PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS, FATORES ASSOCIADOS E PERFIL DOS PESCADORES ARTESANAIS DE COMUNIDADE TRADICIONAL DA BAÍA DE TODOS-OS-SANTOS, BAHIA, BRASIL
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34601 |
Resumo: | Introdução: Os distúrbios do sistema musculoesquelético e seus componentes são caracterizados como um grave problema de saúde e estão incluídos entre as principais causas de dor e de incapacidade nos ambientes de trabalho. A tipologia da atividade de trabalho, o contexto socioambiental e econômico estão, possivelmente, relacionados com sua ocorrência e gravidade, especialmente em pescadores artesanais. Objetivos: Verificar a prevalência de distúrbios musculoesqueléticos generalizados, por região corporal, e de dor musculoesquelética (artigo 1); os fatores associados aos distúrbios musculoesqueléticos generalizados e traçar o perfil dos pescadores com distúrbios musculoesqueléticos conforme a ocupação (artigo 2), em uma população pesqueira tradicional da Baía de Todos-os-Santos, Bahia, Brasil. Material e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal, a partir de amostra probabilística estratificada por ocupação, de 248 pescadores artesanais do município de Cachoeira, residentes no bairro de Santiago do Iguape. A coleta de dados realizou-se entre maio a julho de 2017, com instrumentos referentes à caracterização dos pescadores, a fatores físicos relacionados ao trabalho, ambiente e organização laboral. Por fim, utilizou-se também o instrumento validado para população brasileira para avaliação de sintomas e de dor musculoesquelética autorreferida designado Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Resultados: No artigo 1 foram descritos o quantitativo de 248 indivíduos, dentre os quais 170 eram marisqueiras e 78 pescadores, com a média de idade de 36,7 anos (DP = 10,5 anos) para marisqueiras e 43,3 anos (DP= 11,8 anos) para os pescadores. A média de horas trabalhadas por dia, respectivamente, foi de 8,8 horas (DP = 1,9) para elas e 9,1 horas (DP = 3,0) para eles, e em ambas as ocupações a atividade laboral foi iniciada com média aproximada de 11 anos de idade. A renda semanal média variou de R$ 57,00 (DP=35,7) reais até R$ 94,6(DP=55,9). A prevalência de distúrbios musculoesqueléticos, independente de ocupação, ocorreu em pelo menos uma região corporal em 93,5% da amostra, bem como a presença de dor/desconforto musculoesquelético, nos últimos sete dias, em 95,2% dos trabalhadores da pesca. As maiores prevalências do agravo de DME acometeram as marisqueiras nas regiões lombar (86,4 %), punho e mão (73,5%) e parte alta das costas (66,8%); e, nos pescadores, as mesmas regiões foram mais acometidas: lombar (82,9 %), punho e mão (70,0%) e parte alta das costas (57,1%). Em relação à presença de dor no último ano, a frequência foi maior nos pescadores comparativamente às marisqueiras, na maioria das áreas estudadas. No artigo 2 conforme a análise de correspondência múltipla, demonstrou-se a ausência de associação do referido distúrbio com a ocupação, coincidindo com o resultado da modelagem de Poisson, com valores de razão de prevalência bruta e ajustada entre ocupação e distúrbio musculoesquelético, respectivamente de 1,06 e 1,04. Acerca dos fatores associados ao referido distúrbio e à ocupação pesqueira, não há diferença entre ser marisqueira e ser pescador na prevalência da sintomatologia generalizada, quando avaliados conjuntamente; associaram-se às mulheres: faixa etária menor ou igual a 37 anos, com filhos menores de 2 anos e ensino médio incompleto, sendo o oposto em relação aos homens, que utilizam medicamento para controle da dor. Em relação aos fatores físicos relacionados ao trabalho da pesca, as mulheres têm outra atividade de trabalho concomitante à da pesca, além de permanecerem por longas jornadas de trabalho na postura agachadas e deambulando com manuseio de carga e empurrando o pescado. Aos homens associaram-se longas jornadas na postura sentada. Conclusão: Salientou-se a gravidade do distúrbio musculoesquelético generalizado em 93,5% dessa comunidade de pescadores, sobressaindo as regiões lombar, o punho e a mão e a parte alta das costas em ambos os grupos, com ocorrência em mais de uma região corporal ao mesmo tempo. A dor musculoesquelética apresentou-se fortemente associada à presença do referido distúrbio em todas as regiões corporais. Demonstrou-se também a ausência de associação entre distúrbio musculoesquelético generalizado e ocupação, devido à alta prevalência desse distúrbio indiscriminadamente, bem como a caracterização da dessemelhança do perfil desses trabalhadores segundo a sua ocupação. É imprescindível vislumbrar o reconhecimento do agravo, a notificação e melhorar o entendimento dos fatores preditores, com observância da atenção à saúde e um trabalho digno para esse importante contingente de trabalhadores brasileiros. |
