Rivastigmina Patch na Doença de Alzheimer: impacto sobre a qualidade de vida e adesão ao tratamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feres, Ana Cristina
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24132
Resumo: Os quadros de demência, em especial a doença de Alzheimer, interferem na qualidade de vida dos pacientes e seus cuidadores. Para tanto, um dos tratamentos medicamentosos estabelecidos é o uso de anticolinesterásico. Atualmente, encontram-se disponíveis pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde as medicações rivastigmina (na forma oral e transdérmica), galantamina e donepezila por via oral. Objetivos: Com a primeira pesquisa objetivou-se descrever as reações adversas da rivastigmina patch em comparação com as dosagens de 4,6 e 9,6mg; Na segunda pesquisa objetivou-se avaliar a segurança e a tolerabilidade dos pacientes à medicação transdérmica. Conjuntamente aos estudos anteriores, foi avaliada a ação da atividade física na qualidade de vida dos pacientes em uso de rivastigmina patch em comparação com os pacientes apenas em tratamento medicamentoso, Método: Para a primeira pesquisa foi realizada uma revisão sistemática com metanálise, sendo feita uma pesquisa nas bases de dados científicas sobre as reações adversas da rivastigmina patch comparando as dosagens de 4,6 e 9,6mg. Resultado: Esta evidenciou que o aumento dos efeitos adversos podem estar relacionados com a dosagem plasmática da medicação, pois eram mais expressivos na dosagem de 9,6mg. Em seguida foi realizado um ensaio clinico com os pacientes com doença de Alzheimer em uso de rivastigmina patch no período de janeiro a março de 2011 para avaliar a segurança e a tolerabilidade destes pacientes a medicação transdérmica. Resultado: Neste estudo observou-se a ocorrência de 31% dos 91 pacientes estudados com dermatite de contato e 1% com úlcera gástrica e esofagite. Estes resultados foram mais expressivos, do que os verificados na literatura, o que mostra mais veemência na necessidade de estudos em países com diferenças climáticas e distintas condições socioeconômicas e culturais. Conjuntamente aos estudos anteriores, foi avaliada a ação da atividade física na qualidade de vida destes pacientes em uso de rivastigmina patch em comparação com os pacientes apenas em tratamento medicamentoso, sendo realizado um ensaio clinico controlado, verificou-se a melhora neste parâmetro na análise da qualidade de vida e no desenvolvimento das atividades de vida diária no grupo que realizou o uso da medicação transdérmica, associado à atividade física ao uso da medicação. Conclusão: o estudo de revisão sistemática com metanálise verificou o aumento dos efeitos colaterais nas maiores dosagens plasmáticas da rivastigmina patch. Através dos ensaios clínicos realizados, foi possível verificar que as ações das medicações na qualidade de vida podem estar relacionadas a fatores externos e as alterações nas diferentes condições onde são empregadas, tanto ambientais como socioculturais e econômicas. No outro ensaio clinico observou-se a melhor resposta dos pacientes com a associação de atividade física e do tratamento medicamentoso, mostrando a resposta medicamentosa pode ser intensificada com as atividades fisioterápicas. Os estudos mostraram a necessidade de mais pesquisas sobre o assunto na população brasileira, pois os estudos verificaram mudanças na eficácia das medicações em diferentes ambientes e características populacionais.
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Conjuntamente aos estudos anteriores, foi avaliada a ação da atividade física na qualidade de vida dos pacientes em uso de rivastigmina patch em comparação com os pacientes apenas em tratamento medicamentoso, Método: Para a primeira pesquisa foi realizada uma revisão sistemática com metanálise, sendo feita uma pesquisa nas bases de dados científicas sobre as reações adversas da rivastigmina patch comparando as dosagens de 4,6 e 9,6mg. Resultado: Esta evidenciou que o aumento dos efeitos adversos podem estar relacionados com a dosagem plasmática da medicação, pois eram mais expressivos na dosagem de 9,6mg. Em seguida foi realizado um ensaio clinico com os pacientes com doença de Alzheimer em uso de rivastigmina patch no período de janeiro a março de 2011 para avaliar a segurança e a tolerabilidade destes pacientes a medicação transdérmica. Resultado: Neste estudo observou-se a ocorrência de 31% dos 91 pacientes estudados com dermatite de contato e 1% com úlcera gástrica e esofagite. Estes resultados foram mais expressivos, do que os verificados na literatura, o que mostra mais veemência na necessidade de estudos em países com diferenças climáticas e distintas condições socioeconômicas e culturais. Conjuntamente aos estudos anteriores, foi avaliada a ação da atividade física na qualidade de vida destes pacientes em uso de rivastigmina patch em comparação com os pacientes apenas em tratamento medicamentoso, sendo realizado um ensaio clinico controlado, verificou-se a melhora neste parâmetro na análise da qualidade de vida e no desenvolvimento das atividades de vida diária no grupo que realizou o uso da medicação transdérmica, associado à atividade física ao uso da medicação. Conclusão: o estudo de revisão sistemática com metanálise verificou o aumento dos efeitos colaterais nas maiores dosagens plasmáticas da rivastigmina patch. 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