Avaliação da associação entre gravidade de rinite e obstrução das vias aéreas inferiores em pacientes com asma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bastos, Marcos Vinicius de Oliveira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17169
Resumo: Fundamentação teórica e justificativa: Tem sido reconhecida a associação entre a gravidade da asma e a dificuldade do controle da doença em pacientes com rinite, porém não há estudos que comparem a limitação do fluxo aéreo de vias inferiores com medidas objetivas da gravidade da rinite (obstrução nasal). Objetivos: O objetivo principal consistiu em avaliar associação entre a obstrução brônquica (avaliada por meio do valor percentual do predito do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%VEF) e alterações no pico de fluxo inspiratório nasal (PFIN) em pacientes com asma 1 grave. Objetivos secundários: analisar a relação entre limitação ao fluxo aéreo (%VEF) 1 e classificação da gravidade de rinite conforme critérios da Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA); e estudar a associação entre PFIN e gravidade da rinite: (1) medida por meio da classificação da gravidade da Iniciativa ARIA; e (2) medida pelo score de questionário SinoNasal Outcome Test 22 (SNOT22). Metodologia: Estudo de corte transversal, no qual foram selecionados pacientes com asma grave em acompanhamento regular pelo Programa para Controle da Asma na Bahia (ProAR). As variáveis colhidas no estudo foram: sexo; presença ou ausência de rinite; classificação de rinite; idade; altura; peso; %VEF; score SNOT22; PFIN. Resultados: Houve 1 correlação estatisticamente significante entre o %VEFe %PFIN (p = 0,004). As 1 relações entre a classificação de rinite com o %VEF e com o %PFIN não foram 1 estatisticamente significantes (valor de p igual a 0,67, em ambos os casos). A correlação, por meio do teste de Spearman, entre o %PFIN e o SNOT22 não foi estatisticamente significante (p = 0,908). Conclusões: Houve correlação positiva e significante entre obstrução de vias aéreas inferiores, avaliada pela espirometria (%VEF), e obstrução nasal, avaliada pelo pico de fluxo inspiratório nasal (PFIN); 1 todavia, a obstrução de vias aéreas inferiores (%VEF) não tem associação com a 1 gravidade da rinite, avaliada pelos critérios da iniciativa ARIA, tampouco foi encontrada associação entre obstrução nasal (PFIN) e gravidade da rinite, nem houve correlação significante entre obstrução nasal (PFIN) e o score do questionário SNOT22.
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Conclusões: Houve correlação positiva e significante entre obstrução de vias aéreas inferiores, avaliada pela espirometria (%VEF), e obstrução nasal, avaliada pelo pico de fluxo inspiratório nasal (PFIN); 1 todavia, a obstrução de vias aéreas inferiores (%VEF) não tem associação com a 1 gravidade da rinite, avaliada pelos critérios da iniciativa ARIA, tampouco foi encontrada associação entre obstrução nasal (PFIN) e gravidade da rinite, nem houve correlação significante entre obstrução nasal (PFIN) e o score do questionário SNOT22.Submitted by José Miranda Ribeiro (joserib@ufba.br) on 2015-02-20T15:55:07Z No. of bitstreams: 1 Marcos Vinicius de Oliveira Bastos Copy.pdf: 899840 bytes, checksum: cb03400501dd0866663adac8815bd143 (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2015-03-17T15:30:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Marcos Vinicius de Oliveira Bastos Copy.pdf: 899840 bytes, checksum: cb03400501dd0866663adac8815bd143 (MD5)Made available in DSpace on 2015-03-17T15:30:26Z (GMT). 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