Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Alexandre Barreiros de Carvalho
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39547
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo principal investigar o conceito de obra de arte proposto por Arthur Coleman Danto com a finalidade de verificar a sua capacidade de diferenciar as meras coisas das obras de arte. Como se sabe, Danto desenvolve suas reflexões sobre a arte contemporânea sob o impacto que lhe causaram as produções de alguns artistas da pop art norte-americana. Este trabalho pretende investigar a concepção de obra de arte proposta por Danto, tendo em vista as sucessivas formulações de suas teorias e algumas críticas que lhe foram feitas. Embora a abordagem filosófica de Danto sobre a arte supere a tarefa de definição, limitarei o escopo desta pesquisa à definição de seu conceito de obra de arte e a algumas noções que ele apresentou e que, de alguma forma, tornaram-se bem conhecidas na discussão contemporânea da diferença entre “obras de arte” e “meras coisas reais”.
id UFBA-2_5f661e1901a7646a7d4f5620341118cb
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/39547
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2024-07-10T11:29:04Z2024-06-122024-07-10T11:29:04Z2019-06-28https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39547A presente dissertação tem como objetivo principal investigar o conceito de obra de arte proposto por Arthur Coleman Danto com a finalidade de verificar a sua capacidade de diferenciar as meras coisas das obras de arte. Como se sabe, Danto desenvolve suas reflexões sobre a arte contemporânea sob o impacto que lhe causaram as produções de alguns artistas da pop art norte-americana. Este trabalho pretende investigar a concepção de obra de arte proposta por Danto, tendo em vista as sucessivas formulações de suas teorias e algumas críticas que lhe foram feitas. Embora a abordagem filosófica de Danto sobre a arte supere a tarefa de definição, limitarei o escopo desta pesquisa à definição de seu conceito de obra de arte e a algumas noções que ele apresentou e que, de alguma forma, tornaram-se bem conhecidas na discussão contemporânea da diferença entre “obras de arte” e “meras coisas reais”.The present dissertation has as main objective to investigate the concept of work of art proposed by Arthur Coleman Danto with the purpose of verifying its capacity to differentiate the mere things of works of art. The research will analyze, in parts, each one of the constituent elements of the concept of work of art presented by Danto and its consequent applications with the objective of differentiating works of art from mere things. As is known, Danto develops his reflections on contemporary art under the impact of the productions of some American pop art artists. This work intends to investigate the conception of work of art proposed by Danto, in view of the successive formulations of his theories and some criticisms that were made to him. Although Danto's philosophical approach to art overcomes the task of definition, I will limit the scope of this research to the definition of his concept of art and to some notions he has presented and which have somehow become well known in the contemporary discussion of difference between "works of art" and "mere real things".porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) UFBABrasilFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)ConceptWork of artMere thingsCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAConceitoObra de arteMeras coisasSobre o conceito de obra de arte em Arthur DantoMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionSaes, S. F. A.http://lattes.cnpq.br/2788538615108729Saes, S. F. A.http://lattes.cnpq.br/2788538615108729Azize, R. L.http://lattes.cnpq.br/8476641633359346Gurgel, D. F.http://lattes.cnpq.br/5905837304320715Costa, Rachelhttp://lattes.cnpq.br/4437860296445521http://lattes.cnpq.br/8277915358615584Fonseca, Alexandre Barreiros de CarvalhoANDINA, Tiziana. Arthur Danto: philosopher of Pop. Cambridge: Cambridge Scholars Publishing, 2011. ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. Tradução de Alexandre Krug e Valter Lellis Siqueira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. BRAND, Myles; BRAND, Peg. Surface and deep interpretation. In: ROLLINS, Mark. Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 71-83. CARRIER, David. Indiscernibles and the essence of art: the hegelian turn in Arthur Danto`s aesthetic theory. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013. P. 366-381. CARROLL, Nöel. Danto, style and intention. The jornal of aesthetics and art criticism, Madison, v. 53, n. 3, p. 251-257, Summer, 1995. ______. Danto`s new definition of art and the problem of art theories. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012a. p. 146-152. ______. Essence, expression, and history: Arthur Danto`s philosophy of art. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. Second edition. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012b. p. 118-145. CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. Tradução de Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins Fontes, 2005a. ______. Teorias da arte. Tradução de Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins Fontes, 2005b. CHALUMEAU, Jean-Luc. As teorias da arte: filosofia, crítica e história da arte de Platão aos nossos dias. Tradução de Paula Taipas. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. CHATEAU, Dominic. Arthur Danto: philosophy on art, philosophy in art. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. The philosophy of Arthur Danto. (ed.). Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 329-339. COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. Tradução de Cleonice P. Mourão, Consuelo F. Santiago e Eunice D. Galéry. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. COPI, Irving M. Introdução à lógica. Tradução de Álvaro Cabral. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. DANTO, Arthur Coleman. A transfiguração do lugar comum. Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2005a. ______. Analytical philosophy of action. Cambridge University Press, 1968a. ______. Analytical philosophy of knowledge. Cambridge: University Press, 1968b. ______. Andy Warhol. Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2012a. ______. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. Tradução de Saulo Krieger. São Paulo: Odysseus Editora, 2006. ______. As ideias de Sartre. Tradução de James Amado. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. ______. Beyond the Brillo Box: the visual arts in post-historical perspective. New York: Farrar Straus Giroux, 1992. ______. Connections to the world: the basic concepts of philosophy. New York: Harper and Row, 1989. ______. Crítica de arte após o fim da arte. Tradução de Miguel Gally, Clarissa Barbosa e Leandro Aguiar. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. VII, n. 14 jul./dez. 2013. ______. Narration and Knowledge. New York: Columbia University Press, 2007a. ______. O abuso da beleza: a estética e o conceito de arte. Tradução de Pedro Süssekind. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2015. ______. O descredenciamento filosófico da arte. Tradução de Rodrigo Duarte. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. ______. O mundo da arte. In: D’OREY, Carmo (org.). O que é a arte? A perspectiva analítica. Tradução de Vítor Silva. Lisboa: Dinalivro, 2007b. p. 79-99. ______. Philosophizing art: selected enssays. California: University of California Press, Berkeley and Los Angeles: 1999. ______. Replies to essays. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012b, p. 285-311. ______. Seeing and Showing. The journal of aesthetics and art criticism, [s.l.], v. 59, n. 1, Winter, 2001. ______. The poetry of meaning and loss: the glass dresses of Karen LaMonte. Tacoma: Museum of glass: international center of contemporary art, 2005b. ______. The end of art: a philosophical defense. History and theory, Middletown, v. 37, n. 4, Dec. 1998. ______. Unnatural wonders: enssays from the gap between art and life. New York: Farrar, Straus and Giroux: 2005c. ______. What art is. Yale: New Haven & London, 2013. DICKIE, George. A tale of two artworlds. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 111-117. ______. Art and ontology. In: AUXIER, Randall E; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013. p. 313- 323. ______. Defining art. American Philosophical Quarterly, Oxford, v. 6, n. 3, jul. 1969. ______. The art circle. New York: Haven Publications, 1984. DUARTE, Rodrigo. Varia aesthetica: ensaios sobre arte & sociedade. Belo Horizonte: Relicário, 2014. DUCHAMP, Marcel. Ducham du signe: écrits. Paris: Flammarion, 1994. DUTTON, Denis. Danto, landscapc, and art. