A "solteirice" em Salvador: desvelando práticas e sentidos entre adultos/as de classes médias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Darlane Silva Vieira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14307
Resumo: Esta tese buscou compreender o fenômeno da “solteirice” na contemporaneidade, especificamente na capital baiana, a partir de experiências e construções de sentidos atribuídos a esta condição para homens e mulheres adultos/as, de classe média, solteiros/as e que moram sozinhos/as em Salvador. Partindo de discussões interdisciplinares sobre as mudanças na vida pessoal, nas relações de gênero, nos relacionamentos e nos estilos de vida em contexto urbano, que colaboram para pensar os novos sentidos e práticas em torno da “solteirice”, a pesquisa fez uso da epistemologia feminista, tendo o gênero como categoria principal utilizada para a análise dos dados; adotou métodos mistos com o uso de instrumentos quantitativos e qualitativos: realizou grupos focais, dos quais participaram quatro mulheres e três homens; aplicou questionário estruturado respondido por 76 pessoas; realizou observações de campo em espaços de lazer na cidade, entrevistas biográficas guiadas pela “linha da vida” e diários, estes realizados com uma subamostra de seis participantes. Todos/asos/as participantes tinham idade variando entre 30 e 60 anos, formação universitária, eram residentes em bairros de status médio/alto em Salvador e foram classificados/as como pertencentes à classe A/B pelo Critério de Classificação Econômica Brasil. A construção dos dados e o diálogo com a literatura sobre o tema permitiu, primeiramente, a reconstrução do conceito de “solteirice” a partir das dimensões estado civil, estilo de vida e solidão, sendo a liberdade, a principal dimensão, ao mesmo tempo o elemento que interliga as outras dimensões e o mais importante significado da “solteirice”. O estudo permitiu a construção do perfil de um grupo específico de solteiros/as que moram sozinhos/as no que se refere a características socioeconômicas, vivências em torno da “solteirice” no campo relacional e sexual, nas rotinas de lazer e trabalho, e suas expectativas para o futuro, além de mapear os territórios na cidade por onde transitam especialmente no lazer, apontando que a condição de “solteirice” é vivenciada tanto dentro como fora do lar tendo a liberdade como centralidade. Por fim, permitiu observar algumas diferenças de gênero na forma com que a solteirice é experienciada, visto que a liberdade que é tão cara à vida de solteiro/a, tem pesos diferentes para homens e mulheres, principalmente no campo da sexualidade, haja vista a maior permissividade social para os homens exercerem o sexo fora do casamento do que para as mulheres: apesar de muitas participantes terem uma vida sexual ativa, outras se mantêm celibatárias até se engajarem em uma relação estável, mostrando que a solteirice expressa as mudanças e permanências na vida pessoal.
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Todos/asos/as participantes tinham idade variando entre 30 e 60 anos, formação universitária, eram residentes em bairros de status médio/alto em Salvador e foram classificados/as como pertencentes à classe A/B pelo Critério de Classificação Econômica Brasil. A construção dos dados e o diálogo com a literatura sobre o tema permitiu, primeiramente, a reconstrução do conceito de “solteirice” a partir das dimensões estado civil, estilo de vida e solidão, sendo a liberdade, a principal dimensão, ao mesmo tempo o elemento que interliga as outras dimensões e o mais importante significado da “solteirice”. 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