Tratamento conservador em trauma hepático - avaliação retrospectiva de 16 casos consecutivos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Porto, Carlos Pereira
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7993
Resumo: OBJETIVO: Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a relevância do tratamento conservador como abordagem inicial no trauma hepático grave, em pacientes com trauma abdominal fechado, considerando-se a elevada morbi-mortalidade desta condição clínica. O estudo foi realizado no período de 2001 a 2012, no Hospital Geral do Estado, Hospital Português da Bahia e Hospital Aliança da Bahia. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi avaliada uma coorte de 16 pacientes vítimas de trauma abdominal fechado, com lesão hepática isolada grave(graus IV e V), submetidos ao tratamento conservador. A análise retrospectiva da evolução deste grupo de pacientes constitui o objetivo deste estudo. As variáveis utilizadas no estudo foram coletadas por meio de revisão de prontuários e tabuladas com o auxílio da planilha eletrônica Microsoft Excell. Os seguintes dados foram coletados no momento do atendimento inicial: hemoglobina média, dados hemodinâmicos, freqüências respiratória, cardíaca e nível de consciência. Durante a internação e acompanhamento ambulatorial, foram coletados os seguintes dados: lesões associadas (vísceras abdominais), necessidade de transfusão sanguínea, valores de hemoglobina, tempo de internação. O critério de inclusão foi: Paciente portador de trauma abdominal fechado, hemodinamicamente estável após ressuscitação volêmica, sem sinais de intoxicação exógena, com atividade vigil maior que dez. O critério de exclusão foi: Hipotensão ou choque, sem estabilização após reposição volêmica e inconsciência. RESULTADOS: Participaram do estudo 16 pacientes, sendo oito do sexo masculino e oito do sexo feminino. A idade média dos pacientes foi de 38.5 anos (16-71 anos). A principal causa do trauma hepático foi acidente automobilístico (31.25% dos casos). Dentre os pacientes submetidos ao tratamento conservador dez apresentaram lesão hepática grau IV, representando 62.5% do total e seis apresentaram lesão hepática grau V, representando 37.5% do total. O período de internamento variou de 11 a 22 dias. O período de acompanhamento dos pacientes variou de 62 a 139 dias. O número de transfusões de concentrado de hemácias variou de 2 a 4 unidades. Todos os pacientes estudados foram submetidos a Tratamento Conservador não cirúrgico, tendo evoluído com remissão completa das lesões. Três pacientes (18.75%) apresentaram complicação caracterizada por coleção de líquido intra-hepático, sendo um deles submetido à drenagem percutânea, sendo observado a presença de liquido bilioso. CONCLUSÃO: O tratamento conservador das lesões hepáticas no trauma abdominal fechado é factível, com bons resultados, mesmo em casos de lesões graves, trazendo vantagens à recuperação do paciente.
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As variáveis utilizadas no estudo foram coletadas por meio de revisão de prontuários e tabuladas com o auxílio da planilha eletrônica Microsoft Excell. Os seguintes dados foram coletados no momento do atendimento inicial: hemoglobina média, dados hemodinâmicos, freqüências respiratória, cardíaca e nível de consciência. Durante a internação e acompanhamento ambulatorial, foram coletados os seguintes dados: lesões associadas (vísceras abdominais), necessidade de transfusão sanguínea, valores de hemoglobina, tempo de internação. O critério de inclusão foi: Paciente portador de trauma abdominal fechado, hemodinamicamente estável após ressuscitação volêmica, sem sinais de intoxicação exógena, com atividade vigil maior que dez. O critério de exclusão foi: Hipotensão ou choque, sem estabilização após reposição volêmica e inconsciência. RESULTADOS: Participaram do estudo 16 pacientes, sendo oito do sexo masculino e oito do sexo feminino. A idade média dos pacientes foi de 38.5 anos (16-71 anos). A principal causa do trauma hepático foi acidente automobilístico (31.25% dos casos). Dentre os pacientes submetidos ao tratamento conservador dez apresentaram lesão hepática grau IV, representando 62.5% do total e seis apresentaram lesão hepática grau V, representando 37.5% do total. O período de internamento variou de 11 a 22 dias. O período de acompanhamento dos pacientes variou de 62 a 139 dias. O número de transfusões de concentrado de hemácias variou de 2 a 4 unidades. Todos os pacientes estudados foram submetidos a Tratamento Conservador não cirúrgico, tendo evoluído com remissão completa das lesões. Três pacientes (18.75%) apresentaram complicação caracterizada por coleção de líquido intra-hepático, sendo um deles submetido à drenagem percutânea, sendo observado a presença de liquido bilioso. CONCLUSÃO: O tratamento conservador das lesões hepáticas no trauma abdominal fechado é factível, com bons resultados, mesmo em casos de lesões graves, trazendo vantagens à recuperação do paciente.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-01-18T14:05:26Z No. of bitstreams: 1 Carlos Pereira Porto (2012.1).pdf: 836644 bytes, checksum: 71a15c87501abb705766ac88f14e583f (MD5)Made available in DSpace on 2013-01-18T14:05:26Z (GMT). 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