Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3200 |
Resumo: | Introdução: A queixa de perda de urina aos esforços é freqüente em nosso meio, e o diagnóstico, na maioria das vezes, é feito baseado apenas em critérios clínicos, levando a um índice elevado de falha terapêutica. A ultra-sonografia (USG) vem sendo recomendada para avaliar a mobilidade do colo vesical em mulheres com queixa de perda de urina aos esforços, entretanto seu uso não é consensual. Objetivos: Avaliar a posição do colo vesical em repouso e ao esforço, com USG via vaginal, em mulheres com queixa de perda de urina aos esforços. Avaliar diferenças na mobilidade do colo vesical entre mulheres com queixa de perda de urina aos esforços e com diferentes diagnósticos por estudo urodinâmico. Desenho do estudo: Estudo descritivo com 39 pacientes com queixa de perda de urina aos esforços, matriculadas no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, entre outubro de 1997 e setembro de 1999. Material e métodos: Trinta e nove pacientes com queixa de perda de urina aos esforços foram submetidas a anamnese, exame físico, avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal e a estudo urodinâmico. Além da avaliação da posição e da mobilidade do colo vesical, foi feita comparação entre as medidas da USG e os diferentes diagnósticos urodinâmicos. Resultados: Das 39 pacientes, 4 tiveram avaliação ultra-sonográfica inconclusiva devido a anormalidades anatômicas. As medidas da distância do colo vesical ao limite inferior da sínfise púbica foram + 0,85 mm repouso e - 10,70 mm ao esforço, com deslocamento de 13,45 mm. Não houve diferença estatisticamente significante quando se comparou a posição e a mobilidade do colo vesical entre mulheres com diferentes diagnósticos urodinâmicos. Conclusões: Neste estudo a mobilidade do colo vesical em pacientes com incontinência urinária correspondeu à relatada na literatura. Não houve diferença na posição e na mobilidade do colo vesical entre pacientes com queixa de perda de urina aos esforços e diferentes diagnósticos urodinâmicos. |
id |
UFBA-2_4e2ba598784b125b975cc56789a1e9cb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/3200 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
O'Dwyer Junior, EdsonO'Dwyer Junior, Edson2011-10-07T18:40:01Z2011-10-07T18:40:01Z20000100-7203http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3200v.22, n.6Introdução: A queixa de perda de urina aos esforços é freqüente em nosso meio, e o diagnóstico, na maioria das vezes, é feito baseado apenas em critérios clínicos, levando a um índice elevado de falha terapêutica. A ultra-sonografia (USG) vem sendo recomendada para avaliar a mobilidade do colo vesical em mulheres com queixa de perda de urina aos esforços, entretanto seu uso não é consensual. Objetivos: Avaliar a posição do colo vesical em repouso e ao esforço, com USG via vaginal, em mulheres com queixa de perda de urina aos esforços. Avaliar diferenças na mobilidade do colo vesical entre mulheres com queixa de perda de urina aos esforços e com diferentes diagnósticos por estudo urodinâmico. Desenho do estudo: Estudo descritivo com 39 pacientes com queixa de perda de urina aos esforços, matriculadas no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, entre outubro de 1997 e setembro de 1999. Material e métodos: Trinta e nove pacientes com queixa de perda de urina aos esforços foram submetidas a anamnese, exame físico, avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal e a estudo urodinâmico. Além da avaliação da posição e da mobilidade do colo vesical, foi feita comparação entre as medidas da USG e os diferentes diagnósticos urodinâmicos. Resultados: Das 39 pacientes, 4 tiveram avaliação ultra-sonográfica inconclusiva devido a anormalidades anatômicas. As medidas da distância do colo vesical ao limite inferior da sínfise púbica foram + 0,85 mm repouso e - 10,70 mm ao esforço, com deslocamento de 13,45 mm. Não houve diferença estatisticamente significante quando se comparou a posição e a mobilidade do colo vesical entre mulheres com diferentes diagnósticos urodinâmicos. Conclusões: Neste estudo a mobilidade do colo vesical em pacientes com incontinência urinária correspondeu à relatada na literatura. Não houve diferença na posição e na mobilidade do colo vesical entre pacientes com queixa de perda de urina aos esforços e diferentes diagnósticos urodinâmicos.Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2011-10-07T18:40:01Z No. of bitstreams: 1 llllllllllllllll2525.pdf: 99088 bytes, checksum: d200a434de5e55918f26bcc6a3787246 (MD5)Made available in DSpace on 2011-10-07T18:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 llllllllllllllll2525.pdf: 99088 bytes, checksum: d200a434de5e55918f26bcc6a3787246 (MD5) Previous issue date: 2000Rio de JaneiroRevista Brasileira de Ginecologia e ObstetríciaIncontinência urinária de esforçoUltra-sonografiaColo vesicalEstudo urodinâmicoAvaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforçosRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALllllllllllllllll2525.pdfllllllllllllllll2525.pdfapplication/pdf99088https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3200/1/llllllllllllllll2525.pdfd200a434de5e55918f26bcc6a3787246MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1906https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3200/2/license.txt94f34061b61a1d9c71a950868ac311baMD52TEXTllllllllllllllll2525.pdf.txtllllllllllllllll2525.pdf.txtExtracted texttext/plain8840https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3200/3/llllllllllllllll2525.pdf.txt311186aba8c02a3d9ce3ef450c4b3719MD53ri/32002022-07-05 