As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22382 |
Resumo: | Com base, em uma observação no resultado de um exercício aplicado em sala de aula, o Diagnóstico Rápido e Participativo –DRP-, (Módulo I e Módulo II) no curso Gestores Culturais- UFBA, que uniu gestores da Mata Norte e Mata Sul, o Patrimônio Imaterial (Expressões artísticas e culturais) foi identificado como ponto positivo, em toda a Zona da Mata pernambucana. Entretanto foi discutida uma maior visibilidade das atividades artístico-culturais das cidades localizadas na Zona da Mata Norte que as da Mata Sul.O exercício estimulou e provocou debate sobre as potencialidades e fragilidades culturais dessas duas regiões pernambucanas. O grupo, formado por gestores, agentes e artistas atuantes nessas duas regiões, possibilitou um rico debate e um diagnóstico preciso, apesar de superficial, uma vez que teve como premissas apenas as trocas de narrativas no que se refere às experiências e vivências dos integrantes do grupo. No primeiro momento houve uma resistência entre os integrantes em unir em um mesmo trabalho as duas Matas, uma vez que apresentavam características completamente diferentes. Ocorre que no andamento do debate percebemos que os desafios, apesar de pontuados prioritariamente em pontos distintos, são os mesmos. De um lado política pública de cultura para fortalecimento. No outro para estimular e fortalecer. Enquanto que a quantidade das expressões e manifestações desenvolvidas na Mata Norte geram ainda mais demanda e necessidade de manutenção, ou seja, fortalecimento, a Mata Sul carece de estímulo.Este trabalho é um segundo momento e trata-se de uma reflexão sobre o que poderia estar contribuindo para que essas duas regiões, que apesar de serem tão próximas e por estarem inseridas dentro de um mesmo contexto histórico, “Ciclo da cana-de-açúcar”,portanto mesma base de tradição dos modos de fazer ,criar e viver, apresentam desenvolvimento e visibilidade cultural de forma tão diferenciada. Uma com expressões e manifestações artísticas e culturais tão fortalecidas e a outra região tão fragilizada. Dentro desse universo complexo, sobre o que fortalece ou fragiliza, a visibilidade ou (in)visibilidadedas atividades artístico-culturais de uma determinada região, iremos nortear este trabalho fazendo uma observação a partir, apenas, de um recorte deste universo, direcionado para a cidade da Vitória de Santo Antão, uma vez que, como veremos mais adiante, está entre as cidades que contribui de forma relevante com o PIB estadual e apresenta melhor localização do ponto de vista geográfico, tanto em relação à capital quanto entre as duas regiões das Matas, por esta localizar-se exatamente no centro.Nosso trabalho analisará as atividades artístico-culturais desenvolvidas na cidade e ainda um breve paralelo da importância da gestão pública cultural para o fortalecimento dessas práticas. |
id |
UFBA-2_47cdaf0ba9b1ad4705a31834d9e07ebf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/22382 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Silva, Herika de AraujoBotelho, IsauraMatos, Fernanda Laís2017-05-08T15:44:36Z2017-05-08T15:44:36Z2017-05-082016-12-16http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22382Com base, em uma observação no resultado de um exercício aplicado em sala de aula, o Diagnóstico Rápido e Participativo –DRP-, (Módulo I e Módulo II) no curso Gestores Culturais- UFBA, que uniu gestores da Mata Norte e Mata Sul, o Patrimônio Imaterial (Expressões artísticas e culturais) foi identificado como ponto positivo, em toda a Zona da Mata pernambucana. Entretanto foi discutida uma maior visibilidade das atividades artístico-culturais das cidades localizadas na Zona da Mata Norte que as da Mata Sul.O exercício estimulou e provocou debate sobre as potencialidades e fragilidades culturais dessas duas regiões pernambucanas. O grupo, formado por gestores, agentes e artistas atuantes nessas duas regiões, possibilitou um rico debate e um diagnóstico preciso, apesar de superficial, uma vez que teve como premissas apenas as trocas de narrativas no que se refere às experiências e vivências dos integrantes do grupo. No primeiro momento houve uma resistência entre os integrantes em unir em um mesmo trabalho as duas Matas, uma vez que apresentavam características completamente diferentes. Ocorre que no andamento do debate percebemos que os desafios, apesar de pontuados prioritariamente em pontos distintos, são os mesmos. De um lado política pública de cultura para fortalecimento. No outro para estimular e fortalecer. Enquanto que a quantidade das expressões e manifestações desenvolvidas na Mata Norte geram ainda mais demanda e necessidade de manutenção, ou