Câncer de mama triplo negativo e sua associação com ancestralidade africana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Corrêa, Paula Brito
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Toralles, Maria Betânia Pereira, Abe Sandes, Kiyoko, Machado, Taisa Manuela Bonfim, Bonfim, Thaís Ferreira, Meyer, Lorena, Abe Sandes, Camila, Nascimento, Ivana Lúcia de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1556
Resumo: p.3-7
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Estes tumores afetam mais frequentemente mulheres com menos de 50 anos, que possuem comportamento mais agressivo, apresentam resposta pobre aos protocolos de tratamento existentes e são mais prevalentes entre as afrodescendentes (AD). O objetivo deste estudo foi fazer uma associação fenotípica entre ancestralidade africana e câncer de mama triplo-negativo. Foram analisados 70 prontuários de pacientes encaminhados ao Ambulatório de Oncogenética do Complexo do Hospital Universitário Professor Edgar Santos da Universidade Federal da Bahia, dos quais 14,2% apresentaram o fenótipo TN. No fenótipo triplo-negativo, as afrodescendentes apresentaram frequência maior, 10%, quando comparadas com mulheres do grupo racial branco. Estudos moleculares são necessários para explicar essas diferenças raciais. Tais associações podem contribuir para o desenvolvimento de uma nova estratégia terapêutica em mulheres AD com esse fenótipo.Submitted by RI Repositorio (repositorio@ufba.br) on 2011-06-18T10:53:08Z No. of bitstreams: 1 3498.pdf: 118269 bytes, checksum: 4ba7ad4d01d5ca85c04897b1ed078f30 (MD5)Made available in DSpace on 2011-06-18T10:53:08Z (GMT). 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