14:03:32.72oai:repositorio.ufba.br:ri/3200TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IFNhbnRpYWdvIEZhYmlvIChmYWJpby5zc2FudGlhZ29AaG90bWFpbC5jb20pIG9uIDIwMTEtMTAtMDdUMTg6NDA6MDFaIChHTVQpOgoKVGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIApyZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1CnJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29uY2VkZSBhbwpSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw7NwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgCmRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIEVzc2UgdGVybW8sIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBtYW50w6ptIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsCiBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuIAoKICAgIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSBlbnRlbmRlIHF1ZTogCgogICAgTWFudGVuZG8gb3PCoCBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYcOnw7VlcywgbyByZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1hw6fDtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtwq1maWNhIGNvbSBhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnDs2RpY29zLiAKCiAgICBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbMOtwq10aWNhIGRlIApBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDs3NpdG9zIGNvbXB1bHPDs3Jpb3MgbmVzc2UgcmVwb3NpdMOzcmlvIG1hbnTDqm0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMOqbSBvIGFjZXNzbyBpcnJlc3RyaXRvIGFvIG1ldGFkYWRvcyAKZSB0ZXh0byBjb21wbGV0by4gQXNzaW0sIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGVzc2UgdGVybW8gbsOjbyBuZWNlc3NpdGEgZGUgCmNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciAKZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKICAgIEVtIGFtYm9zIG8gY2FzbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgcG9kZSBzZXIgYWNlaXRvIHBlbG8gCmF1dG9yLCBkZXRlbnRvcmVzIGRlIGRpcmVpdG9zIGUvb3UgdGVyY2Vpcm9zIGFtcGFyYWRvcyBwZWxhIAp1bml2ZXJzaWRhZGUuIERldmlkbyBhb3MgZGlmZXJlbnRlcyBwcm9jZXNzb3MgcGVsbyBxdWFsIGEgc3VibWlzc8OjbyAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBwZXJtaXRlIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGEgbGljZW7Dp2EgcG9yIAp0ZXJjZWlyb3MsIHNvbWVudGUgbm9zIGNhc29zIGRlIGRvY3VtZW50b3MgcHJvZHV6aWRvcyBwb3IgaW50ZWdyYW50ZXMgCmRhIFVGQkEgZSBzdWJtZXRpZG9zIHBvciBwZXNzb2FzIGFtcGFyYWRhcyBwb3IgZXN0YSBpbnN0aXR1acOnw6NvCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:32Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
title |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
spellingShingle |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços O'Dwyer Junior, Edson Incontinência urinária de esforço Ultra-sonografia Colo vesical Estudo urodinâmico |
title_short |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
title_full |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
title_fullStr |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
title_full_unstemmed |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
title_sort |
Avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal em mulheres com perda de urina aos esforços |
author |
O'Dwyer Junior, Edson |
author_facet |
O'Dwyer Junior, Edson |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
O'Dwyer Junior, Edson O'Dwyer Junior, Edson |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Incontinência urinária de esforço Ultra-sonografia Colo vesical Estudo urodinâmico |
topic |
Incontinência urinária de esforço Ultra-sonografia Colo vesical Estudo urodinâmico |
description |
Introdução: A queixa de perda de urina aos esforços é freqüente em nosso meio, e o diagnóstico, na maioria das vezes, é feito baseado apenas em critérios clínicos, levando a um índice elevado de falha terapêutica. A ultra-sonografia (USG) vem sendo recomendada para avaliar a mobilidade do colo vesical em mulheres com queixa de perda de urina aos esforços, entretanto seu uso não é consensual. Objetivos: Avaliar a posição do colo vesical em repouso e ao esforço, com USG via vaginal, em mulheres com queixa de perda de urina aos esforços. Avaliar diferenças na mobilidade do colo vesical entre mulheres com queixa de perda de urina aos esforços e com diferentes diagnósticos por estudo urodinâmico. Desenho do estudo: Estudo descritivo com 39 pacientes com queixa de perda de urina aos esforços, matriculadas no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia, entre outubro de 1997 e setembro de 1999. Material e métodos: Trinta e nove pacientes com queixa de perda de urina aos esforços foram submetidas a anamnese, exame físico, avaliação da mobilidade do colo vesical com ultra-sonografia via vaginal e a estudo urodinâmico. Além da avaliação da posição e da mobilidade do colo vesical, foi feita comparação entre as medidas da USG e os diferentes diagnósticos urodinâmicos. Resultados: Das 39 pacientes, 4 tiveram avaliação ultra-sonográfica inconclusiva devido a anormalidades anatômicas. As medidas da distância do colo vesical ao limite inferior da sínfise púbica foram + 0,85 mm repouso e - 10,70 mm ao esforço, com deslocamento de 13,45 mm. Não houve diferença estatisticamente significante quando se comparou a posição e a mobilidade do colo vesical entre mulheres com diferentes diagnósticos urodinâmicos. Conclusões: Neste estudo a mobilidade do colo vesical em pacientes com incontinência urinária correspondeu à relatada na literatura. Não houve diferença na posição e na mobilidade do colo vesical entre pacientes com queixa de perda de urina aos esforços e diferentes diagnósticos urodinâmicos. |
publishDate |
2000 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2000 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-10-07T18:40:01Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2011-10-07T18:40:01Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3200 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0100-7203 |
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv |
v.22, n.6 |
identifier_str_mv |
0100-7203 v.22, n.6 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3200 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3200/1/llllllllllllllll2525.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3200/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3200/3/llllllllllllllll2525.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d200a434de5e55918f26bcc6a3787246 94f34061b61a1d9c71a950868ac311ba 311186aba8c02a3d9ce3ef450c4b3719 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502416758112256 |