Cia de Dança RobsonCorreia: terreiro de formação identitária para o corpo iaô na dança em Salvador

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Robson Correia
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36726
Resumo: Essa dissertação propõe uma reflexão acerca da trajetória da Cia de Dança Robson Correia que, ao longo dos 15 anos das atividades artísticas formativas, vem trazendo como propósito um Terreiro de Formação identitária com a dança para pessoas negras, consolidando-se no cenário cultural de Salvador. A pesquisa faz um percurso apontando a escassez dos conhecimentos africanos e afrodiaspóricos, historicamente ausentes nas instituições públicas formais do ensino da dança, impossibilitando através desse campo de conhecimento o processo de formação identitária de pessoas negras nesses espaços. Buscando apontar possíveis soluções para a problemática instalada, o estudo faz uma imersão reflexiva nos espaços não convencionais, movimentos socioculturais, sujeitas e sujeitos que através das suas atuações de ensino e aprendizagem, trazem dados que visibilizam saberes e fazeres das culturas subalternizadas pela classe dominante. Segundo essa perspectiva, o trabalho evidencia as estratégias metodológicas de ensino concebidas e utilizadas no processo de formação da Companhia de Dança Robson Correia, ampliando ainda mais as possibilidades desse terreiro de formação e são trazidos os procedimentos das investigações cênicas nas obras “Homens de Ogum” e “O Leque de Oxum” na perspectiva da construção identitária e conceitual do Corpo Iaô. Dando continuidade, a investigação busca potencializar a ancestralidade africana nas terras baianas através das encruzilhadas entre Brasil e Togo. O trajeto do trabalho mostra a contribuição da Cia de Dança Robson Correia como Terreiro para a formação do negro na sociedade e em consequência do dançarino/artista na cena artística de Salvador. Para respaldar e referenciar esse estudo trago para volvar algumas e alguns Exúas e Exus: Siqueira (1998); Carvalho (2019); Almeida (2018); Brandão (2014); Gomes (2017); Falcão (2019); Sabino e Lody (2011); Conrado (2015); Eyin (2014), que no caminhar das suas estradas comem e deixam padês para que outras Exúas e outros Exús possam se alimentar, abrindo possibilidades da criação do Corpo Iaô.
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Buscando apontar possíveis soluções para a problemática instalada, o estudo faz uma imersão reflexiva nos espaços não convencionais, movimentos socioculturais, sujeitas e sujeitos que através das suas atuações de ensino e aprendizagem, trazem dados que visibilizam saberes e fazeres das culturas subalternizadas pela classe dominante. Segundo essa perspectiva, o trabalho evidencia as estratégias metodológicas de ensino concebidas e utilizadas no processo de formação da Companhia de Dança Robson Correia, ampliando ainda mais as possibilidades desse terreiro de formação e são trazidos os procedimentos das investigações cênicas nas obras “Homens de Ogum” e “O Leque de Oxum” na perspectiva da construção identitária e conceitual do Corpo Iaô. Dando continuidade, a investigação busca potencializar a ancestralidade africana nas terras baianas através das encruzilhadas entre Brasil e Togo. O trajeto do trabalho mostra a contribuição da Cia de Dança Robson Correia como Terreiro para a formação do negro na sociedade e em consequência do dançarino/artista na cena artística de Salvador. Para respaldar e referenciar esse estudo trago para volvar algumas e alguns Exúas e Exus: Siqueira (1998); Carvalho (2019); Almeida (2018); Brandão (2014); Gomes (2017); Falcão (2019); Sabino e Lody (2011); Conrado (2015); Eyin (2014), que no caminhar das suas estradas comem e deixam padês para que outras Exúas e outros Exús possam se alimentar, abrindo possibilidades da criação do Corpo Iaô.This dissertation proposes a reflection about the trajectory of the Dance Company Robson Correia, over the past 15 years of the artistic activities, they have been bringing into an envairoment of identity and informative aspect for the dance and black people consolidating themselves in the cultural scene of Salvador. The research takes a path pointing out the scarcity knowledge regards African and aphrodiasporic that historically are absent in formal public institutions of dance education, making it impossible for the process of identity formation of black people in these spaces through this field of knowledge. Seeking to point out possible solutions to the installed problem, the study makes a reflexive immersion in unconventional spaces, sociocultural movements, subjects and subjects who, through their teaching and learning activities, bring data that make knowledge and practices of cultures subordinated by the dominant class visible. According to this perspective, the work evidences the teaching methodological strategies conceived and used in the formation process of the Robson Correia Dance Company, further expanding the possibilities of this formation centre. The Fan of Oxum from the perspective of the identity and conceptual construction of Corpo Iaô. Continuing the investigation, it seeks to enhance African ancestry in Bahia lands through the crossroads between Brazil and Togo. The path of the work shows the contribution of Cia de Dança Robson Correia as a Centre for the formation of blacks in society and as a result of the dancer / artist in the artistic scene of Salvador. To support and reference this study, I bring to you some and some Exúas and Exus: Siqueira (1998); Carvalho (2019); Almeida (2018); Brandão (2014); Gomes (2017); Falcão (2019); Sabino and Lody (2011); Conrado (2015); Eyin (2014), who i have to thankful for all the dedication and support through this beautiful experience.Submitted by Robson Santos (rcs_dancante@yahoo.com.br) on 2023-03-12T19:24:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Versão Final para homologar.pdf: 7707251 bytes, checksum: 587487d8e7f77aaea199726ca7c7b6cf (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2023-03-13T13:33:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão Final para homologar.pdf: 7707251 bytes, checksum: 587487d8e7f77aaea199726ca7c7b6cf (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-13T13:33:48Z (GMT). 