Distribuição espacial da meleira do mamoeiro em zonas de trópico úmido e trópico semi-árido

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vidal, Carlos Augusto
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Laranjeira, Francisco Ferraz, Nascimento, Antônio Souza do, Habibe, Tuffi Cerqueira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3478
Resumo: p.276-281
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spelling Vidal, Carlos AugustoLaranjeira, Francisco FerrazNascimento, Antônio Souza doHabibe, Tuffi CerqueiraVidal, Carlos AugustoLaranjeira, Francisco FerrazNascimento, Antônio Souza doHabibe, Tuffi Cerqueira2011-10-21T19:10:40Z2011-10-21T19:10:40Z2004-050100-4158http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3478v.29, n.3p.276-281O vírus da meleira, transmitido por Bemisia tabaci, é um dos maiores problemas da cultura do mamoeiro (Carica papaya), sendo responsável por perdas de até 100% na produção. Com o objetivo de compreender melhor sua epidemiologia e gerar subsídios para estudos da influência de fatores culturais e bioecológicos na dinâmica da doença, avaliou-se a distribuição espacial de plantas afetadas pela meleira em zonas de Trópico Úmido e Trópico Semi-árido, em 15 plantios comerciais em Eunápolis-BA e Petrolina-PE, entre jan. 2000 e mar. 2001. As áreas foram mapeadas anotando-se a posição de cada planta e a presença ou ausência de sintomas. Foram consideradas doentes aquelas que apresentavam frutos com exsudação espontânea do látex, látex muito fluido, frutos borrados e/ou folhas do ápice com o bordo necrosado. Pelas análises de seqüências ordinárias, índice de dispersão, áreas isópatas e ajuste dos logaritmos das variâncias binomial e de acordo com a lei de Taylor, observaram-se maior agregação nas linhas de plantio que entre linhas e uma agregação de mediana a forte em sub-áreas (1,4 < ID < 3,1). Na maioria dos lotes, as áreas de maior incidência concentraram-se nas bordas dos talhões, o que indica que a migração de vetores assume um papel importante na disseminação da doença. Em alguns casos foi possível detectar a presença de focos isolados no interior dos lotes, o que sugere a formação de colônias dos vetores e transmissão planta a planta a partir de inóculo secundário. Não foram observadas diferenças significativas na distribuição espacial de plantas doentes entre as áreas das duas regiões.Submitted by Rigaud Andréa (andrearigaud16@yahoo.com.br) on 2011-10-21T19:10:40Z No. of bitstreams: 1 AE1978B6d01.pdf: 301265 bytes, checksum: 62edfd56a704cf111621b8b1b13659d0 (MD5)Made available in DSpace on 2011-10-21T19:10:40Z (GMT). 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