Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40212 |
Resumo: | A doença arterial coronária (DAC), causa importante e crescente de morbidade e mortalidade mundial, está associada à presença de fatores de risco cardiovascular (FRCV) e seu controle sofre influência das crenças e comportamentos dos indivíduos. Este estudo teve como objetivo geral avaliar FRCV, crenças e comportamentos de indivíduos com DAC; e específicos: descrever os FRCV e o seu grau de controle e as crenças e comportamentos desses indivíduos relativos à DAC e ao controle dos FRCV. Trata-se de estudo descritivo, exploratório, de corte transversal realizado em ambulatório de cardiologia de um hospital público, em Salvador/BA. A amostra foi de 100 adultos com DAC, de ambos os sexos. Para a coleta de dados foi elaborado instrumento específico e os dados foram levantados por meio de entrevista, avaliação clínica e laboratorial. Os resultados foram analisados em números absolutos, percentuais, médias e com base na técnica de codificação de dados qualitativos da Teoria Fundamentada em Dados. Os resultados evidenciaram um predomínio de homens (56%), na faixa etária <60 anos (54%), raça/cor negra (84%), pessoas com companheiro (52%), sem ocupação (68%), baixa escolaridade (87%) e renda (82%). Teve diagnóstico médico de angina instável 18% e infarto do miocárdio 82%, a maioria há menos de um ano. A maioria relatou hipertensão arterial (94%), alteração da gordura no sangue (83%), não praticar exercício físico (76%), abandono do tabagismo (59%) e da bebida alcoólica (51%). Todas as mulheres e 82% dos homens tinham circunferência abdominal aumentada, 19% glicemia casual >200 mg/dL, 36% sobrepeso, 28% obesidade, 65% algum estágio de hipertensão arterial, 65% HDL-C baixo, 41% Não-HDL alto. Constataram-se triglicérides altos na ausência de jejum em 53%. A média de agregação de FRCV por participante foi de 4, de crenças em saúde sobre a causa 1,53 e medidas de controle da DAC 1,45. A causa da doença era desconhecida por 17% e o controle por 18%. Como crenças para causa sobressaíram o estresse cotidiano (35%) e a alimentação inadequada (28%); e, para o controle, fazer dieta (32%), tomar medicamentos (27%) e evitar o estresse (22%). Apenas 22% acreditavam que o tratamento duraria a vida toda, 48% que medicações, cirurgia ou angioplastia curariam a DAC. Verificou-se uso de gorduras inadequadas, redução do sal e gordura e predomínio de alimentos cozidos, assados e grelhados. Consumiam carne de boi 56%, bolos e biscoitos industrializados 61%, refrigerantes 80%, 1 a 2 xícaras de café por dia 67% e 2 ou mais ovos por semana 33%. Catorze participantes não receberam orientação para o controle da DAC e, dos que receberam, 38% relataram não segui-las; 34% não cumpriam integralmente a receita médica. As condições econômicas deficitárias foram a principal razão para não seguimento do tratamento. Concluiu-se que em indivíduos de alto risco cardiovascular e baixa condição socioeconômica constataram-se a presença e o descontrole de vários fatores de risco cardiovascular, média baixa de crenças em saúde sobre as causas e medidas de controle da DAC, crenças equivocadas sobre a cura e tempo de tratamento e que parte da amostra não segue o tratamento. O estudo ofereceu subsídios para reflexão e proposição de práticas de cuidar visando ao controle da DAC. |
id |
UFBA-2_54187265c7d7a0c43856e80f5a96743d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/40212 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
2024-09-17T17:19:00Z2024-09-17T17:19:00Z2009-02-16GAMA, Glicia Gleide Gonçalves. Fatores de risco cardiovascular, crenças e comportamentos de indivíduos com doença arterial coronária. 91f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40212A doença arterial coronária (DAC), causa importante e crescente de morbidade e mortalidade mundial, está associada à presença de fatores de risco cardiovascular (FRCV) e seu controle sofre influência das crenças e comportamentos dos indivíduos. Este estudo teve como objetivo geral avaliar FRCV, crenças e comportamentos de indivíduos com DAC; e específicos: descrever os FRCV e o seu grau de controle e as crenças e comportamentos desses indivíduos relativos à DAC e ao controle dos FRCV. Trata-se de estudo descritivo, exploratório, de corte transversal realizado em ambulatório de cardiologia de um hospital público, em Salvador/BA. A amostra foi de 100 adultos com DAC, de ambos os sexos. Para a coleta de dados foi elaborado instrumento específico e os dados foram levantados por meio de entrevista, avaliação clínica e laboratorial. Os resultados foram analisados em números absolutos, percentuais, médias e com base na técnica de codificação de dados qualitativos da Teoria Fundamentada em Dados. Os resultados evidenciaram um predomínio de homens (56%), na faixa etária <60 anos (54%), raça/cor negra (84%), pessoas com companheiro (52%), sem ocupação (68%), baixa escolaridade (87%) e renda (82%). Teve diagnóstico médico de angina instável 18% e infarto do miocárdio 82%, a maioria há menos de um ano. A maioria relatou hipertensão arterial (94%), alteração da gordura no sangue (83%), não praticar exercício físico (76%), abandono do tabagismo (59%) e da bebida alcoólica (51%). Todas as mulheres e 82% dos homens tinham circunferência abdominal aumentada, 19% glicemia casual >200 mg/dL, 36% sobrepeso, 28% obesidade, 65% algum estágio de hipertensão arterial, 65% HDL-C baixo, 41% Não-HDL alto. Constataram-se triglicérides altos na ausência de jejum em 53%. A média de agregação de FRCV por participante foi de 4, de crenças em saúde sobre a causa 1,53 e medidas de controle da DAC 1,45. A causa da doença era desconhecida por 17% e o controle por 18%. Como crenças para causa sobressaíram o estresse cotidiano (35%) e a alimentação inadequada (28%); e, para o controle, fazer dieta (32%), tomar medicamentos (27%) e evitar o estresse (22%). Apenas 22% acreditavam que o tratamento duraria a vida toda, 48% que medicações, cirurgia ou angioplastia curariam a DAC. Verificou-se uso de gorduras inadequadas, redução do sal e gordura e predomínio de alimentos cozidos, assados e grelhados. Consumiam carne de boi 56%, bolos e biscoitos industrializados 61%, refrigerantes 80%, 1 a 2 xícaras de café por dia 67% e 2 ou mais ovos por semana 33%. Catorze participantes