Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pitanga, Francisco José Gondim
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Lessa, Ines
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3461
Resumo: P. 259-269.
id UFBA-2_501568d637297e16c6c93a142e10ad5d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/3461
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Pitanga, Francisco José GondimLessa, InesPitanga, Francisco José GondimLessa, Ines2011-10-21T14:09:48Z2011-10-21T14:09:48Z2004-091415-790Xhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3461v. 7, n. 3.P. 259-269.OBJETIVO: No início da década de 90, foi proposto o índice de conicidade para avaliação da distribuição da gordura corporal, com base nas medidas de peso, estatura e circunferência da cintura. Este estudo teve como objetivo selecionar através da sensibilidade e especificidade os melhores pontos de corte para o índice de conicidade como discriminador de risco coronariano elevado. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com amostra composta por 968 adultos de 30-74 anos de idade, sendo 391 (40,4%) do sexo masculino. A análise foi feita por curva Receiver Operating Characteristic (ROC) para identificar a sensibilidade e especificidade do melhor ponto de corte do índice de conicidade como discriminador de risco coronariano elevado. Verificou-se também a significância estatística da área sob a curva ROC entre o índice de conicidade e risco coronariano elevado. Foi utilizado intervalo de confiança (IC) a 95%. RESULTADOS: A área total sob a curva ROC entre o índice de conicidade e risco coronariano foi de 0,80, IC 95% (0,74-0,85) para homens e 0,75, IC 95% (0,70-0,80) para mulheres. Os melhores pontos de corte para discriminar o risco coronariano elevado foram, para homens e mulheres, respectivamente, 1,25 (sensibilidade de 73,91% e especificidade de 74,92%) e 1,18 (sensibilidade de 73.39% e especificidade de 61,15%). CONCLUSÕES: Os resultados encontrados neste estudo sugerem que o índice de conicidade deve ser comparado aos demais indicadores antropométricos de obesidade e pode vir a ser utilizado para discriminar risco coronariano elevado.Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2011-10-21T14:09:48Z No. of bitstreams: 1 04.pdf: 133216 bytes, checksum: 91d0ad5c4cdf177244fa0e8e32b95d32 (MD5)Made available in DSpace on 2011-10-21T14:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 04.pdf: 133216 bytes, checksum: 91d0ad5c4cdf177244fa0e8e32b95d32 (MD5) Previous issue date: 2004-09São PauloObesidadeÍndice de conicidadeRisco coronarianoObesityConicity indexCoronary riskSensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, BrasilRevista Brasileira de Epidemiologiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL04.pdf04.pdfapplication/pdf133216https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3461/1/04.pdf91d0ad5c4cdf177244fa0e8e32b95d32MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1906https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3461/2/license.txtb806f24f209ef61e0cd66b2a380dad02MD52TEXT04.pdf.txt04.pdf.txtExtracted texttext/plain40309https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3461/3/04.pdf.txt749654cf202a33c11c2182722184d386MD53ri/34612022-07-05 14:03:22.161oai:repositorio.ufba.br:ri/3461TGljZW5zZSBncmFudGVkIGJ5IEpVUkFOREkgREUgU09VWkEgU0lMVkEgKGpzc3VmYmFAaG90bWFpbC5jb20pIG9uIDIwMTEtMTAtMjFUMTQ6MDk6NDdaIChHTVQpOgoKVGVybW8gZGUgTGljZW7Dp2EsIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIG5vIApyZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGRvY3VtZW50b3MsIG8gYXV0b3Igb3Ugc2V1CnJlcHJlc2VudGFudGUgbGVnYWwsIGFvIGFjZWl0YXIgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29uY2VkZSBhbwpSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBjw7NwaWEgZW0gc2V1IHJlcG9zaXTDs3JpbyBjb20gYSBmaW5hbGlkYWRlLCBwcmltZWlyYSwgCmRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIEVzc2UgdGVybW8sIG7Do