Prevalência de comportamento de risco para transtornos alimentares entre estudantes da Faculdade de Medicina da Bahia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mascarenhas, Maria Izabella Navarro
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20750
Resumo: Distúrbios alimentares afetam uma parcela significativa de jovens adultos, tendo um nível muito alto de morbidade e mortalidade. Pessoas que sofrem com esses transtornos têm um grande prejuízo social, pois elas tendem a se preocupar tanto com seu peso e alimentação que acabam se focando muito pouco em outras atividades. Foram avaliadosa prevalência destes transtornos e os fatores associados em estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA) através de corte transversal em uma amostra de conveniência com um número amostral calculado para 5% de erro amostral, tendo como população de referência a totalidade de estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia.A coleta de dados ocorreu no entre 2014 e 2015em amostra aleatória estratificada por semestre, totalizando 191 participantes que responderam a dois questionários autoaplicáveis. O primeiro questionário avalioufatores sociais e dados antropométricos. O segundo questionário aplicado trata-se de uma versão adaptada do EatingAttitudes Test (EAT-26).O EAT-26 é uma medida de auto avaliação padronizada utilizada no âmbito dos sintomas e preocupações característicos dos transtornos alimentares.Completar o EAT-26 produz um "índice de referência", com base em três critérios: a pontuação total com base nas respostas às perguntas EAT-26; respostas para as questões comportamentais relacionadas com a sintomatologia alimentar e perda de peso, e o índice de massa corporal (IMC), calculado a partir de sua altura e peso. Os resultados encontrados apontaram para a existência de comportamento de risco para transtornos alimentares em 19,9% dos alunos entrevistados, sendo que estudantes do sexo feminino tiveram aproximadamente duas vezes mais chances de desenvolver distúrbios alimentares do que alunos do sexo masculino, mostrando semelhança a valores encontrados em outros estudos e a importância de realizações de trabalhos nessa área.
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