Influência da investigação inadequada de contatos na baixa queda da incidência de tuberculose no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinho, Bruno Araújo Caribé de Araújo
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13981
Resumo: Introdução: A tuberculose (TB) continua a ser um grande problema de saúde pública. A incidência no Brasil em 2010 foi de 31/100.000 habitantes e vem caindo a uma taxa de somente 1,3% ao ano, desde 2002. Paralelamente entre 2000 e 2008 os Estados Unidos obtiveram uma redução de 3,8% por ano, crescendo para 11,4% em 2009. Taxas de queda de 4-6% são vistas também na Europa, China e Filipinas. A busca ativa de contatos de pacientes com TB é uma estratégia de grande importância para o controle da endemia e pode ser a explicação para a discreta diminuição da incidência de TB no Brasil. Objetivos: Determinar a média de contatos para casos de TB pulmonar ativa; Avaliar os número de investigação de contatos na Bahia. Metodologia: Revisão da literatura sobre investigação de contatos e a eficiência desta; e revisão dos bancos de dados disponíveis ao público sobre busca de contatos de TB na Bahia. Resultados: 7 autores brasileiros avaliaram 17.230 contatos de 4.376 casos (média de 4 contatos/caso [ctt/cs]); 7 autores de outros países relataram 13.221 contatos de 3.573 casos (4 ctt/cs), estes registraram 353 casos de TB em contatos (incidência de 2.700/100.000). Autores de países com incidência entre 3,4 a 177,2 casos/100.000 habitantes avaliaram 104.826 contatos de forma mais ampla (além dos domiciliares) de 16.608 casos (6 ctt/cs) mostrando uma incidência de TB entre os contatos de 800/100.000. Entre 2007 e 2012, foram registrados na Bahia 111.737 contatos de 40.128 casos (3 ctt/cs), sendo que destes foram investigados apenas 44.891 (1 ctt/cs). Discussão: Notou-se uma coincidência nos relatos do número de ctt/cs entre autores brasileiros e estrangeiros mostrando que, de fato, cada caso índice de TB tem cerca de 4 contatos domiciliares e este deve ser o número mínimo de ctt/cs a ser avaliado. A diferença entre as incidências de TB em contatos domiciliares, contatos “investigação alargada” e a população geral é grande. A incidência média para os estudos de contatos domiciliares foi 3.025/100.000; valor 98 vezes > que a brasileira de TB pulmonar e quase 900 vezes > que a norte-americana. A diferença entre a incidência em contatos “investigação alargada” e a população geral, apesar de menor que domiciliares ainda é muito grande (1.233/100.000; 40 vezes > brasileira e 350 vezes > que a norte-americana). Conclusões: A investigação de contatos de TB pulmonar é uma estratégia válida e devem ser investigados pelo menos 4 contatos por caso índice de TB pulmonar. Investigar além dos contatos domiciliares tem efetividade comprovada e é bastante eficaz em detectar novos casos. Não se pode afirmar que uma investigação inadequada de contatos seja a causa da queda discreta da incidência de TB no Brasil, mas provavelmente há uma participação relevante deste problema na diminuição apequenada da incidência brasileira de TB.
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Metodologia: Revisão da literatura sobre investigação de contatos e a eficiência desta; e revisão dos bancos de dados disponíveis ao público sobre busca de contatos de TB na Bahia. Resultados: 7 autores brasileiros avaliaram 17.230 contatos de 4.376 casos (média de 4 contatos/caso [ctt/cs]); 7 autores de outros países relataram 13.221 contatos de 3.573 casos (4 ctt/cs), estes registraram 353 casos de TB em contatos (incidência de 2.700/100.000). Autores de países com incidência entre 3,4 a 177,2 casos/100.000 habitantes avaliaram 104.826 contatos de forma mais ampla (além dos domiciliares) de 16.608 casos (6 ctt/cs) mostrando uma incidência de TB entre os contatos de 800/100.000. Entre 2007 e 2012, foram registrados na Bahia 111.737 contatos de 40.128 casos (3 ctt/cs), sendo que destes foram investigados apenas 44.891 (1 ctt/cs). Discussão: Notou-se uma coincidência nos relatos do número de ctt/cs entre autores brasileiros e estrangeiros mostrando que, de fato, cada caso índice de TB tem cerca de 4 contatos domiciliares e este deve ser o número mínimo de ctt/cs a ser avaliado. A diferença entre as incidências de TB em contatos domiciliares, contatos “investigação alargada” e a população geral é grande. A incidência média para os estudos de contatos domiciliares foi 3.025/100.000; valor 98 vezes > que a brasileira de TB pulmonar e quase 900 vezes > que a norte-americana. A diferença entre a incidência em contatos “investigação alargada” e a população geral, apesar de menor que domiciliares ainda é muito grande (1.233/100.000; 40 vezes > brasileira e 350 vezes > que a norte-americana). Conclusões: A investigação de contatos de TB pulmonar é uma estratégia válida e devem ser investigados pelo menos 4 contatos por caso índice de TB pulmonar. Investigar além dos contatos domiciliares tem efetividade comprovada e é bastante eficaz em detectar novos casos. Não se pode afirmar que uma investigação inadequada de contatos seja a causa da queda discreta da incidência de TB no Brasil, mas provavelmente há uma participação relevante deste problema na diminuição apequenada da incidência brasileira de TB.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-09-19T13:32:47Z No. of bitstreams: 1 Bruno Araujo Caribé de Araujo Pinho.pdf: 1140464 bytes, checksum: 2021b247634ed555ac56e8af86d211ee (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-27T19:28:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bruno Araujo Caribé de Araujo Pinho.pdf: 1140464 bytes, checksum: 2021b247634ed555ac56e8af86d211ee (MD5)Made available in DSpace on 2013-11-27T19:28:31Z (GMT). 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