não receberam orientação para o controle da DAC e, dos que receberam, 38% relataram não segui-las; 34% não cumpriam integralmente a receita médica. As condições econômicas deficitárias foram a principal razão para não seguimento do tratamento. Concluiu-se que em indivíduos de alto risco cardiovascular e baixa condição socioeconômica constataram-se a presença e o descontrole de vários fatores de risco cardiovascular, média baixa de crenças em saúde sobre as causas e medidas de controle da DAC, crenças equivocadas sobre a cura e tempo de tratamento e que parte da amostra não segue o tratamento. O estudo ofereceu subsídios para reflexão e proposição de práticas de cuidar visando ao controle da DAC.Introduction: Coronary artery disease (CAD), which represents an important and increasing cause of morbidity and mortality worldwide, is associated to the presence of cardiovascular risk factors (CVRF), and its control suffers the influence of beliefs and attitudes of individuals. General objective: Evaluate the CVRF, beliefs and attitudes of individuals in relation to CAD. Specific objectives: Describe the CVRF and its degree of control and beliefs and attitudes of these individuals in relation to CAD and to the control of CVRFs. Methodology: This study is a cross-sectional, descriptive-exploratory research, conducted in a cardiology clinic of a public hospital in Salvador /BA. Data was collected from 100 adults, with CAD, of both genders. For the collection of information a specific instrument was prepared and the information obtained through interviews, clinical and laboratorial evaluations. The project was approved by the Research Ethics Committee. The results were analyzed in absolute numbers, percentages and averages, based on the qualitative data codification technique of the Grounded Theory. Results: Predominance was of males (56%), age group of <60 years (54%), race/color Negro (84%), people with companions (52%), unoccupied (68%), low schooling (87%) and income (82%). There was a medical diagnosis of unstable angina 18% and myocardial infarction 82%, most within less than a year. The majority referred to arterial hypertension (94%), alteration of the index of fat in the blood (83%), lack of physical exercises (76%), leaving the vice of tobacco (59%) and alcohol (51%). All the women and 82% of the men presented increased abdominal circumference, 19% casual glicemy >200 mg/dL, 36% overweight, 28% obesity, 65% some stage of arterial hypertension, 65% HDL-C low, 41% non-HDL high. High levels of triglycerides in the absence of fasting in 53%. A CVRF aggregation average per participant was of 4, of beliefs in health over the cause of 1.53 and control measures of CAD of 1.45. The cause of the disease was unknown to 17% and of the control by 18%. The main causes were considered as daily stress (35%) and inadequate food and the main controls as, dieting (32%), taking medication (27%) and avoiding stress (22%). Only 22% believed that the treatment would last their whole lives, 48% believed that medication, surgery or angioplasty would cure the CAD. It was observed that the use of inadequate types of fats, reduction of salt and fat and predominance of stewed, baked or grilled food. Consumption of red meat 56%, industrialized cakes and biscuits 61%, soft drinks 80%, 1 to 2 cups of coffee a day 67% and 2 or more eggs per week 33%. Fourteen of the participants did not receive any guidance for controlling the CAD and, of those who did receive guidance, 38% informed that they did not follow the orientation. 34% did not totally fulfill the medical prescription. Deficient economic conditions were the main reason for not following through with the treatment. Conclusions: In individuals with high cardiovascular risks and low socio-economical conditions there was the presence and lack of control of various cardiovascular risks, low averages of health beliefs on causes and control measures of the CAD, misguided beliefs on cure and period of the treatment and part of which do not follow the treatment. The study offered subsidies for reflecting and proposing practices for healthcare in order to control the CAD.porUniversidade Federal Da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)UFBABrasilEscola de EnfermagemArterial coronary diseasesRisk factorsNursingPrevention and controlCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMEnfermagemDoenças da artéria coronarianaFatores de riscoPrevenção e controleFatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronáriaMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionMussi, Fernanda Carneirohttps://orcid.org/0000-0003-0692-5912http://lattes.cnpq.br/3959532303018324Mussi, Fernanda Carneirohttps://orcid.org/0000-0003-0692-5912http://lattes.cnpq.br/3959532303018324Guimarães, Armênio Costahttp://lattes.cnpq.br/1794433817785331Pereira, Álvarohttp://lattes.cnpq.br/9192476510403564Sadigursky, Dorahttp://lattes.cnpq.br/2349774347490595https://orcid.org/0000-0002-0221-0453http://lattes.cnpq.br/3211493900062974Gama, Glicia Gleide GonçalvesARAÚJO J.C.; GUIMARÃES A.C. Controle da hipertensão arterial em uma unidade de saúde da família. Rev Saúde Pública/ Journal Public Health, São Paulo, n. 41, 2007. p. 368-374. ARAÚJO, C. de R. D. de. Autocuidado na utilização de medicamentos cardiovasculares: proposta educativa de enfermagem. 1996. 139f. Dissertação (Mestrado) ─ Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde, João Pessoa/PB, 1996. ÁVILA, F. B. de. Pequena enciclopédia de moral e civismo. 2a. ed. Rio de Janeiro: Fename. Ministério da Educação e Cultura, 1972. AYRES, J. R. de C. M. Norma e formação: horizontes filosóficos para as práticas de avaliação no contexto da promoção da saúde. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, 2004. p. 1-10. ______. Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n.1, 2001. p. 63-72. BAHIA. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia - SESAB. Perfil Epidemiológico da Bahia, mai. 2007. Disponível em: <http://www.saude.ba.gov.br/dics/PERFIL%20EPID.BAHIA%20MAIO202007.pdf >. Acesso em: 26 jul. 2007. BARBOSA P.J.; LESSA FILHO, I. de A.N.; MAGALHÃES, L.B.; ARAÚJO, J. Critério de obesidade central em população brasileira: impacto sobre a síndrome metabólica. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 4; n. 87, 2006. p. 407-414. BARROS NETO, T.L. Sedentarismo. Doenças & Prevenção. Disponível em: <http://www.emedix.com.br/doe/mes001_1f_sedentarismo.php#texto1>. Acesso em: 17 out. 2007. BHALODKAR, N.C.; BLUM, S.; ENAS, E.A. Accuracy of the ratio of triglycerides to high- density lipoprotein cholesterol for predicting low-density lipoprotein cholesterol particles sizes, phenotype B, and particle concentrations among Asian Indians. Am J Cardiol, n. 97, 2006. p. 1007-09. BORTOLON, P. C. et al. Análise do perfil de automedicação em mulheres idosas brasileiras. Revista Ciencia & Saude Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, 2007. p. 1219-1226. BRAGA, J. R. de; SANTOS, I. S. O.; GUIMARÃES, H. P.; AVEZUM, A. Diabetes Mellitus e Síndromes Coronarianas Agudas. Rev. Cardiometabolismo na Prática Clínica, São Paulo, v. 2, n. 1, nov., 2007. p. 10-7. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n.196/96. Sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Revista Bioética (Suplemento), Brasília/DF, v. 4, n. 2, 1996. p. 15-25. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde (documento para discussão). Brasília/DF: Editora MS, 2002. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília/DF, 2006. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. VIGITEL BRASIL ─ 2006. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico/ Ministério da Saúde. Brasília/DF, 2007. CAVAGIONI, L.C. Perfil dos riscos cardiovasculares em motoristas profissionais de transportes de cargas da Rodovia BR-116 no trecho Paulista-Régis Bittencourt. 2006. 230f. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. CHEN, L.; CHESTER, M; KASKI, J.C. Clinical factors and angiographic features associated with premature coronary artery disease. Chest, n. 108, 1995. p. 364-69. CHIESA, A. M..; TOLEDO, M.M.; RODRIGUES, S. de C. Educação em saúde no enfrentamento da hipertensão arterial: uma nova ótica para um velho problema. Rev. Texto & Contexto, Rio de Janeiro, v. 16, 2007. p. 12-4. COHN, J.S.; MCNAMARA, J.R.; SCHAEFER, E.J. Lipoprotein Cholesterol Concentrations in the Plasma of Human Subjects as Measured in the Fed and Fasted States. Clinical Chemistry, v. 34, n. 12, 1988. p. 2456-9. COLLIÈRE, M.F. Promover a vida: da prática de mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem. 2. ed. Lisboa: LIDEL, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, 1999. CONTI, R. A. S.; ROCHA; R. de S. Risco cardiovascular: abordagem dentro da empresa. Rev. Bras. Med. Trab, São Paulo, v. 3, n. 1, 2005. p 10-21. CZEPIELEWSKI, M. A. Obesidade. ABC da saúde, 2006 Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?303 – 2006 >. Acesso em: 23 jul. 2007. DELA COLETA, M. F. Modelos para pesquisa e modificação de comportamentos de saúde. Teorias, estudos e instrumentos. Taubaté, SP: Cabral editora e livraria universitária, 2004. DIDIER, M.T.; GUIMARÃES, A.C. Otimização de recursos no cuidado primário da hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, n. 88.2007. p. 218-224. DRUMOND Jr., M.; BARROS, M. B. de A. Desigualdades socioespaciais na mortalidade do adulto no Município de São Paulo. Rev. Bras. Epidemiol, v. 2, n 1, 1999. p. 34-49. DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um estudo exploratório. Brasília (DF): OPAS, 2002. FORMIGA, A. S. de C.; DIAS, M. R.; SALDANHA, A. A. W. Aspectos psicossociais da prevenção do infarto: construção e validação de um instrumento de medida. PsicoUSF, Itatiba - SP, v.10, n. 1, jun. 2005. FRANÇA, E. et al. Desigualdade social e mortalidade precoce por doenças cardiovasculares no Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40. n. 4, 2006. p. 1-8. FREITAS, O. de C. et al. Prevalência de hipertensão na população urbana de Catanduva no Estado de São Paulo. Arq Bras Cardiol. Rio de Janeiro, v. 77, n. 1, 2001. p.16-21. GLASER, B. Theoretical sensitivity. Mill Valley, CA: Sociology Press, 1978. p.164. GIANNOTTI, A. Prevenção da Doença Coronária: perspectiva psicológica em um programa multiprofissional. Psicol. USP, v. 13, n. 1, São Paulo, 2002. GRUNDY, S.M.; CLEEMAN, J.I.; DANIEL, S S.R.; DONATO, K.A.; ECKEL R.H. et al.. Diagnosis and management of the metabolic syndrome. An American Heart Association/National Heart, Lung, and Blood Institute Scientific Statement. Circulation, n. 112, 2005. p. 2735-2752. GUIMARÃES, H. P.; AVEZUM, A.; MARCÍLIO, C. S. Otimizando a prática clínica preventiva em hipertensão arterial. Rev. Cardiometabolismo na Prática Clínica, São Paulo, v. 2, n. 2, fev. 2008. p. 38-43. GUIMARÃES, A. C. Hipertensão Arterial. Tratamento Não-medicamentoso. Princípios Gerais. In: BRANDÃO, A.A.; AMOEDO, C.; NOBRE, F.; FUCHS, F.D. Fuchs (Orgs.). HIPERTENSÃO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. p. 289-395. ______. Prevenção de doenças cardiovasculares no século 21. Hipertensão, v. 5, n. 3, 2002. p. 103-106. GUIMARÃES, A. C. et al. The cholesterol level of a selected Brazilian salaried population: biological and socioeconomic influences. CVD Prevention, n. 1, 1998. p. 3306-317. Disponível em: http://www.who.int/infobase/meddtails.aspx?surveycode=101370e2. Acesso em: 03 dez. 2007. GUS, I.; HARZHEIM, E.; ZASLAVSKY, C.; MEDINA, C.; GUS, M.; Prevalence, Awareness, and Control of Systemic Arterial Hypertension in the State of Rio Grande do Sul. Arq. Bras. Cardiol, Rio de Janeiro, n. 83, 2004. p. 429-33. HAWKEN, S. et al. Association of psychosocial risk factors with risks of acute myocardial infarction in 11119 cases and 13648 controls from 52 countries (the INTER-HEART study): case-control study. Lancet, n. 364, 2004. p. 953-62. IDE, C.A.C.; DOMENICO, E.B.L. de. Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001. IDF - International Diabetes Federation. The Consensus Worldwide definition of the Metabolic Syndrome. Belgium, 2006. JATOI, N.A.; JERRARD-DUNNE, P.; FEELY, J.; MAHMUD, A. Impacto do Tabagismo e da interrupção do tabagismo na rigidez arterial e na reflexão da onda aórtica em hipertensos. Hypertension – Journal of the American Heart Association. Ed. Bras., São Paulo, v. 1, n. 1, set. 2007. p. 14-8. JNC-7. Seventh Reporto of the National Joint Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. Hypertensio, n. 42, 2003. p. 1206-1252. KAISER, S. E. Aspectos epidemiológicos nas doenças coronariana e cerebrovascular. Revista da SOCERJ, Rio de Janeiro, v.17, n. 1, 2004. p. 11-18. KELL, M. do C.G. Integralidade da Atenção à Saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Disponível em: <ww.opas.org.br/observatorio/Arquivos/Destaque69.doc>. Acesso em: 15.set. 2008. KISH L. Survey Sampling. New York (USA): Wiley; 1965. KOIZUMI, M.S. Fundamentos Metodológicos da pesquisa em enfermagem. Rev Esc Enf USP, São Paulo, v. 26, n. Especial, 1992. p. 33-47. LACERDA, A.; VALLA, V.V. As práticas terapêuticas de Cuidado Integral à Saúde como proposta para avaliar o sofrimento. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3 ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, ABRASCO, 2006. p. 91-101. LEITE, S. N.; VIEIRA, M.; VEBER, A. P. Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e América Latina. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, 2008. p. 89-95. LEOPARDI, M.T.; GELBCKE, F.; RAMOS, F. Cuidado: objeto de trabalho ou objeto epistemológico da enfermagem? Texto & Contexto-Enfermagem, Florianópolis, v. 10, n. 1, 2001. p. 32-49. LESSA, I. et al. Clustering of modifiable cardiovascular risk factors in adults living in Salvador (BA), Brazil. Rev Panam Salud Publica, 2004. p.131-7. LIMA, J. G. et al. Dislipidemia pós-prandial como achado precoce em indivíduos com baixo risco cardiovascular. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 46, n. 3, 2002. p. 249-54. LIMA, N. K. da C.; NOBRE, F. Hipertensão Arterial: Conceito, Classificação e Critérios Diagnósticos. In: Manual de Cardiologia SOCESP. São Paulo: Atheneu, 2000. cap. 70. MAGALHÃES, R.; BURLANDY, L.; SENNA, M. de C.M. Desigualdades sociais, saúde e bem- estar: oportunidades e problemas no horizonte de políticas públicas transversais. Rev. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 6, nov.-dez. 2007. MATTOS, R.A. de. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser definidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ABRACO, 2001. MEHRY, E. E. O conhecer militante do sujeito implicado: o desafio de reconhecê-lo como saber válido. In: FRANCO, T.B.; PERES, M.A. de A. (Orgs.). Acolher Chapecó. Uma experiência de mudança do modelo assistencial, com base no processo de trabalho. 1 ed., v. 1. São Paulo: Editora Hucitec, 2004. p. 21-45. ______; SILVA J.R.A.G. da; CARVALHO, L.C. de. Refletindo sobre o ato de cuidar da saúde. In: PINHEIRO, R.; MATOS, R.A. de. (Orgs.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde, 1 ed., v. 1. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ABRASCO, 2003. p. 113-128. MORIGUCHI, E. H. Novos fatores de risco na prática clínica. Hipertensão, São Paulo, v. 5, n. 2, 2002. p. 63-66. MUSSI, F.C. Conforto e lógica hospitalar: análise a partir da evolução histórica do conceito conforto na enfermagem. Acta Paul Enferm, S. Paulo, v. 18, n. 1, 2005. p. 72-81. ______. O infarto e a ruptura com o cotidiano: possível atuação da enfermagem na prevenção. Rev. Latino-am Enferm, v. 12, n. 5, 2004. p. 751-9. ______. Desconforto, modelo biomédico e enfermagem: reflexões com base na experiência de homens infartados. Acta Paul Enf, São Paulo, v. 16, n. 3, 2003. p.88-97. NORONHA, K.V.; VIEGAS, M. Desigualdades sociais em saúde: Evidências empíricas sobre o caso brasileiro. Revista Econômica do Nordeste, Ceará, n. 32 (Especial), 2002. p. 877-97. OLIVEIRA, G.M.M.; KLEIN, C.H.; SOUZA E SILVA, N.A. Mortalidade por doenças cardiovasculares em três estados do Brasil de 1980 a 2002. Rev Panam Salud Publica, v. 19, n. 2, 2006. p. 85-93. OMS - Organização Mundial de Saúde. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global. São Paulo: Roca, 2004. ______. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Relatório Mundial. Brasília, 2003. OPAS - Organização Panamericana da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, 2003. PÉRES, D.S.; MAGNA, J.M.; VIANA, L.A. Portador de hipertensão arterial: atitudes, crenças, percepções, pensamentos e práticas. Rev. Saúde Pública; v. 37 n. 5, 2003. p. 42-9. PIEGAS L. S. et al. AFIRMAR Study Investigators. Risk factors for myocardial infarction in Brazil. Am Heart J, v. 146, n. 2, 2003. p. 331-8. PIMENTA, L. Doença cardiovascular na mulher: fatos e mitos. Rev da SOCERJ, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, out.-nov.-dez, 2001. p. 287-92. PITANGA, F.J.G.; LESSA, I. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Rev. Bras. Epidemiol, São Paulo, v. 10, n. 2, 2007. p. 239-48. POLANCZYK, A.C. Fatores de Risco Cardiovascular no Brasil: os próximos 50 anos! Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 84, n. 3, 2005. p.199-01. REIS, M. G.; GLASHAN, R. de Q. Adultos hipertensos hospitalizados: percepção de gravidade da doença e de qualidade de vida. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 9, n. 3., 2001. p. 51-7. RIFAI, N.; MERRILL, J.R., HOLLY, R.G. Postprandial effect of a high fat meal on plasma lipid, lipoprotein cholesterol and apolipoprotein measurements. Ann Clin Biochem. Sep, v. 27, n. 5, 1990. p. 489-93. RODRIGUES, J.D. Atividade Física, Exercício Físico e Esporte. Disponível em: <www.botucatu.sp.gov.br/artigos/artigos/atividade_fisica_exercio_fisico_esporte.prn.pdf.>. Acesso em: 11 nov. 2007. ROTHMAN, K. Modern Epidemiology. Boston/Toronto: Little, Brown and Company, 1986. p. 299-304. SAILER, G.C. Adesão de trabalhadores de enfermagem ao tratamento com os anti- retrovirais pós exposição ocupacional a material biológico. 2004. 130f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP; 2004. SANTOS, Z.M.S. A. et al. Adesão do cliente hipertenso ao tratamento: análise com abordagem interdisciplinar. Texto e Contexto – Enfermagem. Florianópolis, v. 14, n. 3, jul.-set. 2005. SANTOS, S.M.; NORONHA, C. P. Padrões espaciais de mortalidade e diferenciais socioeconômicos na cidade do Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro/RJ, v. 17, n.5, 2001. p. 1099-1110. SBC - Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV DIRETRIZ BRASILEIRA SOBRE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 88, (supl I), abr. 2007. ______. DIRETRIZES SOBRE OBESIDADE. Departamentos de Aterosclerose e Cardiologia Clínica Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, v. 78 (Suplemento I), 2002. SBC/FUNCOR - Sociedade Brasileira de Cardiologia. Programa de Prevenção Cardiovascular no Brasil. Guia prático de prevenção cardiovascular para médicos. 