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Objetivos: Verificar a prevalência de distúrbios musculoesqueléticos generalizados, por região corporal, e de dor musculoesquelética (artigo 1); os fatores associados aos distúrbios musculoesqueléticos generalizados e traçar o perfil dos pescadores com distúrbios musculoesqueléticos conforme a ocupação (artigo 2), em uma população pesqueira tradicional da Baía de Todos-os-Santos, Bahia, Brasil. Material e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal, a partir de amostra probabilística estratificada por ocupação, de 248 pescadores artesanais do município de Cachoeira, residentes no bairro de Santiago do Iguape. A coleta de dados realizou-se entre maio a julho de 2017, com instrumentos referentes à caracterização dos pescadores, a fatores físicos relacionados ao trabalho, ambiente e organização laboral. Por fim, utilizou-se também o instrumento validado para população brasileira para avaliação de sintomas e de dor musculoesquelética autorreferida designado Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Resultados: No artigo 1 foram descritos o quantitativo de 248 indivíduos, dentre os quais 170 eram marisqueiras e 78 pescadores, com a média de idade de 36,7 anos (DP = 10,5 anos) para marisqueiras e 43,3 anos (DP= 11,8 anos) para os pescadores. A média de horas trabalhadas por dia, respectivamente, foi de 8,8 horas (DP = 1,9) para elas e 9,1 horas (DP = 3,0) para eles, e em ambas as ocupações a atividade laboral foi iniciada com média aproximada de 11 anos de idade. A renda semanal média variou de R$ 57,00 (DP=35,7) reais até R$ 94,6(DP=55,9). A prevalência de distúrbios musculoesqueléticos, independente de ocupação, ocorreu em pelo menos uma região corporal em 93,5% da amostra, bem como a presença de dor/desconforto musculoesquelético, nos últimos sete dias, em 95,2% dos trabalhadores da pesca. As maiores prevalências do agravo de DME acometeram as marisqueiras nas regiões lombar (86,4 %), punho e mão (73,5%) e parte alta das costas (66,8%); e, nos pescadores, as mesmas regiões foram mais acometidas: lombar (82,9 %), punho e mão (70,0%) e parte alta das costas (57,1%). Em relação à presença de dor no último ano, a frequência foi maior nos pescadores comparativamente às marisqueiras, na maioria das áreas estudadas. No artigo 2 conforme a análise de correspondência múltipla, demonstrou-se a ausência de associação do referido distúrbio com a ocupação, coincidindo com o resultado da modelagem de Poisson, com valores de razão de prevalência bruta e ajustada entre ocupação e distúrbio musculoesquelético, respectivamente de 1,06 e 1,04. Acerca dos fatores associados ao referido distúrbio e à ocupação pesqueira, não há diferença entre ser marisqueira e ser pescador na prevalência da sintomatologia generalizada, quando avaliados conjuntamente; associaram-se às mulheres: faixa etária menor ou igual a 37 anos, com filhos menores de 2 anos e ensino médio incompleto, sendo o oposto em relação aos homens, que utilizam medicamento para controle da dor. Em relação aos fatores físicos relacionados ao trabalho da pesca, as mulheres têm outra atividade de trabalho concomitante à da pesca, além de permanecerem por longas jornadas de trabalho na postura agachadas e deambulando com manuseio de carga e empurrando o pescado. Aos homens associaram-se longas jornadas na postura sentada. Conclusão: Salientou-se a gravidade do distúrbio musculoesquelético generalizado em 93,5% dessa comunidade de pescadores, sobressaindo as regiões lombar, o punho e a mão e a parte alta das costas em ambos os grupos, com ocorrência em mais de uma região corporal ao mesmo tempo. A dor musculoesquelética apresentou-se fortemente associada à presença do referido distúrbio em todas as regiões corporais. Demonstrou-se também a ausência de associação entre distúrbio musculoesquelético generalizado e ocupação, devido à alta prevalência desse distúrbio indiscriminadamente, bem como a caracterização da dessemelhança do perfil desses trabalhadores segundo a sua ocupação. É