8a (MD5)Made available in DSpace on 2013-03-14T12:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anderson%20seg.pdf: 1884255 bytes, checksum: 5f3052d390338453df29f0056881eb8a (MD5) Previous issue date: 2004SalvadorSaneamento básicoEficiência alocativaEficiência técnicaPropriedades pública e privadaSaneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALAnderson%20seg.pdfAnderson%20seg.pdfapplication/pdf1884255https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/8899/1/Anderson%2520seg.pdf5f3052d390338453df29f0056881eb8aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/8899/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ri/88992022-07-05 14:03:00.588oai:repositorio.ufba.br:ri/8899VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
title |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
spellingShingle |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado Oliveira, Anderson Luís Silva de Saneamento básico Eficiência alocativa Eficiência técnica Propriedades pública e privada |
title_short |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
title_full |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
title_fullStr |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
title_full_unstemmed |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
title_sort |
Saneamento básico no Brasil: limites e possibilidades de atuação do setor privado |
author |
Oliveira, Anderson Luís Silva de |
author_facet |
Oliveira, Anderson Luís Silva de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Anderson Luís Silva de Oliveira, Anderson Luís Silva de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silveira, Antônio Henrique Pinheiro |
contributor_str_mv |
Silveira, Antônio Henrique Pinheiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Saneamento básico Eficiência alocativa Eficiência técnica Propriedades pública e privada |
topic |
Saneamento básico Eficiência alocativa Eficiência técnica Propriedades pública e privada |
description |
100f. |
publishDate |
2004 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2004 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-03-14T12:31:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-03-14T12:31:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8899 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8899 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/8899/1/Anderson%2520seg.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/8899/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5f3052d390338453df29f0056881eb8a 1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459423661686784 |