seja, fortalecimento, a Mata Sul carece de estímulo.Este trabalho é um segundo momento e trata-se de uma reflexão sobre o que poderia estar contribuindo para que essas duas regiões, que apesar de serem tão próximas e por estarem inseridas dentro de um mesmo contexto histórico, “Ciclo da cana-de-açúcar”,portanto mesma base de tradição dos modos de fazer ,criar e viver, apresentam desenvolvimento e visibilidade cultural de forma tão diferenciada. Uma com expressões e manifestações artísticas e culturais tão fortalecidas e a outra região tão fragilizada. Dentro desse universo complexo, sobre o que fortalece ou fragiliza, a visibilidade ou (in)visibilidadedas atividades artístico-culturais de uma determinada região, iremos nortear este trabalho fazendo uma observação a partir, apenas, de um recorte deste universo, direcionado para a cidade da Vitória de Santo Antão, uma vez que, como veremos mais adiante, está entre as cidades que contribui de forma relevante com o PIB estadual e apresenta melhor localização do ponto de vista geográfico, tanto em relação à capital quanto entre as duas regiões das Matas, por esta localizar-se exatamente no centro.Nosso trabalho analisará as atividades artístico-culturais desenvolvidas na cidade e ainda um breve paralelo da importância da gestão pública cultural para o fortalecimento dessas práticas.Submitted by Secretária IHAC (ihacsecretaria@ufba.br) on 2017-04-26T20:14:24Z No. of bitstreams: 1 Hérika Araújo.pdf: 430061 bytes, checksum: fc76a4e4d7348a211c5f3ab90bddb2bd (MD5)Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-05-08T15:44:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Hérika Araújo.pdf: 430061 bytes, checksum: fc76a4e4d7348a211c5f3ab90bddb2bd (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-08T15:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hérika Araújo.pdf: 430061 bytes, checksum: fc76a4e4d7348a211c5f3ab90bddb2bd (MD5)MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DE PERNAMBUCO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOVITÓRIA DE SANTO ANTÃOCulturaArtesAs atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton SantosMINISTÉRIO DA CULTURASECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DE PERNAMBUCOFUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOIHACbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALHérika Araújo.pdfHérika Araújo.pdfapplication/pdf430061https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22382/1/H%c3%a9rika%20Ara%c3%bajo.pdffc76a4e4d7348a211c5f3ab90bddb2bdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1383https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22382/2/license.txt05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34MD52TEXTHérika Araújo.pdf.txtHérika Araújo.pdf.txtExtracted texttext/plain94127https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22382/3/H%c3%a9rika%20Ara%c3%bajo.pdf.txtd84fb5bf0de0754efffa53b6acb4dc91MD53ri/223822022-02-20 22:56:48.847oai:repositorio.ufba.br:ri/22382VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgCmVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7Dp2EsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgQmFoaWEgCm8gZGlyZWl0byBkZSBtYW50ZXIgdW1hIGPDs3BpYSBlbSBzZXUgcmVwb3NpdMOzcmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKRXNzZXMgdGVybW9zLCBuw6NvIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTDqm0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IvY29weXJpZ2h0LCBtYXMgZW50ZW5kZSBvIGRvY3VtZW50byAKY29tbyBwYXJ0ZSBkbyBhY2Vydm8gaW50ZWxlY3R1YWwgZGVzc2EgVW5pdmVyc2lkYWRlLgoKIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vuw6dhIAplbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw6fDtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDs3Jpbwpwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcOnw7VlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw7NkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww7NzaXRvcyAKY29tcHVsc8OzcmlvcyBuZXNzZSByZXBvc2l0w7NyaW8gbWFudMOqbSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgbWFzIG1hbnTDqm0gYWNlc3NvIGlycmVzdHJpdG8gCmFvIG1ldGFkYWRvcyBlIHRleHRvIGNvbXBsZXRvLiBBc3NpbSwgYSBhY2VpdGHDp8OjbyBkZXNzZSB0ZXJtbyBuw6NvIG5lY2Vzc2l0YSBkZSBjb25zZW50aW1lbnRvCiBwb3IgcGFydGUgZGUgYXV0b3Jlcy9kZXRlbnRvcmVzIGRvcyBkaXJlaXRvcywgcG9yIGVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KRepositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T01:56:48Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
title |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
spellingShingle |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão Silva, Herika de Araujo VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Cultura Artes |
title_short |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
