Análise da articulação das vogais do português brasileiro em sujeitos com doença de Parkinson
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26381 |
Resumo: | Analisar a articulação das vogais de falantes do Português Brasileiro com doença de Parkinson. Metodologia: 30 parkinsionianos, 24 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, com idades entre 48 e 80 anos, foram submetidos à gravação de palavras alvo que continham as sete vogais do Português Brasileiro inseridas em sentença veículo. Foram extraídos as medidas dos dois primeiros formantes de /a/, /i/ e /u/ para cálculo da área de trabalho. Resultados: Os valores das médias de F1 e F2 e área de trabalho das vogais femininos foram maiores que os masculinos. As frequências mínimas e máximas das médias das vogais extremas de F1 foram respectivamente /i/ (96%) e /a/ (100%) no sexo masculino e /i/ (83,3%) e /a/ (100%) no sexo feminino e de F2 foram /u/ (96%) e /i/ (100%) no grupo masculino e /u/ (100%) e /i/ (100%) no grupo feminino. Discussão: O sexo implicou variações significativas nas frequências médias de F1 e F2 e na área de trabalho das vogais, sendo os valores de ambos os parâmetros superiores nos sujeitos do sexo feminino. As medidas mínimas e máximas das médias de F1 e F2 encontradas, apontam para a compatibilidade com a relação da fisiologia acústico articulatória dos formantes com as vogais. Conclusão: A análise formântica das vogais pode auxiliar na investigação da inteligibilidade de fala porém, os aspectos relacionados a sexo, senescência, tarefa de fala e características linguísticas devem ser consideradas para que não se confundam com as alterações decorrentes da doença de Parkinson. |
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Santos, Luana AndradeSoares, Maria Francisca de Paula2018-07-10T18:00:17Z2018-07-10T18:00:17Z2018-07-102017http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26381Analisar a articulação das vogais de falantes do Português Brasileiro com doença de Parkinson. Metodologia: 30 parkinsionianos, 24 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, com idades entre 48 e 80 anos, foram submetidos à gravação de palavras alvo que continham as sete vogais do Português Brasileiro inseridas em sentença veículo. Foram extraídos as medidas dos dois primeiros formantes de /a/, /i/ e /u/ para cálculo da área de trabalho. Resultados: Os valores das médias de F1 e F2 e área de trabalho das vogais femininos foram maiores que os masculinos. As frequências mínimas e máximas das médias das vogais extremas de F1 foram respectivamente /i/ (96%) e /a/ (100%) no sexo masculino e /i/ (83,3%) e /a/ (100%) no sexo feminino e de F2 foram /u/ (96%) e /i/ (100%) no grupo masculino e /u/ (100%) e /i/ (100%) no grupo feminino. Discussão: O sexo implicou variações significativas nas frequências médias de F1 e F2 e na área de trabalho das vogais, sendo os valores de ambos os parâmetros superiores nos sujeitos do sexo feminino. As medidas mínimas e máximas das médias de F1 e F2 encontradas, apontam para a compatibilidade com a relação da fisiologia acústico articulatória dos formantes com as vogais. Conclusão: A análise formântica das vogais pode auxiliar na investigação da inteligibilidade de fala porém, os aspectos relacionados a sexo, senescência, tarefa de fala e características linguísticas devem ser consideradas para que não se confundam com as alterações decorrentes da doença de Parkinson.Submitted by Colegiado de Fono (colegiadofono@gmail.com) on 2018-06-29T11:57:03Z No. of bitstreams: 1 2017.1 LUANA ANDRADE SANTOS.pdf: 1394100 bytes, checksum: 1dd3f7944c61e78e2a04d429430d6651 (MD5)Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2018-07-10T18:00:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017.1 LUANA ANDRADE SANTOS.pdf: 1394100 bytes, checksum: 1dd3f7944c61e78e2a04d429430d6651 (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-10T18:00:17Z (GMT). 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