2006. Disponível em: <http://prevencao.cardiol.br/programa/material.asp.>. Acesso em: 08 abr. 2007. SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes. Atualização brasileira sobre diabetes 2006 – versão atualizada. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2006. p. 140. ______. Consenso Brasileiro sobre diabetes: diagnóstico e classificação do diabetes melittos e tratamento do diabetes melittos tipo 2. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2002. SBH - Sociedade Brasileira de Hipertensão. V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL. Rev da Sociedade Brasileira de Hipertensão, São Paulo, v. 6, n. 5, 2006. 48f. SIQUEIRA, S.M. de F.; MOURA, L.F. de; JARDIM, A.R.. A importância de uma assistência diferenciada ao cliente hipertenso visando à adesão ao tratamento proposto. Anais do 8° encontro de extensão da UFMG, Belo Horizonte, out. 2005. p. 25 SINGH, G.K.; SIAHPUSH, M. Increasing inequalities in allcause and cardiovascular mortality among US adults aged 25-64 years by area socioeconomic status, 1969-1998. Int J Epidemiol, n. 31, 2002. p. 600-13. STEFFENS, A.A. Epidemiologia das doenças cardiovasculares. Rev da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, ano XII, n. 3, set.-out.-nov.-dez. 2003. p. 5-15. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitiativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. WHO. The world Health Report 2003. Tobbaco Free Iniciative: World Health Organization; 2003. YUSUF, S.; REDDY, S.; ÔUNPUU, S.; ANAND, S.; Global burden of cardiovascular disease by specific ethnic groups and geographic regions and prevention strategies. Circulation, v. 104, n. 23, 2001. p. 2855-64.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALGlicia Gama Dissertação Mestrado.pdfGlicia Gama Dissertação Mestrado.pdfGlicia Gama Dissertação Mestradoapplication/pdf2358361https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/40212/1/Glicia%20Gama%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado.pdfc9f4ef971517e4058c46a0be58b1c23bMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/40212/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/402122024-09-17 14:19:00.976open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/40212TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-09-17T17:19Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
title |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
spellingShingle |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária Gama, Glicia Gleide Gonçalves CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM Enfermagem Doenças da artéria coronariana Fatores de risco Prevenção e controle Arterial coronary diseases Risk factors Nursing Prevention and control |
title_short |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
title_full |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
title_fullStr |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
title_full_unstemmed |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
title_sort |
Fatores de risco cardiovascular, crenças e atitudes de indivíduos com doença arterial coronária |
author |
Gama, Glicia Gleide Gonçalves |
author_facet |
Gama, Glicia Gleide Gonçalves |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mussi, Fernanda Carneiro |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-0692-5912 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3959532303018324 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Mussi, Fernanda Carneiro |
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-0692-5912 |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3959532303018324 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Guimarães, Armênio Costa |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1794433817785331 |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Pereira, Álvaro |
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9192476510403564 |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Sadigursky, Dora |
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2349774347490595 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-0221-0453 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3211493900062974 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gama, Glicia Gleide Gonçalves |
contributor_str_mv |
Mussi, Fernanda Carneiro Mussi, Fernanda Carneiro Guimarães, Armênio Costa Pereira, Álvaro Sadigursky, Dora |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM |
topic |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM Enfermagem Doenças da artéria coronariana Fatores de risco Prevenção e controle Arterial coronary diseases Risk factors Nursing Prevention and control |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem Doenças da artéria coronariana Fatores de risco Prevenção e controle |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Arterial coronary diseases Risk factors Nursing Prevention and control |
description |
A doença arterial coronária (DAC), causa importante e crescente de morbidade e mortalidade mundial, está associada à presença de fatores de risco cardiovascular (FRCV) e seu controle sofre influência das crenças e comportamentos dos indivíduos. Este estudo teve como objetivo geral avaliar FRCV, crenças e comportamentos de indivíduos com DAC; e específicos: descrever os FRCV e o seu grau de controle e as crenças e comportamentos desses indivíduos relativos à DAC e ao controle dos FRCV. Trata-se de estudo descritivo, exploratório, de corte transversal realizado em ambulatório de cardiologia de um hospital público, em Salvador/BA. A amostra foi de 100 adultos com DAC, de ambos os sexos. Para a coleta de dados foi elaborado instrumento específico e os dados foram levantados por meio de entrevista, avaliação clínica e laboratorial. Os resultados foram analisados em números absolutos, percentuais, médias e com base na técnica de codificação de dados qualitativos da Teoria Fundamentada em Dados. Os resultados evidenciaram um predomínio de homens (56%), na faixa etária <60 anos (54%), raça/cor negra (84%), pessoas com companheiro (52%), sem ocupação (68%), baixa escolaridade (87%) e renda (82%). Teve diagnóstico médico de angina instável 18% e infarto do miocárdio 82%, a maioria há menos de um ano. A maioria relatou hipertensão arterial (94%), alteração da gordura