Barreiras estruturais e interdições dos corpos: desafios para a implantação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT na Bahia
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/33839 |
Resumo: | Nesta pesquisa, analisa-se o processo de implantação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI-LGBT) no estado da Bahia. Trata- se de uma análise de política de saúde, com abordagem qualitativa. Para produção de dados foram realizadas quinze entrevistas semiestruturadas (nove ativistas e seis implementadores de políticas) e análise documental. Os dados foram interpretados a partir da Análise de Conteúdo Temática. O conjunto dos resultados compuseram quatro artigos – Reforma Sanitária e Política de Saúde LGBT: invisibilidade no campo da Saúde Coletiva?; Desafios à implantação de uma política de saúde voltada à população LGBT na Bahia: campo de interdições e rupturas; Política pública de saúde para população LGBT na agenda de governo: “só estava para constar no papel”; e Transposição de arquétipos morais ao espaço público e sua influência na implantação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT na Bahia. Os resultados apontaram a existência de barreiras de ordem política, sociocultural, geográfica e financeira que dificultam a operacionalização da PNSI-LGBT nos moldes de suas diretrizes. Observou-se que a PNSI- LGBT compartilha dificuldades estruturais com as demais políticas públicas no que diz respeito a carência de recursos financeiros específicos para sua implantação, o reduzido número de servidores qualificados para sua operacionalização, bem como, a extensão geografia do estado como obstáculo para o monitoramento da política e o matriciamento dos municípios. Para além das barreiras comuns, ostenta desafios particulares referentes ao estigma, ao preconceito e à discriminação associada a orientação sexual e a identidade de gênero; ao fundamentalismo religioso; a insuficiência de indicadores epidemiológicos – específicos da população LGBT – para auxiliar no planejamento estratégico de ações; a ausência de técnico de referência na Área Técnica de Saúde LGBT (ATS-LGBT) na Secretaria da Saúde do Estado para articular a política na Coordenação de Equidade em Saúde; e a inadequação dos sistemas de informação para atender à diversidade de gênero. Evidenciou-se, também, que o estigma estrutural e interpessoal, materializados em práticas discriminatórias e preconceituosas perpetradas por gestores, profissionais e instituições de saúde, constituem os maiores desafios a serem superado para uma atenção integral, equânime e humanizada à população LGBT. Deste modo, torna-se imprescindível apostar na educação permanente com a inclusão de temas como transgeneridade, travestilidade e diversidade sexual no intuito de fortalecer práticas profissionais abrangentes – na clínica e na gestão – que superem o binarismo sobre as sexualidades e os gêneros. |
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Observou-se que a PNSI- LGBT compartilha dificuldades estruturais com as demais políticas públicas no que diz respeito a carência de recursos financeiros específicos para sua implantação, o reduzido número de servidores qualificados para sua operacionalização, bem como, a extensão geografia do estado como obstáculo para o monitoramento da política e o matriciamento dos municípios. Para além das barreiras comuns, ostenta desafios particulares referentes ao estigma, ao preconceito e à discriminação associada a orientação sexual e a identidade de gênero; ao fundamentalismo religioso; a insuficiência de indicadores epidemiológicos – específicos da população LGBT – para auxiliar no planejamento estratégico de ações; a ausência de técnico de referência na Área Técnica de Saúde LGBT (ATS-LGBT) na Secretaria da Saúde do Estado para articular a política na Coordenação de Equidade em Saúde; e a inadequação dos sistemas de informação para atender à diversidade de gênero. Evidenciou-se, também, que o estigma estrutural e interpessoal, materializados em práticas discriminatórias e preconceituosas perpetradas por gestores, profissionais e instituições de saúde, constituem os maiores desafios a serem superado para uma atenção integral, equânime e humanizada à população LGBT. Deste modo, torna-se imprescindível apostar na educação permanente com a inclusão de temas como transgeneridade, travestilidade e diversidade sexual no intuito de fortalecer práticas profissionais abrangentes – na clínica e na gestão – que superem o binarismo sobre as sexualidades e os gêneros.Submitted by Marcos Bezerra (marcosfisio10@yahoo.com.br) on 2021-02-26T12:04:27Z No. of bitstreams: 1 Dissertação finalizada para submissão.pdf: 1237778 bytes, checksum: 8793a4b8ce89593756dcf4637c892267 (MD5)Approved for entry into archive by MARCOS AURELIO RIBEIRO DA SILVA (marcosars@ufba.br) on 2021-08-03T15:17:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação finalizada para submissão.pdf: 1237778 bytes, checksum: 8793a4b8ce89593756dcf4637c892267 (MD5)Made available in DSpace on 2021-08-03T15:17:34Z (GMT). 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