Dispositivos e ações contradispositivas: Grupo X de Improvisação em Dança e outros movimentos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santana, Pâmela Rinaldi Aroz D'Almeida
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33600
Resumo: Esta pesquisa aborda o conceito de dispositivo, sob o prisma de Agamben (2009). O intento é apontar a inserção do dispositivo em uma dada cena da dança, o posicionamento de artistas profanadores (AGAMBEN, 2007) e como a dança contemporânea pode se colocar em resistência aos modi operandi que são estabelecidos pelo dispositivo em seu âmbito. Ao observar os efeitos do contexto histórico, é necessário dançar uma política do chão (LEPECKI,2009), coreografar reconhecendo em que chão se dança e que é possível afetar a relação que se tem com ele. Nesse sentido, dançar com propósito de profanar, que neste trabalho é compreendido enquanto proposição de ações contradispositivas, de modo a resistir ao poder sobre o corpo. Como recorte, este trabalho foca o Grupo X de Improvisação em Dança, que no ano de 2019 completou 21 anos de trajetória. A especificidade do grupo demonstra que há reflexão em seus trabalhos artísticos, como formação de conhecimento, olhando para questões presentes em seu tempo, a exemplo de corpo, acessibilidade, resignação de padrões, sejam corporais quanto ao espaço físico das apresentações e a estética da dança. Importante salientar a ocupação do grupo em importantes eventos e espaços. Uma hipótese é a de que o movimento da Judson Theater Dance se posicionou com proposições contradispositivas e influenciou a cena da dança contemporânea, e o Grupo X de Improvisação em Dança atua neste sentido. Essas contribuições revelam influências sobre procedimentos do Grupo de Dança Equilíbrio, também aqui discutido. As principais referências são Agamben (2009, 2007) para tratar de dispositivo e profanação, que inspira falar de ações contradispositivas, Rengel (2007) para tratar de dança e cognição trazendo o conceito de corponectividade, Greiner e Katz (2005) para teoria corpomídia, pensando a relação do corpo no ambiente. Matos (2011), Fernandes (2010) e Pélbart (2006) contribuem para evidenciar as questões políticas da dança. Foi feito levantamento de dados por meio de observações in loco, participação de atividades do Grupo X, leitura de documentos, livros, artigos, realização de entrevistas com os responsáveis e participantes dos grupos estudados. Com o referencial e a partir dos dados da observação e entrevistas, foi feita uma análise dos dados. Foram realizadas oficinas no e pelo Grupo Equilíbrio, participação no Grupo X enquanto intérprete-criadora, apresentações, e proposições artístico-pedagógicas dentro do Grupo X. Como resultados foi possível observar que as ações do Grupo X e as oficinas tiveram e têm uma adesão de um público heterogêneo. O Grupo X, com sua característica de ter pessoas de todas as idades, com e sem deficiência, levar seus trabalhos para diversos públicos e espaços, traz reflexões e ressignificação da dança, do seu lugar na sociedade. Ressignifica corpos, os que podem ocupar esse espaço da dança, cria um contexto de ação profanadora na dança. Esta pesquisa levou à ampliação do próprio conceito de dança, ao compreender seus aspectos enquanto dispositivo para o corpo e enquanto ação profanadora para ela própria e para a sociedade.
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Como recorte, este trabalho foca o Grupo X de Improvisação em Dança, que no ano de 2019 completou 21 anos de trajetória. A especificidade do grupo demonstra que há reflexão em seus trabalhos artísticos, como formação de conhecimento, olhando para questões presentes em seu tempo, a exemplo de corpo, acessibilidade, resignação de padrões, sejam corporais quanto ao espaço físico das apresentações e a estética da dança. Importante salientar a ocupação do grupo em importantes eventos e espaços. Uma hipótese é a de que o movimento da Judson Theater Dance se posicionou com proposições contradispositivas e influenciou a cena da dança contemporânea, e o Grupo X de Improvisação em Dança atua neste sentido. Essas contribuições revelam influências sobre procedimentos do Grupo de Dança Equilíbrio, também aqui discutido. As principais referências são Agamben (2009, 2007) para tratar de dispositivo e profanação, que inspira falar de ações contradispositivas, Rengel (2007) para tratar de dança e cognição trazendo o conceito de corponectividade, Greiner e Katz (2005) para teoria corpomídia, pensando a relação do corpo no ambiente. Matos (2011), Fernandes (2010) e Pélbart (2006) contribuem para evidenciar as questões políticas da dança. Foi feito levantamento de dados por meio de observações in loco, participação de atividades do Grupo X, leitura de documentos, livros, artigos, realização de entrevistas com os responsáveis e participantes dos grupos estudados. Com o referencial e a partir dos dados da observação e entrevistas, foi feita uma análise dos dados. Foram realizadas oficinas no e pelo Grupo Equilíbrio, participação no Grupo X enquanto intérprete-criadora, apresentações, e proposições artístico-pedagógicas dentro do Grupo X. Como resultados foi possível observar que as ações do Grupo X e as oficinas tiveram e têm uma adesão de um público heterogêneo. O Grupo X, com sua característica de ter pessoas de todas as idades, com e sem deficiência, levar seus trabalhos para diversos públicos e espaços, traz reflexões e ressignificação da dança, do seu lugar na sociedade. Ressignifica corpos, os que podem ocupar esse espaço da dança, cria um contexto de ação profanadora na dança. 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