imprescindível vislumbrar o reconhecimento do agravo, a notificação e melhorar o entendimento dos fatores preditores, com observância da atenção à saúde e um trabalho digno para esse importante contingente de trabalhadores brasileiros.Introduction: Disorders of musculoskeletal system and their components are characterized as serious health problems and are included among main causes of pain and disability in work environments. Typology of work activity, socioenvironmental and economic context are likely related to the occurrence and severity of pain and disability in people, especially in artisanal fishermen. Objectives: To verify the prevalence of generalized musculoskeletal disorders by body region and musculoskeletal pain (paper 1); to determine factors associated with generalized musculoskeletal disorders and to describe fishermen from a traditional fishermen population of Todos-os-Santos Bay, Bahia, Brazil, with musculoskeletal disorders according to their occupation (paper 2). Material and Methods: A cross-sectional study was carried out based on a probabilistic sample that was stratified by occupation of 248 artisanal fishermen and shellfish gatherers resident at the district of Santiago do Iguape in the city of Cachoeira. Data collection took place between May and July 2017 in which were used instruments to characterize the fishermen and to determine physical factors related to work and work environment and organization. Finally, it was also used a validated instrument called Nordic Musculoskeletal Questionnaire in order to evaluate symptoms and self-reported musculoskeletal pain in the Brazilian population. Results: Findings on paper 1 described a number of 248 individuals, among which 170 were shellfish gatherers and 78 fishermen, and mean age of 36.7 years (SD = 10.5 years) for shellfish gatherers and 43.3 years (SD = 11.8 years) for fishermen. Average working hours per day 8.8 hours (SD = 1.9) for women and 9.1 hours (SD = 3.0) for men, and in both occupations work activity started approximately in 11 years old on average. Mean weekly income range was between R$ 57.00 (SD = 35.7) and R$ 94.6 (SD = 55.9). Prevalence of musculoskeletal disorders regardless occupation occurred in at least one body region in 93.5% of the sample, as well as the presence of musculoskeletal pain/discomfort in the last seven days in 95.2% of the fishery workers. Descriptively, the highest prevalence of MSD complaint affected shellfish gatherers in lumbar region (86.4%), wrist and hand (73.5%) and upper back (66.8%); and same regions were more affected in fishermen: lumbar (82.9%), wrist and hand (70.0%) and upper back (57.1%). Regarding the presence of pain last year, the frequency was higher among fishermen compared to shellfish gatherers in most of areas. On paper 2, according to multiple correspondence analysis, it was shown absence of association between musculoskeletal disorders and occupation, which concurred with Poisson modeling result that shown crude and adjusted PR values of 1.06 and 1.04, respectively, for occupation and musculoskeletal disorders. Regarding the factors associated with musculoskeletal disorders and fishery occupation, there was no difference either for shellfish gatherers or fishermen related to prevalence of generalized symptomatology, when evaluated together; women were associated with age lower than or equal to 37 years old, with children under 2 years old and incomplete high school education, which was quite the opposite for men who used medication for pain control. Regarding the physical factors related to fishing work, women had another concurrent work activity with fishing, besides squating and walking with load handling and pushing fishes during long working days. Men were associated with long working days and sitting posture. Conclusion: It was possible to notice the presence of severity of generalized musculoskeletal disorders in 93.5% of fishermen population, especially in lumbar region, wrist and hand, and upper back for both groups, and occurred in more than one body region at the same time. Musculoskeletal pain was strongly associated with the presence of the disorder in all body regions. Absence of association between generalized musculoskeletal disorder and occupation was also demonstrated due to the high prevalence of the disorder indiscriminately, as well as characterization of dissimilarity in these workers according to their occupation. It is essential to acknowledge