28gZXhjbHVzaXZvLCBtYW50w6ptIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsCiBkZXNzYSBVbml2ZXJzaWRhZGUuIAoKICAgIFBhcmEgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBwdWJsaWNhZG9zIGNvbSByZXBhc3NlIGRlIGRpcmVpdG9zIGRlIApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSBlbnRlbmRlIHF1ZTogCgogICAgTWFudGVuZG8gb3PCoCBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYcOnw7VlcywgbyByZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1hw6fDtWVzIHNvYnJlIG8gZG9jdW1lbnRvIChNZXRhZGFkb3MgZGVzY3JpdGl2b3MpLgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtwq1maWNhIGNvbSBhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnDs2RpY29zLiAKCiAgICBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbMOtwq10aWNhIGRlIApBY2Vzc28gQWJlcnRvLCBvcyBkZXDDs3NpdG9zIGNvbXB1bHPDs3Jpb3MgbmVzc2UgcmVwb3NpdMOzcmlvIG1hbnTDqm0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudMOqbSBvIGFjZXNzbyBpcnJlc3RyaXRvIGFvIG1ldGFkYWRvcyAKZSB0ZXh0byBjb21wbGV0by4gQXNzaW0sIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGVzc2UgdGVybW8gbsOjbyBuZWNlc3NpdGEgZGUgCmNvbnNlbnRpbWVudG8gcG9yIHBhcnRlIGRlIGF1dG9yZXMvZGV0ZW50b3JlcyBkb3MgZGlyZWl0b3MsIHBvciAKZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKICAgIEVtIGFtYm9zIG8gY2FzbywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgcG9kZSBzZXIgYWNlaXRvIHBlbG8gCmF1dG9yLCBkZXRlbnRvcmVzIGRlIGRpcmVpdG9zIGUvb3UgdGVyY2Vpcm9zIGFtcGFyYWRvcyBwZWxhIAp1bml2ZXJzaWRhZGUuIERldmlkbyBhb3MgZGlmZXJlbnRlcyBwcm9jZXNzb3MgcGVsbyBxdWFsIGEgc3VibWlzc8OjbyAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBwZXJtaXRlIGEgYWNlaXRhw6fDo28gZGEgbGljZW7Dp2EgcG9yIAp0ZXJjZWlyb3MsIHNvbWVudGUgbm9zIGNhc29zIGRlIGRvY3VtZW50b3MgcHJvZHV6aWRvcyBwb3IgaW50ZWdyYW50ZXMgCmRhIFVGQkEgZSBzdWJtZXRpZG9zIHBvciBwZXNzb2FzIGFtcGFyYWRhcyBwb3IgZXN0YSBpbnN0aXR1acOnw6NvCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:22Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Revista Brasileira de Epidemiologia
title Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
spellingShingle Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
Pitanga, Francisco José Gondim
Obesidade
Índice de conicidade
Risco coronariano
Obesity
Conicity index
Coronary risk
title_short Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
title_full Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
title_fullStr Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
title_full_unstemmed Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
title_sort Sensibilidade e especificidade do índice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador, Brasil
author Pitanga, Francisco José Gondim
author_facet Pitanga, Francisco José Gondim
Lessa, Ines
author_role author
author2 Lessa, Ines
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pitanga, Francisco José Gondim
Lessa, Ines
Pitanga, Francisco José Gondim
Lessa, Ines
dc.subject.por.fl_str_mv Obesidade
Índice de conicidade
Risco coronariano
Obesity
Conicity index
Coronary risk
topic Obesidade
Índice de conicidade
Risco coronariano
Obesity
Conicity index
Coronary risk
description P. 259-269.
publishDate 2004
dc.date.issued.fl_str_mv 2004-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2011-10-21T14:09:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2011-10-21T14:09:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3461
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1415-790X
dc.identifier.number.pt_BR.fl_str_mv v. 7, n. 3.
identifier_str_mv 1415-790X
v. 7, n. 3.
url http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3461
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3461/1/04.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3461/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/3461/3/04.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 91d0ad5c4cdf177244fa0e8e32b95d32
b806f24f209ef61e0cd66b2a380dad02
749654cf202a33c11c2182722184d386
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459385401245696