Volta às origens: o regionalismo aberto, tempos depois, no Mercosul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pessoa, Luan Olliveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34823
Resumo: Nos trinta anos do Mercosul, nos chamam a atenção o discurso da "volta às origens". Regionalismo aberto foi um conceito que orientou os termos do Tratado de Assunção em 1991 e o Mercosul em boa parte da década de 1990. No final dessa década, uma crise atingiu o Mercosul e ascenderam forças políticas críticas àquela orientação. Tempos depois, notamos essa "volta às origens" e o que esse conceito nos diz nesse momento? O regionalismo seria ou precisaria ser aberto a quê? O que (ainda) está fora e que deve ser alvo de abertura da região? Tendo em vista tais indagações, precisamos retornar àquele contexto e ao debate teórico entre algumas perspectivas sobre o conceito para podermos encontrar pistas do alvo da abertura, naquela época e hoje.
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Tendo em vista tais indagações, precisamos retornar àquele contexto e ao debate teórico entre algumas perspectivas sobre o conceito para podermos encontrar pistas do alvo da abertura, naquela época e hoje.In the thirty years of Mercosur, the discourse of "return to origins" has caught our attention. Open regionalism was a concept that guided the terms of the Treaty of Asunción in 1991 and Mercosur for most of the 1990s. At the end of that decade, a crisis hit Mercosur and political forces that were critical of that orientation rose. Later, we noticed this "back to origins" and what does this concept tell us at this moment? What would regionalism be or need to be open to? What is (still) out and what should be the target of opening up the region? In view of these questions, we need to return to that context and to the theoretical debate between some perspectives on the concept in order to find clues to the opening's target, then and today.En los treinta años del Mercosur, el discurso del "retorno a los orígenes" nos ha llamado la atención. El regionalismo abierto fue un concepto que orientó los términos del Tratado de Asunción en 1991 y del Mercosur durante buena parte de la década de 1990. A fines de esa década, el Mercosur entró en crisis y surgieron fuerzas políticas críticas con esa orientación. Más tarde, nos dimos cuenta de este "regreso a los orígenes" y ¿qué nos dice este concepto en este momento? ¿A qué sería o tendría que estar abierto el regionalismo? ¿Qué queda (todavía) fuera y cuál debería ser el objetivo de la apertura de la región? Ante estas interrogantes, es necesario volver a ese contexto y al debate teórico entre algunas perspectivas sobre el concepto para encontrar pistas sobre el objetivo de la apertura, entonces y hoy.porUniversidade Federal da BahiaUFBABrasilCadernos de Regionalismo ODRCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::ORGANIZACOES INTERNACIONAISCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::RELACOES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAISCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::RELACOES DO COMERCIO POLITICA COMERCIAL INTEGRACAO ECONOMICAAmérica do SulSouth Americacomércio internacionalinternational tradedimensão externaexternal dimensionintegração regionalregional integrationMercosulMercosurregionalismo abertoopen regionalismVolta às origens: o regionalismo aberto, tempos depois, no MercosulReturn to origins: open regionalism, later on, in MercosurRegreso a los orígenes: regionalismo abierto, más adelante, en el Mercosurinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article59199Pessoa, Luan Olliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBALICENSElicense.txt_6license.txt_6text/plain1866https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34823/2/license.txt_643cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52open accessTEXTPESSOA (2021), Luan Olliveira. 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