Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9739 |
Resumo: | A partir do ano de 1999, as exportações brasileiras para a China vêm conhecendo um crescimento substancial contribuindo bastante para os sucessivos superávits comerciais do nosso país. Tal fato deve ser entendido como uma conseqüência das mudanças estruturais sofridas pelos dois países nas últimas décadas, que convergiram de forma decisiva para a obtenção desse cenário.A China vem se integrando cada vez mais ao comércio internacional e o Brasil passou por um período intenso de abertura comercial. Porém, tão importante quanto o aspecto quantitativo do comércio entre as duas nações, é olhar para o qualitativo, isto é: como está a qualidade das nossas exportações para tal país? Observamos que estas são bastante concentradas em certos setores e classes de produtos, o que demanda certo cuidado das autoridades brasileiras. |
id |
UFBA-2_5908fe821bbcae949abfbe24bb0a7ee1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/9739 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Cruz, Eduardo AlbanCruz, Eduardo AlbanMoura, Antônio Plínio Pires de2013-04-15T14:01:25Z2013-04-15T14:01:25Z2006http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9739A partir do ano de 1999, as exportações brasileiras para a China vêm conhecendo um crescimento substancial contribuindo bastante para os sucessivos superávits comerciais do nosso país. Tal fato deve ser entendido como uma conseqüência das mudanças estruturais sofridas pelos dois países nas últimas décadas, que convergiram de forma decisiva para a obtenção desse cenário.A China vem se integrando cada vez mais ao comércio internacional e o Brasil passou por um período intenso de abertura comercial. Porém, tão importante quanto o aspecto quantitativo do comércio entre as duas nações, é olhar para o qualitativo, isto é: como está a qualidade das nossas exportações para tal país? Observamos que estas são bastante concentradas em certos setores e classes de produtos, o que demanda certo cuidado das autoridades brasileiras.Submitted by Veloso Valdinea (valdinea@gmail.com) on 2013-04-09T17:48:04Z No. of bitstreams: 1 Eduardo Cruzseg.pdf: 229514 bytes, checksum: 086fca1cb7469cb2769fce1887efbb03 (MD5)Approved for entry into archive by Vania Magalhaes(magal@ufba.br) on 2013-04-15T14:01:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Eduardo Cruzseg.pdf: 229514 bytes, checksum: 086fca1cb7469cb2769fce1887efbb03 (MD5)Made available in DSpace on 2013-04-15T14:01:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Cruzseg.pdf: 229514 bytes, checksum: 086fca1cb7469cb2769fce1887efbb03 (MD5) Previous issue date: 2006SalvadorReformas estruturaisAbertura comercialComércio exteriorRelações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9739/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52ORIGINALEduardo Cruzseg.pdfEduardo Cruzseg.pdfapplication/pdf229514https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9739/1/Eduardo%20Cruzseg.pdf086fca1cb7469cb2769fce1887efbb03MD51ri/97392022-07-05 14:03:57.844oai:repositorio.ufba.br:ri/9739VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:57Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
title |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
spellingShingle |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 Cruz, Eduardo Alban Reformas estruturais Abertura comercial Comércio exterior |
title_short |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
title_full |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
title_fullStr |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
title_full_unstemmed |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
title_sort |
Relações comerciais entre o Brasil e a China: Análise das exportações brasileiras de 1999 a 2005 |
author |
Cruz, Eduardo Alban |
author_facet |
Cruz, Eduardo Alban |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cruz, Eduardo Alban Cruz, Eduardo Alban |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Moura, Antônio Plínio Pires de |
contributor_str_mv |
Moura, Antônio Plínio Pires de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Reformas estruturais Abertura comercial Comércio exterior |
topic |
Reformas estruturais Abertura comercial Comércio exterior |
description |
A partir do ano de 1999, as exportações brasileiras para a China vêm conhecendo um crescimento substancial contribuindo bastante para os sucessivos superávits comerciais do nosso país. Tal fato deve ser entendido como uma conseqüência das mudanças estruturais sofridas pelos dois países nas últimas décadas, que convergiram de forma decisiva para a obtenção desse cenário.A China vem se integrando cada vez mais ao comércio internacional e o Brasil passou por um período intenso de abertura comercial. Porém, tão importante quanto o aspecto quantitativo do comércio entre as duas nações, é olhar para o qualitativo, isto é: como está a qualidade das nossas exportações para tal país? Observamos que estas são bastante concentradas em certos setores e classes de produtos, o que demanda certo cuidado das autoridades brasileiras. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-04-15T14:01:25Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-04-15T14:01:25Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9739 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9739 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9739/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/9739/1/Eduardo%20Cruzseg.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9 086fca1cb7469cb2769fce1887efbb03 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801502483119341568 |