Atividade antimicrobiana in vitro dos extratos aquosos, hidroalcoólicos e alcoólicos de espécies da família Anacardiaceae
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23279 |
Resumo: | Introdução: as plantas representam uma fonte importante de produtos naturais biologicamente ativos, onde muitos constituem modelos para a síntese de um grande número de fármacos. A importância clínica crescente dada às infecções bacterianas comunitárias e hospitalares por cepas multirresistentes é preocupante, como também pelo surgimento da inefetividade dos antibióticos mais utilizados, incentivando a realização de estudos relacionados à bioatividade dos produtos naturais. O estudo de plantas com potencial medicinal é uma alternativa na busca de novos agentes terapêuticos. Objetivos: verificar o efeito antimicrobiano dos extratos aquosos, hidroalcoólicos e alcoólicos de folhas de espécies vegetais da família Anacardiaceae. Metodologia: foi utilizado o método de difusão em ágar com extratos nas concentrações de 200, 100 e 50 mg/mL. Resultados: os extratos alcoólicos de todas as plantas apresentaram melhor atividade antimicrobiana quando comparado ao extrato aquoso e hidroalcoólico. Os maiores halos de inibição ocorreram com os extratos alcoólicos de Anacardium occidentale e Schinus terebinthifolius frente à espécie de Staphylococcus aureus. A maior zona de inibição para os ensaios do extrato hidroalcoólico foi de 10 mm para Anacardium occidentale na concentração de 200 mg/ ml e de 12 mm para Schinus terebinthifolius na concentração de 200 mg/ml, porém não desconsiderando que Mangifera indica e Spondias purpurea também apresentaram atividade antimicrobiana com os extratos alcoólicos porém com menor intensidade. Conclusão: os produtos vegetais analisados representam um potencial para síntese de moléculas com atividade antibacteriana em processos infecciosos causados por Staphylococcus aureus e Pseudomoas aeruginosa, porém carece de estudos mais aprofundados que confirmem a hipótese |
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Sá Junior, Paulo Francisco deMuniz, Evanildes BarrosPereira, Nathalia AraújoOliveira, Maria Auxiliadora Silva2017-06-21T16:07:48Z2017-06-21T16:07:48Z2016-01SÁ JUNIOR, P. F. de. et al. Atividade antimicrobiana in vitro dos extratos aquosos, hidroalcoólicos e alcoólicos de espécies da família Anacardiaceae. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 1, p. 56-61, jan./abr. 20162236-5222http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23279v.15, n. 1Introdução: as plantas representam uma fonte importante de produtos naturais biologicamente ativos, onde muitos constituem modelos para a síntese de um grande número de fármacos. A importância clínica crescente dada às infecções bacterianas comunitárias e hospitalares por cepas multirresistentes é preocupante, como também pelo surgimento da inefetividade dos antibióticos mais utilizados, incentivando a realização de estudos relacionados à bioatividade dos produtos naturais. O estudo de plantas com potencial medicinal é uma alternativa na busca de novos agentes terapêuticos. Objetivos: verificar o efeito antimicrobiano dos extratos aquosos, hidroalcoólicos e alcoólicos de folhas de espécies vegetais da família Anacardiaceae. Metodologia: foi utilizado o método de difusão em ágar com extratos nas concentrações de 200, 100 e 50 mg/mL. Resultados: os extratos alcoólicos de todas as plantas apresentaram melhor atividade antimicrobiana quando comparado ao extrato aquoso e hidroalcoólico. Os maiores halos de inibição ocorreram com os extratos alcoólicos de Anacardium occidentale e Schinus terebinthifolius frente à espécie de Staphylococcus aureus. A maior zona de inibição para os ensaios do extrato hidroalcoólico foi de 10 mm para Anacardium occidentale na concentração de 200 mg/ ml e de 12 mm para Schinus terebinthifolius na concentração de 200 mg/ml, porém não desconsiderando que Mangifera indica e Spondias purpurea também apresentaram atividade antimicrobiana com os extratos alcoólicos porém com menor intensidade. Conclusão: os produtos vegetais analisados representam um potencial para síntese de moléculas com atividade antibacteriana em processos infecciosos causados por Staphylococcus aureus e Pseudomoas aeruginosa, porém carece de estudos mais aprofundados que confirmem a hipóteseSubmitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-21T16:07:48Z No. of bitstreams: 1 atividade antimicrobiana in vitro.pdf: 715826 bytes, checksum: 5b4ed16daba850d11c36d89c1c92c013 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-21T16:07:48Z (GMT). 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