no sangue (83%), não praticar exercício físico (76%), abandono do tabagismo (59%) e da bebida alcoólica (51%). Todas as mulheres e 82% dos homens tinham circunferência abdominal aumentada, 19% glicemia casual >200 mg/dL, 36% sobrepeso, 28% obesidade, 65% algum estágio de hipertensão arterial, 65% HDL-C baixo, 41% Não-HDL alto. Constataram-se triglicérides altos na ausência de jejum em 53%. A média de agregação de FRCV por participante foi de 4, de crenças em saúde sobre a causa 1,53 e medidas de controle da DAC 1,45. A causa da doença era desconhecida por 17% e o controle por 18%. Como crenças para causa sobressaíram o estresse cotidiano (35%) e a alimentação inadequada (28%); e, para o controle, fazer dieta (32%), tomar medicamentos (27%) e evitar o estresse (22%). Apenas 22% acreditavam que o tratamento duraria a vida toda, 48% que medicações, cirurgia ou angioplastia curariam a DAC. Verificou-se uso de gorduras inadequadas, redução do sal e gordura e predomínio de alimentos cozidos, assados e grelhados. Consumiam carne de boi 56%, bolos e biscoitos industrializados 61%, refrigerantes 80%, 1 a 2 xícaras de café por dia 67% e 2 ou mais ovos por semana 33%. Catorze participantes não receberam orientação para o controle da DAC e, dos que receberam, 38% relataram não segui-las; 34% não cumpriam integralmente a receita médica. As condições econômicas deficitárias foram a principal razão para não seguimento do tratamento. Concluiu-se que em indivíduos de alto risco cardiovascular e baixa condição socioeconômica constataram-se a presença e o descontrole de vários fatores de risco cardiovascular, média baixa de crenças em saúde sobre as causas e medidas de controle da DAC, crenças equivocadas sobre a cura e tempo de tratamento e que parte da amostra não segue o tratamento. O estudo ofereceu subsídios para reflexão e proposição de práticas de cuidar visando ao controle da DAC. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-02-16 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-09-17T17:19:00Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-09-17T17:19:00Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
Mestrado Acadêmico info:eu-repo/semantics/masterThesis |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GAMA, Glicia Gleide Gonçalves. Fatores de risco cardiovascular, crenças e comportamentos de indivíduos com doença arterial coronária. 91f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40212 |
identifier_str_mv |
GAMA, Glicia Gleide Gonçalves. Fatores de risco cardiovascular, crenças e comportamentos de indivíduos com doença arterial coronária. 91f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. |
url |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40212 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv |
ARAÚJO J.C.; GUIMARÃES A.C. Controle da hipertensão arterial em uma unidade de saúde da família. Rev Saúde Pública/ Journal Public Health, São Paulo, n. 41, 2007. p. 368-374. ARAÚJO, C. de R. D. de. Autocuidado na utilização de medicamentos cardiovasculares: proposta educativa de enfermagem. 1996. 139f. Dissertação (Mestrado) ─ Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde, João Pessoa/PB, 1996. ÁVILA, F. B. de. Pequena enciclopédia de moral e civismo. 2a. ed. Rio de Janeiro: Fename. Ministério da Educação e Cultura, 1972. AYRES, J. R. de C. M. Norma e formação: horizontes filosóficos para as práticas de avaliação no contexto da promoção da saúde. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, 2004. p. 1-10. ______. Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Rev. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n.1, 2001. p. 63-72. BAHIA. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia - SESAB. Perfil Epidemiológico da Bahia, mai. 2007. Disponível em: <http://www.saude.ba.gov.br/dics/PERFIL%20EPID.BAHIA%20MAIO202007.pdf >. Acesso em: 26 jul. 2007. BARBOSA P.J.; LESSA FILHO, I. de A.N.; MAGALHÃES, L.B.; ARAÚJO, J. Critério de obesidade central em população brasileira: impacto sobre a síndrome metabólica. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 4; n. 87, 2006. p. 407-414. BARROS NETO, T.L. Sedentarismo. Doenças & Prevenção. Disponível em: <http://www.emedix.com.br/doe/mes001_1f_sedentarismo.php#texto1>. Acesso em: 17 out. 2007. BHALODKAR, N.C.; BLUM, S.; ENAS, E.A. Accuracy of the ratio of triglycerides to high- density lipoprotein cholesterol for predicting low-density lipoprotein cholesterol particles sizes, phenotype B, and particle concentrations among Asian Indians. Am J Cardiol, n. 97, 2006. p. 1007-09. BORTOLON, P. C. et al. Análise do perfil de automedicação em mulheres idosas brasileiras. Revista Ciencia & Saude Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, 2007. p. 1219-1226. BRAGA, J. R. de; SANTOS, I. S. O.; GUIMARÃES, H. P.; AVEZUM, A. Diabetes Mellitus e Síndromes Coronarianas Agudas. Rev. Cardiometabolismo na Prática Clínica, São Paulo, v. 2, n. 1, nov., 2007. p. 10-7. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução n.196/96. Sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Revista Bioética (Suplemento), Brasília/DF, v. 4, n. 2, 1996. p. 15-25. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde (documento para discussão). Brasília/DF: Editora MS, 2002. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília/DF, 2006. ______. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. VIGITEL BRASIL ─ 2006. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico/ Ministério da Saúde. Brasília/DF, 2007. CAVAGIONI, L.C. Perfil dos riscos cardiovasculares em motoristas profissionais de transportes de cargas da Rodovia BR-116 no trecho Paulista-Régis Bittencourt. 2006. 230f. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. CHEN, L.; CHESTER, M; KASKI, J.C. Clinical factors and angiographic features associated with premature coronary artery disease. Chest, n. 108, 1995. p. 364-69. CHIESA, A. M..; TOLEDO, M.M.; RODRIGUES, S. de C. Educação em saúde no enfrentamento da hipertensão arterial: uma nova ótica para um velho problema. Rev. Texto & Contexto, Rio de Janeiro, v. 16, 2007. p. 12-4. COHN, J.S.; MCNAMARA, J.R.; SCHAEFER, E.J. Lipoprotein Cholesterol Concentrations in the Plasma of Human Subjects as Measured in the Fed and Fasted States. Clinical Chemistry, v. 34, n. 12, 1988. p. 2456-9. COLLIÈRE, M.F. Promover a vida: da prática de mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem. 2. ed. Lisboa: LIDEL, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, 1999. CONTI, R. A. S.; ROCHA; R. de S. Risco cardiovascular: abordagem dentro da empresa. Rev. Bras. Med. Trab, São Paulo, v. 3, n. 1, 2005. p 10-21. CZEPIELEWSKI, M. A. Obesidade. ABC da saúde, 2006 Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?303 – 2006 >. Acesso em: 23 jul. 2007. DELA COLETA, M. F. Modelos para pesquisa e modificação de comportamentos de saúde. Teorias, estudos e instrumentos. Taubaté, SP: Cabral editora e livraria universitária, 2004. DIDIER, M.T.; GUIMARÃES, A.C. Otimização de recursos no cuidado primário da hipertensão arterial. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, n. 88.2007. p. 218-224. DRUMOND Jr., M.; BARROS, M. B. de A. Desigualdades socioespaciais na mortalidade do adulto no Município de São Paulo. Rev. Bras. Epidemiol, v. 2, n 1, 1999. p. 34-49. DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um estudo exploratório. Brasília (DF): OPAS, 2002. FORMIGA, A. S. de C.; DIAS, M. R.; SALDANHA, A. A. W. Aspectos psicossociais da prevenção do infarto: construção e validação de um instrumento de medida. PsicoUSF, Itatiba - SP, v.10, n. 1, jun. 2005. FRANÇA, E. et al. Desigualdade social e mortalidade precoce por doenças cardiovasculares no Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40. n. 4, 2006. p. 1-8. FREITAS, O. de C. et al. Prevalência de hipertensão na população urbana de Catanduva no Estado de São Paulo. Arq Bras Cardiol. Rio de Janeiro, v. 77, n. 1, 2001. p.16-21. GLASER, B. Theoretical sensitivity. Mill Valley, CA: Sociology Press, 1978. p.164. GIANNOTTI, A. Prevenção da Doença Coronária: perspectiva psicológica em um programa multiprofissional. Psicol. USP, v. 13, n. 1, São Paulo, 2002. GRUNDY, S.M.; CLEEMAN, J.I.; DANIEL, S S.R.; DONATO, K.A.; ECKEL R.H. et al.. Diagnosis and management of the metabolic syndrome. An American Heart Association/National Heart, Lung, and Blood Institute Scientific Statement. Circulation, n. 112, 2005. p. 2735-2752. GUIMARÃES, H. P.; AVEZUM, A.; MARCÍLIO, C. S. Otimizando a prática clínica preventiva em hipertensão arterial. Rev. Cardiometabolismo na Prática Clínica, São Paulo, v. 2, n. 2, fev. 2008. p. 38-43. GUIMARÃES, A. C. Hipertensão Arterial. Tratamento Não-medicamentoso. Princípios Gerais. In: BRANDÃO, A.A.; AMOEDO, C.; NOBRE, F.; FUCHS, F.D. Fuchs (Orgs.). HIPERTENSÃO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. p. 289-395. ______. Prevenção de doenças cardiovasculares no século 21. Hipertensão, v. 5, n. 3, 2002. p. 103-106. GUIMARÃES, A. C. et al. The cholesterol level of a selected Brazilian salaried population: biological and socioeconomic influences. CVD Prevention, n. 1, 1998. p. 3306-317. Disponível em: http://www.who.int/infobase/meddtails.aspx?surveycode=101370e2. Acesso em: 03 dez. 2007. GUS, I.; HARZHEIM, E.; ZASLAVSKY, C.; MEDINA, C.; GUS, M.; Prevalence, Awareness, and Control of Systemic Arterial Hypertension in the State of Rio Grande do Sul. Arq. Bras. Cardiol, Rio de Janeiro, n. 83, 2004. p. 429-33. HAWKEN, S. et al. Association of psychosocial risk factors with risks of acute myocardial infarction in 11119 cases and 13648 controls from 52 countries (the INTER-HEART study): case-control study. Lancet, n. 364, 2004. p. 953-62. IDE, C.A.C.; DOMENICO, E.B.L. de. Ensinando e aprendendo um novo estilo de cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001. IDF - International Diabetes Federation. The Consensus Worldwide definition of the Metabolic Syndrome. Belgium, 2006. JATOI, N.A.; JERRARD-DUNNE, P.; FEELY, J.; MAHMUD, A. Impacto do Tabagismo e da interrupção do tabagismo na rigidez arterial e na reflexão da onda aórtica em hipertensos. Hypertension – Journal of the American Heart Association. Ed. Bras., São Paulo, v. 1, n. 1, set. 2007. p. 14-8. JNC-7. Seventh Reporto of the National Joint Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. Hypertensio, n. 42, 2003. p. 1206-1252. KAISER, S. E. Aspectos epidemiológicos nas doenças coronariana e cerebrovascular. Revista da SOCERJ, Rio de Janeiro, v.17, n. 1, 2004. p. 11-18. KELL, M. do C.G. Integralidade da Atenção à Saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Disponível em: <ww.opas.org.br/observatorio/Arquivos/Destaque69.doc>. Acesso em: 15.set. 2008. KISH L. Survey Sampling. New York (USA): Wiley; 1965. KOIZUMI, M.S. Fundamentos Metodológicos da pesquisa em enfermagem. Rev Esc Enf USP, São Paulo, v. 26, n. Especial, 1992. p. 33-47. LACERDA, A.; VALLA, V.V. As práticas terapêuticas de Cuidado Integral à Saúde como proposta para avaliar o sofrimento. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3 ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, ABRASCO, 2006. p. 91-101. LEITE, S. N.; VIEIRA, M.; VEBER, A. P. Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e América Latina. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, 2008. p. 89-95. LEOPARDI, M.T.; GELBCKE, F.; RAMOS, F. Cuidado: objeto de trabalho ou objeto epistemológico da enfermagem? Texto & Contexto-Enfermagem, Florianópolis, v. 10, n. 1, 2001. p. 32-49. LESSA, I. et al. Clustering of modifiable cardiovascular risk factors in adults living in Salvador (BA), Brazil. Rev Panam Salud Publica, 2004. p.131-7. LIMA, J. G. et al. Dislipidemia pós-prandial como achado precoce em indivíduos com baixo risco cardiovascular. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 46, n. 3, 2002. p. 249-54. LIMA, N. K. da C.; NOBRE, F. Hipertensão Arterial: Conceito, Classificação e Critérios Diagnósticos. In: Manual de Cardiologia SOCESP. São Paulo: Atheneu, 2000. cap. 70. MAGALHÃES, R.; BURLANDY, L.; SENNA, M. de C.M. Desigualdades sociais, saúde e bem- estar: oportunidades e problemas no horizonte de políticas públicas transversais. Rev. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 6, nov.-dez. 2007. MATTOS, R.A. de. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser definidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ABRACO, 2001. MEHRY, E. E. O conhecer militante do sujeito implicado: o desafio de reconhecê-lo como saber válido. In: FRANCO, T.B.; PERES, M.A. de A. (Orgs.). Acolher Chapecó. Uma experiência de mudança do modelo assistencial, com base no processo de trabalho. 