title_full |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
title_fullStr |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
title_full_unstemmed |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
title_sort |
As atividades artístico-culturais da cidade de Vitória de Santo Antão |
author |
Silva, Herika de Araujo |
author_facet |
Silva, Herika de Araujo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Herika de Araujo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Botelho, Isaura |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Matos, Fernanda Laís |
contributor_str_mv |
Botelho, Isaura Matos, Fernanda Laís |
dc.subject.por.fl_str_mv |
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Cultura Artes |
topic |
VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Cultura Artes |
description |
Com base, em uma observação no resultado de um exercício aplicado em sala de aula, o Diagnóstico Rápido e Participativo –DRP-, (Módulo I e Módulo II) no curso Gestores Culturais- UFBA, que uniu gestores da Mata Norte e Mata Sul, o Patrimônio Imaterial (Expressões artísticas e culturais) foi identificado como ponto positivo, em toda a Zona da Mata pernambucana. Entretanto foi discutida uma maior visibilidade das atividades artístico-culturais das cidades localizadas na Zona da Mata Norte que as da Mata Sul.O exercício estimulou e provocou debate sobre as potencialidades e fragilidades culturais dessas duas regiões pernambucanas. O grupo, formado por gestores, agentes e artistas atuantes nessas duas regiões, possibilitou um rico debate e um diagnóstico preciso, apesar de superficial, uma vez que teve como premissas apenas as trocas de narrativas no que se refere às experiências e vivências dos integrantes do grupo. No primeiro momento houve uma resistência entre os integrantes em unir em um mesmo trabalho as duas Matas, uma vez que apresentavam características completamente diferentes. Ocorre que no andamento do debate percebemos que os desafios, apesar de pontuados prioritariamente em pontos distintos, são os mesmos. De um lado política pública de cultura para fortalecimento. No outro para estimular e fortalecer. Enquanto que a quantidade das expressões e manifestações desenvolvidas na Mata Norte geram ainda mais demanda e necessidade de manutenção, ou seja, fortalecimento, a Mata Sul carece de estímulo.Este trabalho é um segundo momento e trata-se de uma reflexão sobre o que poderia estar contribuindo para que essas duas regiões, que apesar de serem tão próximas e por estarem inseridas dentro de um mesmo contexto histórico, “Ciclo da cana-de-açúcar”,portanto mesma base de tradição dos modos de fazer ,criar e viver, apresentam desenvolvimento e visibilidade cultural de forma tão diferenciada. Uma com expressões e manifestações artísticas e culturais tão fortalecidas e a outra região tão fragilizada. Dentro desse universo complexo, sobre o que fortalece ou fragiliza, a visibilidade ou (in)visibilidadedas atividades artístico-culturais de uma determinada região, iremos nortear este trabalho fazendo uma observação a partir, apenas, de um recorte deste universo, direcionado para a cidade da Vitória de Santo Antão, uma vez que, como veremos mais adiante, está entre as cidades que contribui de forma relevante com o PIB estadual e apresenta melhor localização do ponto de vista geográfico, tanto em relação à capital quanto entre as duas regiões das Matas, por esta localizar-se exatamente no centro.Nosso trabalho analisará as atividades artístico-culturais desenvolvidas na cidade e ainda um breve paralelo da importância da gestão pública cultural para o fortalecimento dessas práticas. |
publishDate |
2016 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2016-12-16 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-05-08T15:44:36Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-05-08T15:44:36Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-05-08 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22382 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22382 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DE PERNAMBUCO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
IHAC |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DE PERNAMBUCO FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22382/1/H%c3%a9rika%20Ara%c3%bajo.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22382/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/22382/3/H%c3%a9rika%20Ara%c3%bajo.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fc76a4e4d7348a211c5f3ab90bddb2bd 05eca2f01d0b3307819d0369dab18a34 d84fb5bf0de0754efffa53b6acb4dc91 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808459536588079104 |