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 255-271. ELIOT, T. S. Tradição e talento individual. In: ENSAIOS. Tradução e notas de Ivan Junqueira. São Paulo: Art Editora, 1989. FOSCOLO, Guilherme. Greenberg, Danto e a crítica: problemas de um triângulo. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, n. 4 jan./jun. 2008. FODOR, Jerry A. Déjá vu all over again: how Danto`s aesthetics recapitulates the philosophy of mind. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 55-68. FOSTER, Hal. O retorno do real: a vanguarda no final do século XX. Tradução de Célia Euvaldo. São Paulo: Ubu Editora, 2017. FRIED, Michael. Art and objecthood. Londres: The University of Chicago Press, 1998. GOMBRICH, Ernst H. A história da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. GOMES, Helder. Relativismo axiológico e arte contemporânea. Porto: Edições Afrontamento, 2004. GONÇALVES, Rosa Gabriella de Castro. Arthur Danto, a interpretação e a história no fim da arte. Folha de São Paulo, São Paulo, 25 out. 2015a. ______. A arte conceitual e o fim da estética. In: CARVALHO, Marcelo; GUIMARÃES, Bruno (org.). Estética e arte. São Paulo: ANPOF, 2015b. p. 24-32. ______. Clement Greenberg, o Expressionismo Abstrato e a crítica de arte durante a Guerra Fria. Cultura Visual, Salvador, n. 19, jul. 2013. GOODMAN, Henry Nelson. Quando há arte. In: D’OREY, Carmo (org.). O que é a arte? A perspectiva analítica. Tradução de Vítor Silva. Lisboa: Dinalivro, 2007, p. 119-133. GUASCH, Anna Maria. La crítica discrepante: Entrevistas sobre arte y pensamiento actual. Madrid: Ensayos de Arte Cátedra, 2012. GURGEL, Diogo. A metáfora na obra de arte: estudo I. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. VI, n. 12, jul./dez. 2012. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. Tradução de Marco Aurélio Werle. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2001. v. 1. HIGGINS, Kathleen M.; SOLOMON, Robert C. Atomism, art, and Arthur Danto: Danto`s hegelian turn. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 172-196. KANGUSSU, Imaculada. O problema da matriz: a herança hegeliana no fim da arte proposto por Arthur Danto. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. X, n. 19 jul./dez. 2016. KELLY, Michael. Essentialism and historicism in Danto’s philosophy of art. History and theory, Middletown, v. 37, n. 4, Dec. 1998. KIVY, Peter. Estética: fundamentos e questões de filosofia da arte. Tradução de Luiz Calloni. São Paulo: Paulus, 2008. LACERTOSA, Massimiliano. The artworld and the institucional theory of art: an analytic confrontation. SOAS Journal of Postgraduate Research, London, v. 8, 2015. LAGE, Mariana. Tudo sendo dado: sobre imagens readymades, espelhos e triangulações. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. X, n. 19, jul./dez. 2016. LEONEL, Wesley de Faria. O papel da estética na teoria: estatuto da estética filosófica após o fim da arte. 2017. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de Ouro Preto, Instituto de Filosofia, Arte e Cultura, Minas Gerais. LEVINSON, Jerrold. Defining art historically. In: LAMARQUE, Peter; OLSEN, Stein Haugom. Aesthetics and the philosophy of art: the analytic tradition. Massachusetts: Malden, 2004, p. 200-222. LIMA, Eduardo Coutinho Lourenço de. A percepção após a interpretação na filosofia da arte de Danto. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 5, jul. 2008. LYPP, Bernhard. The mind and the boxes: reflections on Danto`s philosophy of art. In: AUXIER, Randall E; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 235-249. MORRIS, Katherine J. Sartre. Tradução de Edgar da Rocha Marques. Porto Alegre: Artmed, 2009. MUSEE DES BEAUX ARTS BRUEGHEL. Piscwe, [S.l.], [20-?]. Disponível em: https://www.picswe.com/pics/musee-des-beaux-arts-brueghel-df.html. Acesso em: 08 mar. 2019 NASCIMENTO, Evandro. Derrida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. PAZETTO, Débora. Arthur Danto e a representação como limite da arte. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 17, dez. 2014. ______. Destino e liberdade: um ensaio sobre a teleologia latente na filosofia da arte de Arthur Danto. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, n. 16, jan./ jul. 2015. ______. Quem, afinal a arte espelha. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. X, n. 19, jul./dez. 2016. PESSOA, Juliana. Duchamp e a doutrina da arte contemporânea. Pessoa y Pessoa, [s.l.], 7 abr. 2017. Disponível em: http://pessoaypessoa.blogspot.com/2017/04/duchamp-e-doutrina-da-arte-contemporanea.html. Acesso em: 21 maio 2019. PLATÃO. Íon. Tradução de Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. PORTRAIT of Madame Cézanne (Roy Lichtenstein). Wikipedia, [s.l.], [20-?]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Portrait_of_Madame_Cézanne_(Roy_Lichtenstein). acesso em: 05 abr. 2019 RAMME, Noéli. A estética na filosofia da arte de Arthur Danto. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 5, jul. 2008. ______. A teoria institucional e a definição da arte. Revista Poiésis, Florianópolis, n. 17, jul. 2011. ______. É possível definir arte?. Revista Analytica, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, jan. 2009. REICHER, Maria E. Introdução à estética filosófica. Tradução de Monika Ottermann. São Paulo: Edições Loyola, 2009. RICOEUR, Paul. O si-mesmo como um outro. Tradução de Lucy Moreira César. Campinas: Papirus, 1991. ROLLINS, Mark. The invisible content of visual art. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012, p. 43-54. RUSH. Fred. Danto, Hegel, and the work of art. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 459-477. SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SHAPIRO, Meyer. Style. In: KROEBER, A. L. Anthropology today: an encyclopedic inventory. Chicago: University of Chicago Press, 1954. SHUSTERMAN, Richard. Art as religion: transfigurations of Danto`s Dao. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012, p. 251-266. SILVA, Franklin Leopoldo. Ética e literatura em Sartre. São Paulo: UNESP, 2004 SILVEIRA, Cristiane. O mundo e os mundos da arte de Arthur C. Danto: uma teoria filosófica em dois tempos. ARS, São Paulo, v. 12, n. 23, jan. 2014. SNYDER, Stephen. The impercebility of style in Danto`s theory of art: metaphor and the artist`s knowledge. Edinburgh university press journals, Edinburgh, v. 1, n. 3, Dec. 2015. SONTAG, Susan. Contra a interpretação. Tradução de Ana Maria Capovilla. Porto Alegre: L&PM, 1987. SÜSSEKIND, Pedro. Arte como espelho. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, n. 19 jul./dez. 2016. ______. Greenberg, Danto e o fim da arte. Kriterion, Belo Horizonte, v. 55, n. 129, jan./jun. 2014. THE EMBARKATION for Cythera. Wikipedia, [s.l.], [20-?]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Embarkation_for_Cythera. Acesso em: 05 maio 2019.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDissertao_-_Sobre_o_Conceito_de_Obra_de_Arte_em_Arthur_Danto_ALEXANDRE BARREIROS DE CARVALHO FONSECA_com_Ficha_Catalográfica_e_Ata.pdfDissertao_-_Sobre_o_Conceito_de_Obra_de_Arte_em_Arthur_Danto_ALEXANDRE BARREIROS DE CARVALHO FONSECA_com_Ficha_Catalográfica_e_Ata.pdfSobre_o_Conceito_de_Obra_de_Arte_em_Arthur_Danto_ALEXANDRE BARREIROS DE CARVALHO FONSECA_com_Ficha_Catalográfica_e_Ataapplication/pdf1173976https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39547/3/Dissertao_-_Sobre_o_Conceito_de_Obra_de_Arte_em_Arthur_Danto_ALEXANDRE%20BARREIROS%20DE%20CARVALHO%20FONSECA_com_Ficha_Catalogr%c3%a1fica_e_Ata.pdfc4240d5d572ea38f2be2779b3c8d8eabMD53open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39547/4/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD54open accessri/395472024-07-10 08:29:04.989open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/39547TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322024-07-10T11:29:04Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
title Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
spellingShingle Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
Fonseca, Alexandre Barreiros de Carvalho
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Conceito
Obra de arte
Meras coisas
Concept
Work of art
Mere things
title_short Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
title_full Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
title_fullStr Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
title_full_unstemmed Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
title_sort Sobre o conceito de obra de arte em Arthur Danto
author Fonseca, Alexandre Barreiros de Carvalho
author_facet Fonseca, Alexandre Barreiros de Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Saes, S. F. A.