the importance of seriousness of the matter and notification and promote an understanding about predictors in terms of health care and decent job for this important contingent of Brazilian workers.Submitted by Juliana Muller (mullersjuliana@gmail.com) on 2021-12-14T14:51:17Z No. of bitstreams: 1 TESE_JULIANA DOS SANTOS MÜLLER_VERSÃO FINAL.pdf: 3414464 bytes, checksum: ea6a4e6d6220c5e27f6f724c14f65ec9 (MD5)Made available in DSpace on 2021-12-14T14:51:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_JULIANA DOS SANTOS MÜLLER_VERSÃO FINAL.pdf: 3414464 bytes, checksum: ea6a4e6d6220c5e27f6f724c14f65ec9 (MD5)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), pelo apoio e concessão de bolsa para o desenvolvimento desta pesquisa. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo suporte financeiro (CHAMADA CNPQ/ICMBIO/FAPS n.18/2017: Pesquisa em Unidades de Conservação da Caatinga e Mata Atlântica)ciências da saúdeDoenças musculoesqueléticasDor musculoesqueléticaDoenças profissionaisMarisqueirasPescadores artesanaisPREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS, FATORES ASSOCIADOS E PERFIL DOS PESCADORES ARTESANAIS DE COMUNIDADE TRADICIONAL DA BAÍA DE TODOS-OS-SANTOS, BAHIA, BRASILinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisINSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDEPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS INTERATIVOS DOS ÓRGÃOS E SISTEMASUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALTESE_JULIANA DOS SANTOS MÜLLER_VERSÃO FINAL.pdfTESE_JULIANA DOS SANTOS MÜLLER_VERSÃO FINAL.pdfapplication/pdf3414464https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34601/1/TESE_JULIANA%20DOS%20SANTOS%20M%c3%9cLLER_VERS%c3%83O%20FINAL.pdfea6a4e6d6220c5e27f6f724c14f65ec9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1582https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34601/2/license.txt907e2b7d511fb2c3e42dbdd41a6197c6MD52TEXTTESE_JULIANA DOS SANTOS MÜLLER_VERSÃO FINAL.pdf.txtTESE_JULIANA DOS SANTOS MÜLLER_VERSÃO FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain329532https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/34601/3/TESE_JULIANA%20DOS%20SANTOS%20M%c3%9cLLER_VERS%c3%83O%20FINAL.pdf.txt0142339ef529a13a38e909f7a5dd6034MD53ri/346012022-02-20 23:32:44.993oai:repositorio.ufba.br:ri/34601VGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGQkEuCgogUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw4PCg8OCwqNvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1IHJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwoPDgsKnYSwgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w4PCg8OCwrNyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw4PCg8OCwrNwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgZGUgcHJlc2VydmHDg8KDw4LCp8ODwoPDgsKjby4gCgpFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7Dg8KDw4LCo28gZXhjbHVzaXZvcywgbWFudMODwoPDgsKpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnDg8KDw4LCp8ODwoPDgsKjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsODwoPDgsKnYSBlbnRlbmRlIHF1ZToKCiBNYW50ZW5kbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyBkZSBwdWJsaWNhw4PCg8OCwqfDg8KDw4LCtWVzLCBvIHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBwb2RlIHJlc3RyaW5naXIgbyBhY2Vzc28gYW8gdGV4dG8gaW50ZWdyYWwsIG1hcyBsaWJlcmEgYXMgaW5mb3JtYcODwoPDgsKnw4PCg8OCwrVlcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50byAoTWV0YWRhZG9zIGRlc2NyaXRpdm9zKS4KCiBEZXN0YSBmb3JtYSwgYXRlbmRlbmRvIGFvcyBhbnNlaW9zIGRlc3NhIHVuaXZlcnNpZGFkZSBlbSBtYW50ZXIgc3VhIHByb2R1w4PCg8OCwqfDg8KDw4LCo28gY2llbnTDg8KDw4LCrWZpY2EgY29tIGFzIHJlc3RyacODwoPDgsKnw4PCg8OCwrVlcyBpbXBvc3RhcyBwZWxvcyBlZGl0b3JlcyBkZSBwZXJpw4PCg8OCwrNkaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDg8KDw4LCp8ODwoPDgsK1ZXMgc2VtIGluaWNpYXRpdmFzIHF1ZSBzZWd1ZW0gYSBwb2zDg8KDw4LCrXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVww4PCg8OCwrNzaXRvcyBjb21wdWxzw4PCg8OCwrNyaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTDg8KDw4LCs3JpbyBtYW50w4PCg8OCwqltIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMODwoPDgsKpbSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhb3MgbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0YcODwoPDgsKnw4PCg8OCwqNvIGRlc3NlIHRlcm1vIG7Dg8KDw4LCo28gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciBlc3RhcmVtIGVtIGluaWNpYXRpdmFzIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-02-21T02:32:44Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
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