1 ed., v. 1. São Paulo: Editora Hucitec, 2004. p. 21-45. ______; SILVA J.R.A.G. da; CARVALHO, L.C. de. Refletindo sobre o ato de cuidar da saúde. In: PINHEIRO, R.; MATOS, R.A. de. (Orgs.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde, 1 ed., v. 1. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ABRASCO, 2003. p. 113-128. MORIGUCHI, E. H. Novos fatores de risco na prática clínica. Hipertensão, São Paulo, v. 5, n. 2, 2002. p. 63-66. MUSSI, F.C. Conforto e lógica hospitalar: análise a partir da evolução histórica do conceito conforto na enfermagem. Acta Paul Enferm, S. Paulo, v. 18, n. 1, 2005. p. 72-81. ______. O infarto e a ruptura com o cotidiano: possível atuação da enfermagem na prevenção. Rev. Latino-am Enferm, v. 12, n. 5, 2004. p. 751-9. ______. Desconforto, modelo biomédico e enfermagem: reflexões com base na experiência de homens infartados. Acta Paul Enf, São Paulo, v. 16, n. 3, 2003. p.88-97. NORONHA, K.V.; VIEGAS, M. Desigualdades sociais em saúde: Evidências empíricas sobre o caso brasileiro. Revista Econômica do Nordeste, Ceará, n. 32 (Especial), 2002. p. 877-97. OLIVEIRA, G.M.M.; KLEIN, C.H.; SOUZA E SILVA, N.A. Mortalidade por doenças cardiovasculares em três estados do Brasil de 1980 a 2002. Rev Panam Salud Publica, v. 19, n. 2, 2006. p. 85-93. OMS - Organização Mundial de Saúde. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global. São Paulo: Roca, 2004. ______. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação. Relatório Mundial. Brasília, 2003. OPAS - Organização Panamericana da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília, 2003. PÉRES, D.S.; MAGNA, J.M.; VIANA, L.A. Portador de hipertensão arterial: atitudes, crenças, percepções, pensamentos e práticas. Rev. Saúde Pública; v. 37 n. 5, 2003. p. 42-9. PIEGAS L. S. et al. AFIRMAR Study Investigators. Risk factors for myocardial infarction in Brazil. Am Heart J, v. 146, n. 2, 2003. p. 331-8. PIMENTA, L. Doença cardiovascular na mulher: fatos e mitos. Rev da SOCERJ, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, out.-nov.-dez, 2001. p. 287-92. PITANGA, F.J.G.; LESSA, I. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Rev. Bras. Epidemiol, São Paulo, v. 10, n. 2, 2007. p. 239-48. POLANCZYK, A.C. Fatores de Risco Cardiovascular no Brasil: os próximos 50 anos! Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 84, n. 3, 2005. p.199-01. REIS, M. G.; GLASHAN, R. de Q. Adultos hipertensos hospitalizados: percepção de gravidade da doença e de qualidade de vida. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 9, n. 3., 2001. p. 51-7. RIFAI, N.; MERRILL, J.R., HOLLY, R.G. Postprandial effect of a high fat meal on plasma lipid, lipoprotein cholesterol and apolipoprotein measurements. Ann Clin Biochem. Sep, v. 27, n. 5, 1990. p. 489-93. RODRIGUES, J.D. Atividade Física, Exercício Físico e Esporte. Disponível em: <www.botucatu.sp.gov.br/artigos/artigos/atividade_fisica_exercio_fisico_esporte.prn.pdf.>. Acesso em: 11 nov. 2007. ROTHMAN, K. Modern Epidemiology. Boston/Toronto: Little, Brown and Company, 1986. p. 299-304. SAILER, G.C. Adesão de trabalhadores de enfermagem ao tratamento com os anti- retrovirais pós exposição ocupacional a material biológico. 2004. 130f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP; 2004. SANTOS, Z.M.S. A. et al. Adesão do cliente hipertenso ao tratamento: análise com abordagem interdisciplinar. Texto e Contexto – Enfermagem. Florianópolis, v. 14, n. 3, jul.-set. 2005. SANTOS, S.M.; NORONHA, C. P. Padrões espaciais de mortalidade e diferenciais socioeconômicos na cidade do Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro/RJ, v. 17, n.5, 2001. p. 1099-1110. SBC - Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV DIRETRIZ BRASILEIRA SOBRE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 88, (supl I), abr. 2007. ______. DIRETRIZES SOBRE OBESIDADE. Departamentos de Aterosclerose e Cardiologia Clínica Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, v. 78 (Suplemento I), 2002. SBC/FUNCOR - Sociedade Brasileira de Cardiologia. Programa de Prevenção Cardiovascular no Brasil. Guia prático de prevenção cardiovascular para médicos. 2006. Disponível em: <http://prevencao.cardiol.br/programa/material.asp.>. Acesso em: 08 abr. 2007. SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes. Atualização brasileira sobre diabetes 2006 – versão atualizada. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2006. p. 140. ______. Consenso Brasileiro sobre diabetes: diagnóstico e classificação do diabetes melittos e tratamento do diabetes melittos tipo 2. Rio de Janeiro: Diagraphic, 2002. SBH - Sociedade Brasileira de Hipertensão. V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL. Rev da Sociedade Brasileira de Hipertensão, São Paulo, v. 6, n. 5, 2006. 48f. SIQUEIRA, S.M. de F.; MOURA, L.F. de; JARDIM, A.R.. A importância de uma assistência diferenciada ao cliente hipertenso visando à adesão ao tratamento proposto. Anais do 8° encontro de extensão da UFMG, Belo Horizonte, out. 2005. p. 25 SINGH, G.K.; SIAHPUSH, M. Increasing inequalities in allcause and cardiovascular mortality among US adults aged 25-64 years by area socioeconomic status, 1969-1998. Int J Epidemiol, n. 31, 2002. p. 600-13. STEFFENS, A.A. Epidemiologia das doenças cardiovasculares. Rev da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, ano XII, n. 3, set.-out.-nov.-dez. 2003. p. 5-15. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitiativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. WHO. The world Health Report 2003. Tobbaco Free Iniciative: World Health Organization; 2003. YUSUF, S.; REDDY, S.; ÔUNPUU, S.; ANAND, S.; Global burden of cardiovascular disease by specific ethnic groups and geographic regions and prevention strategies. Circulation, v. 104, n. 23, 2001. p. 2855-64. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Da Bahia |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFBA |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Da Bahia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/40212/1/Glicia%20Gama%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/40212/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c9f4ef971517e4058c46a0be58b1c23b d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813275540202717184 |