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SceneHUMANASDançaDança afro-brasileira - Salvador (BA)Cultura afro-brasileiraNegros - Identidade racialCia de Dança RobsonCorreia: terreiro de formação identitária para o corpo iaô na dança em SalvadorMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionConrado, Amélia Vitória de Souzahttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.doConrado, Amélia Vitória de SouzaBrandão, Ana Elisabeth SimõesSiqueira, Maria de LurdesCORREIAhttps://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do;jsessionid=C2D510211CABA497D7E04E9EF4A59468#Santos, Robson CorreiaBEIRU. Associação Comunitária e Carnavalesca Mundo Negro. Edição Educativa n. 1. 68 p.: il. Salvador: Educativa, 2007. BIRIBA, Raíssa Conrado. Espetáculos de dança soteropolitanos: uma análise da cena contemporânea de obras coreográficas em Salvador/BA. 2019 136 f.: il. 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Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador (BA). ENTREVISTA com Aline Moreira. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Emerson Santana. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Igor Couto. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Alice Rodrigues. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Ícaro Ramos. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador.208 ENTREVISTA com Luana Fulô. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Josê Carvalho. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Matias Santiago. Entrevistador: Robson Correia Santos. 05 de março de 2019. Meio: presencial. Salvador. ENTREVISTA com Inaycira Falcão. Entrevistador: Robson Correia Santos. 15 de março de 2019. Meio: presencial. Salvador. NÓBREGA, Nadir Oliveira. Africanidades Espetaculares dos blocos Afros: Ilê Aiyê, Olodum, Malê Debalê e Bankoma para a cena contemporânea numa cidade transatlântica. Revista Repertório, nº 19, p. 103-113, 2012.2. Salvador. SILVA, Elizângela Cardoso de Araújo. Povos indígenas e o direito à terra na realidade brasileira. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 133, p. 480-500, set./dez. 2018. CONRADO; Amélia Vitória de Souza. Maria Meia Noite: pesquisa cênica afrobrasileira e desafios do processo criativo em dança IN: Repertório, Salvador, nº 24, p.201-217, 2015.1 MATTA, Alfredo Eurico Rodrigues; SILVA, Francisca de Paula Santos da; FIGUEIREDO, Jennifer Kessie Ramos de; CARVALHO, Naiades Meline Barbosa de; SANTANA, Ycaro de Souza. 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description Essa dissertação propõe uma reflexão acerca da trajetória da Cia de Dança Robson Correia que, ao longo dos 15 anos das atividades artísticas formativas, vem trazendo como propósito um Terreiro de Formação identitária com a dança para pessoas negras, consolidando-se no cenário cultural de Salvador. A pesquisa faz um percurso apontando a escassez dos conhecimentos africanos e afrodiaspóricos, historicamente ausentes nas instituições públicas formais do ensino da dança, impossibilitando através desse campo de conhecimento o processo de formação identitária de pessoas negras nesses espaços. Buscando apontar possíveis soluções para a problemática instalada, o estudo faz uma imersão reflexiva nos espaços não convencionais, movimentos socioculturais, sujeitas e sujeitos que através das suas atuações de ensino e aprendizagem, trazem dados que visibilizam saberes e fazeres das culturas subalternizadas pela classe dominante. Segundo essa perspectiva, o trabalho evidencia as estratégias metodológicas de ensino concebidas e utilizadas no processo de formação da Companhia de Dança Robson Correia, ampliando ainda mais as possibilidades desse terreiro de formação e são trazidos os procedimentos das investigações cênicas nas obras “Homens de Ogum” e “O Leque de Oxum” na perspectiva da construção identitária e conceitual do Corpo Iaô. Dando continuidade, a investigação busca potencializar a ancestralidade africana nas terras baianas através das encruzilhadas entre Brasil e Togo. O trajeto do trabalho mostra a contribuição da Cia de Dança Robson Correia como Terreiro para a formação do negro na sociedade e em consequência do dançarino/artista na cena artística de Salvador. Para respaldar e referenciar esse estudo trago para volvar algumas e alguns Exúas e Exus: Siqueira (1998); Carvalho (2019); Almeida (2018); Brandão (2014); Gomes (2017); Falcão (2019); Sabino e Lody (2011); Conrado (2015); Eyin (2014), que no caminhar das suas estradas comem e deixam padês para que outras Exúas e outros Exús possam se alimentar, abrindo possibilidades da criação do Corpo Iaô.
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Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador.208 ENTREVISTA com Luana Fulô. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Josê Carvalho. Entrevistador: Robson Correia Santos. 27 de fevereiro de 2021. Meio: digital. Salvador. ENTREVISTA com Matias Santiago. Entrevistador: Robson Correia Santos. 05 de março de 2019. Meio: presencial. Salvador. ENTREVISTA com Inaycira Falcão. Entrevistador: Robson Correia Santos. 15 de março de 2019. Meio: presencial. Salvador. NÓBREGA, Nadir Oliveira. Africanidades Espetaculares dos blocos Afros: Ilê Aiyê, Olodum, Malê Debalê e Bankoma para a cena contemporânea numa cidade transatlântica. Revista Repertório, nº 19, p. 103-113, 2012.2. Salvador. SILVA, Elizângela Cardoso de Araújo. Povos indígenas e o direito à terra na realidade brasileira. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 133, p. 480-500, set./dez. 2018. CONRADO; Amélia Vitória de Souza. 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