Avaliação de parâmetros hematológicos e cinética da produção de anticorpos anti-dea 1.1 em cães pós-transfundidos
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20189 |
Resumo: | Na Medicina Veterinária, em situações emergenciais, os cães doadores de sangue não são muito numerosos e a escassez dos mesmos leva a transfusões de sangue dos animais disponíveis, sem sequer dar a atenção para seu tipo sanguíneo. Mas, para os animais que serão submetidos a uma segunda transfusão ou outras, a presença de aloanticorpos é um sinal de alerta para que apenas recebam sangue de cães compatíveis ou de mesmo tipo sanguíneo. Foram pesquisados anticorpos antieritrocitários em trinta e três cães transfundidos em uma única vez com o sangue do grupo DEA 1.1, por meio da citometria de fluxo e comparou-se os resultados com os da prova de reação cruzada lenta em tubos dos mesmos com sangue DEA 1.1. Para a realização desse objetivo central procedeu-se testes de tipificação sanguínea por cromatografia em sangue estocado de doadores para classificar os mesmos em DEA 1.1 positivo e DEA 1.1 negativo; prova de reação cruzada nos dias 7, 14, 21 e 28 após o recebimento da transfusão sanguínea; e nessas mesmas datas foram traçados perfil hematológico e bioquímico dosando creatinina e gama-glutamil transferase (γGT) para avaliação de cada animal pesquisado. Com esses testes, determinou-se a positividade e negatividade dos soros testados e foi possível mensurar a intensidade das reações positivas com relação ao tempo decorrido da primeira exposição ao antígeno DEA 1.1. Foi encontrada uma associação entre os resultados da citometria de fluxo e a prova de reação cruzada sendo que os achados da citometria de fluxo apresentaram grande especificidade e os da prova de reação cruzada mais sensibilidade, podendo confundir o resultado de produção de anticorpos com reações autoimunes. Com isso concluiu-se que a citometria de fluxo é uma técnica eficaz para a pesquisa de anticorpos anti DEA 1.1 positivo. |
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Santos, Suzana Cláudia Spínola dosSantos, Suzana Cláudia Spínola dosCosta, Maria de Fátima DiasCosta, Maria de Fátima DiasFantoni, Denise TabacchiGuimarães, José Eugênio2016-08-30T16:50:47Z2016-08-30T16:50:47Z2016-08-302014-11-13http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20189Na Medicina Veterinária, em situações emergenciais, os cães doadores de sangue não são muito numerosos e a escassez dos mesmos leva a transfusões de sangue dos animais disponíveis, sem sequer dar a atenção para seu tipo sanguíneo. Mas, para os animais que serão submetidos a uma segunda transfusão ou outras, a presença de aloanticorpos é um sinal de alerta para que apenas recebam sangue de cães compatíveis ou de mesmo tipo sanguíneo. Foram pesquisados anticorpos antieritrocitários em trinta e três cães transfundidos em uma única vez com o sangue do grupo DEA 1.1, por meio da citometria de fluxo e comparou-se os resultados com os da prova de reação cruzada lenta em tubos dos mesmos com sangue DEA 1.1. Para a realização desse objetivo central procedeu-se testes de tipificação sanguínea por cromatografia em sangue estocado de doadores para classificar os mesmos em DEA 1.1 positivo e DEA 1.1 negativo; prova de reação cruzada nos dias 7, 14, 21 e 28 após o recebimento da transfusão sanguínea; e nessas mesmas datas foram traçados perfil hematológico e bioquímico dosando creatinina e gama-glutamil transferase (γGT) para avaliação de cada animal pesquisado. Com esses testes, determinou-se a positividade e negatividade dos soros testados e foi possível mensurar a intensidade das reações positivas com relação ao tempo decorrido da primeira exposição ao antígeno DEA 1.1. Foi encontrada uma associação entre os resultados da citometria de fluxo e a prova de reação cruzada sendo que os achados da citometria de fluxo apresentaram grande especificidade e os da prova de reação cruzada mais sensibilidade, podendo confundir o resultado de produção de anticorpos com reações autoimunes. 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Na Medicina Veterinária, em situações emergenciais, os cães doadores de sangue não são muito numerosos e a escassez dos mesmos leva a transfusões de sangue dos animais disponíveis, sem sequer dar a atenção para seu tipo sanguíneo. Mas, para os animais que serão submetidos a uma segunda transfusão ou outras, a presença de aloanticorpos é um sinal de alerta para que apenas recebam sangue de cães compatíveis ou de mesmo tipo sanguíneo. Foram pesquisados anticorpos antieritrocitários em trinta e três cães transfundidos em uma única vez com o sangue do grupo DEA 1.1, por meio da citometria de fluxo e comparou-se os resultados com os da prova de reação cruzada lenta em tubos dos mesmos com sangue DEA 1.1. Para a realização desse objetivo central procedeu-se testes de tipificação sanguínea por cromatografia em sangue estocado de doadores para classificar os mesmos em DEA 1.1 positivo e DEA 1.1 negativo; prova de reação cruzada nos dias 7, 14, 21 e 28 após o recebimento da transfusão sanguínea; e nessas mesmas datas foram traçados perfil hematológico e bioquímico dosando creatinina e gama-glutamil transferase (γGT) para avaliação de cada animal pesquisado. Com esses testes, determinou-se a positividade e negatividade dos soros testados e foi possível mensurar a intensidade das reações positivas com relação ao tempo decorrido da primeira exposição ao antígeno DEA 1.1. Foi encontrada uma associação entre os resultados da citometria de fluxo e a prova de reação cruzada sendo que os achados da citometria de fluxo apresentaram grande especificidade e os da prova de reação cruzada mais sensibilidade, podendo confundir o resultado de produção de anticorpos com reações autoimunes. Com isso concluiu-se que a citometria de fluxo é uma técnica eficaz para a pesquisa de anticorpos anti DEA 1.1 positivo. |
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