A quem cabe o lugar de humano nessa dança? Cosmofricções para danças estilhaçadas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordeiro, Leonardo França
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33580
Resumo: Esta dissertação é uma pesquisa artístico-acadêmica em dança, que se assemelha a uma cobra. Uma cobra que problematiza de modo pluriperspectivista o entendimento ocidental naturalista/multiculturalista da categoria “corpo”, para propor variações nos parâmetros composicionais dos processos de criação em dança contemporânea a partir do diálogo com o multinaturalismo, alimentado pelas cosmovisões indígenas e pelas questões da chamada “virada ontológica” nos estudos de antropologia contemporânea, em especial a teoria do perspectivismo ameríndio. Partindo dessa condição trans-especista do corpo, em que as diferenças dos corpos são visíveis, mas os limites são imprecisos, busco responder à questão que sibila nas curvas destas páginas: a quem cabe o lugar de humano nessa dança? Em uma escrita cobra-coral, ensaio um entendimento de corpo enquanto constelações de corpos, no qual a posição de humano se faz antes numa relação de contiguidade do que numa exclusividade essencial. Ressalto o comprometimento, enquanto sujeito-coletivo de uma comunidade de artistas-pesquisadores, em abordar as questões conceituais, experimentando-as artisticamente, em revisar e expandir possíveis referenciais bibliográficos e retroalimentar pensamento e sonho, produzindo conhecimento com a prudência ética de reconhecer o caráter ficcional da teoria e o aspecto teórico da ficção. Adentro essa floresta de signos e silvos acompanhado de Ailton Krenak, Bruno Latour, Cristine Takuá, David Kopenawa, Eduardo Viveiros de Castro, João Guimarães Rosa, Kaká Werá, Philippe Descola, Waly Salomão e, com eles e elas, busco conjugar sobretudo três verbos, no intuito de multiplicar modos de se relacionar com os corpos e complexificar os processos de criação: sonhar, encantar e envultar. Sonhar como exercício de alargar os limites do provável; encantar como exercício de se envolver empaticamente nas diferenças das distâncias; envultar como exercício de estar sensível à potência transformacional e irredutível dos corpos em suas estratégias de continuar existindo. Com o cuidado ético de quem não pretende pensar “o mundo indígena”, falar “pelo” mundo indígena ou “como” um indígena, chamo de cosmofricções a operação de dupla torção que questiona qual cultura define o que é “natureza” e experimenta as consequências em abordar os parâmetros composicionais dos processos de criação em dança contemporânea, considerando a noção de múltiplas naturezas e não só múltiplas culturas. A partir da noção de cosmofricções, a pesquisa propõe questões para a dança através da formulação de operações transformacionais nos parâmetros de composição. Na pele dessa cobra, que modula intensidades de pensamento em diferentes gradientes de cor, palavras e desenhos, danço pensamentos com fome de justiça, danço contra o empobrecimento da experiência, danço pela admiração à sabedoria dos corpos, pelo respeito e prazer com a vida, com a expectativa de oferecer contribuições de natureza ontológica, epistemológica, teórica, ética, estética e política para a dança.
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