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2788538615108729
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Saes, S. F. A.
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2788538615108729
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Azize, R. L.
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8476641633359346
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gurgel, D. F.
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5905837304320715
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Costa, Rachel
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4437860296445521
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8277915358615584
dc.contributor.author.fl_str_mv Fonseca, Alexandre Barreiros de Carvalho
contributor_str_mv Saes, S. F. A.
Saes, S. F. A.
Azize, R. L.
Gurgel, D. F.
Costa, Rachel
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Conceito
Obra de arte
Meras coisas
Concept
Work of art
Mere things
dc.subject.por.fl_str_mv Conceito
Obra de arte
Meras coisas
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Concept
Work of art
Mere things
description A presente dissertação tem como objetivo principal investigar o conceito de obra de arte proposto por Arthur Coleman Danto com a finalidade de verificar a sua capacidade de diferenciar as meras coisas das obras de arte. Como se sabe, Danto desenvolve suas reflexões sobre a arte contemporânea sob o impacto que lhe causaram as produções de alguns artistas da pop art norte-americana. Este trabalho pretende investigar a concepção de obra de arte proposta por Danto, tendo em vista as sucessivas formulações de suas teorias e algumas críticas que lhe foram feitas. Embora a abordagem filosófica de Danto sobre a arte supere a tarefa de definição, limitarei o escopo desta pesquisa à definição de seu conceito de obra de arte e a algumas noções que ele apresentou e que, de alguma forma, tornaram-se bem conhecidas na discussão contemporânea da diferença entre “obras de arte” e “meras coisas reais”.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-06-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-07-10T11:29:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-06-12
2024-07-10T11:29:04Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39547
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39547
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ANDINA, Tiziana. Arthur Danto: philosopher of Pop. Cambridge: Cambridge Scholars Publishing, 2011. ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. Tradução de Alexandre Krug e Valter Lellis Siqueira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. BRAND, Myles; BRAND, Peg. Surface and deep interpretation. In: ROLLINS, Mark. Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 71-83. CARRIER, David. Indiscernibles and the essence of art: the hegelian turn in Arthur Danto`s aesthetic theory. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013. P. 366-381. CARROLL, Nöel. Danto, style and intention. The jornal of aesthetics and art criticism, Madison, v. 53, n. 3, p. 251-257, Summer, 1995. ______. Danto`s new definition of art and the problem of art theories. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012a. p. 146-152. ______. Essence, expression, and history: Arthur Danto`s philosophy of art. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. Second edition. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012b. p. 118-145. CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. Tradução de Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins Fontes, 2005a. ______. Teorias da arte. Tradução de Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins Fontes, 2005b. CHALUMEAU, Jean-Luc. As teorias da arte: filosofia, crítica e história da arte de Platão aos nossos dias. Tradução de Paula Taipas. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. CHATEAU, Dominic. Arthur Danto: philosophy on art, philosophy in art. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. The philosophy of Arthur Danto. (ed.). Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 329-339. COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. Tradução de Cleonice P. Mourão, Consuelo F. Santiago e Eunice D. Galéry. 2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. COPI, Irving M. Introdução à lógica. Tradução de Álvaro Cabral. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. DANTO, Arthur Coleman. A transfiguração do lugar comum. Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2005a. ______. Analytical philosophy of action. Cambridge University Press, 1968a. ______. Analytical philosophy of knowledge. Cambridge: University Press, 1968b. ______. Andy Warhol. Tradução de Vera Pereira. São Paulo: Cosac Naify, 2012a. ______. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. Tradução de Saulo Krieger. São Paulo: Odysseus Editora, 2006. ______. As ideias de Sartre. Tradução de James Amado. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1993. ______. Beyond the Brillo Box: the visual arts in post-historical perspective. New York: Farrar Straus Giroux, 1992. ______. Connections to the world: the basic concepts of philosophy. New York: Harper and Row, 1989. ______. Crítica de arte após o fim da arte. Tradução de Miguel Gally, Clarissa Barbosa e Leandro Aguiar. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. VII, n. 14 jul./dez. 2013. ______. Narration and Knowledge. New York: Columbia University Press, 2007a. ______. O abuso da beleza: a estética e o conceito de arte. Tradução de Pedro Süssekind. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2015. ______. O descredenciamento filosófico da arte. Tradução de Rodrigo Duarte. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. ______. O mundo da arte. In: D’OREY, Carmo (org.). O que é a arte? A perspectiva analítica. Tradução de Vítor Silva. Lisboa: Dinalivro, 2007b. p. 79-99. ______. Philosophizing art: selected enssays. California: University of California Press, Berkeley and Los Angeles: 1999. ______. Replies to essays. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012b, p. 285-311. ______. Seeing and Showing. The journal of aesthetics and art criticism, [s.l.], v. 59, n. 1, Winter, 2001. ______. The poetry of meaning and loss: the glass dresses of Karen LaMonte. Tacoma: Museum of glass: international center of contemporary art, 2005b. ______. The end of art: a philosophical defense. History and theory, Middletown, v. 37, n. 4, Dec. 1998. ______. Unnatural wonders: enssays from the gap between art and life. New York: Farrar, Straus and Giroux: 2005c. ______. What art is. Yale: New Haven & London, 2013. DICKIE, George. A tale of two artworlds. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 111-117. ______. Art and ontology. In: AUXIER, Randall E; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013. p. 313- 323. ______. Defining art. American Philosophical Quarterly, Oxford, v. 6, n. 3, jul. 1969. ______. The art circle. New York: Haven Publications, 1984. DUARTE, Rodrigo. Varia aesthetica: ensaios sobre arte & sociedade. Belo Horizonte: Relicário, 2014. DUCHAMP, Marcel. Ducham du signe: écrits. Paris: Flammarion, 1994. DUTTON, Denis. Danto, landscapc, and art. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 255-271. ELIOT, T. S. Tradição e talento individual. In: ENSAIOS. Tradução e notas de Ivan Junqueira. São Paulo: Art Editora, 1989. FOSCOLO, Guilherme. Greenberg, Danto e a crítica: problemas de um triângulo. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, n. 4 jan./jun. 2008. FODOR, Jerry A. Déjá vu all over again: how Danto`s aesthetics recapitulates the philosophy of mind. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 55-68. FOSTER, Hal. O retorno do real: a vanguarda no final do século XX. Tradução de Célia Euvaldo. São Paulo: Ubu Editora, 2017. FRIED, Michael. Art and objecthood. Londres: The University of Chicago Press, 1998. GOMBRICH, Ernst H. A história da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. GOMES, Helder. Relativismo axiológico e arte contemporânea. Porto: Edições Afrontamento, 2004. GONÇALVES, Rosa Gabriella de Castro. Arthur Danto, a interpretação e a história no fim da arte. Folha de São Paulo, São Paulo, 25 out. 2015a. ______. A arte conceitual e o fim da estética. In: CARVALHO, Marcelo; GUIMARÃES, Bruno (org.). Estética e arte. São Paulo: ANPOF, 2015b. p. 24-32. ______. Clement Greenberg, o Expressionismo Abstrato e a crítica de arte durante a Guerra Fria. Cultura Visual, Salvador, n. 19, jul. 2013. GOODMAN, Henry Nelson. Quando há arte. In: D’OREY, Carmo (org.). O que é a arte? A perspectiva analítica. Tradução de Vítor Silva. Lisboa: Dinalivro, 2007, p. 119-133. GUASCH, Anna Maria. La crítica discrepante: Entrevistas sobre arte y pensamiento actual. Madrid: Ensayos de Arte Cátedra, 2012. GURGEL, Diogo. A metáfora na obra de arte: estudo I. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. VI, n. 12, jul./dez. 2012. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. Tradução de Marco Aurélio Werle. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2001. v. 1. HIGGINS, Kathleen M.; SOLOMON, Robert C. Atomism, art, and Arthur Danto: Danto`s hegelian turn. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012. p. 172-196. KANGUSSU, Imaculada. O problema da matriz: a herança hegeliana no fim da arte proposto por Arthur Danto. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. X, n. 19 jul./dez. 2016. KELLY, Michael. Essentialism and historicism in Danto’s philosophy of art. History and theory, Middletown, v. 37, n. 4, Dec. 1998. KIVY, Peter. Estética: fundamentos e questões de filosofia da arte. Tradução de Luiz Calloni. São Paulo: Paulus, 2008. LACERTOSA, Massimiliano. The artworld and the institucional theory of art: an analytic confrontation. SOAS Journal of Postgraduate Research, London, v. 8, 2015. LAGE, Mariana. Tudo sendo dado: sobre imagens readymades, espelhos e triangulações. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. X, n. 19, jul./dez. 2016. LEONEL, Wesley de Faria. O papel da estética na teoria: estatuto da estética filosófica após o fim da arte. 2017. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de Ouro Preto, Instituto de Filosofia, Arte e Cultura, Minas Gerais. LEVINSON, Jerrold. Defining art historically. In: LAMARQUE, Peter; OLSEN, Stein Haugom. Aesthetics and the philosophy of art: the analytic tradition. Massachusetts: Malden, 2004, p. 200-222. LIMA, Eduardo Coutinho Lourenço de. A percepção após a interpretação na filosofia da arte de Danto. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 5, jul. 2008. LYPP, Bernhard. The mind and the boxes: reflections on Danto`s philosophy of art. In: AUXIER, Randall E; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 235-249. MORRIS, Katherine J. Sartre. Tradução de Edgar da Rocha Marques. Porto Alegre: Artmed, 2009. MUSEE DES BEAUX ARTS BRUEGHEL. Piscwe, [S.l.], [20-?]. Disponível em: https://www.picswe.com/pics/musee-des-beaux-arts-brueghel-df.html. Acesso em: 08 mar. 2019 NASCIMENTO, Evandro. Derrida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. PAZETTO, Débora. Arthur Danto e a representação como limite da arte. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 17, dez. 2014. ______. Destino e liberdade: um ensaio sobre a teleologia latente na filosofia da arte de Arthur Danto. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, n. 16, jan./ jul. 2015. ______. Quem, afinal a arte espelha. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, v. X, n. 19, jul./dez. 2016. PESSOA, Juliana. Duchamp e a doutrina da arte contemporânea. Pessoa y Pessoa, [s.l.], 7 abr. 2017. Disponível em: http://pessoaypessoa.blogspot.com/2017/04/duchamp-e-doutrina-da-arte-contemporanea.html. Acesso em: 21 maio 2019. PLATÃO. Íon. Tradução de Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. PORTRAIT of Madame Cézanne (Roy Lichtenstein). Wikipedia, [s.l.], [20-?]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Portrait_of_Madame_Cézanne_(Roy_Lichtenstein). acesso em: 05 abr. 2019 RAMME, Noéli. A estética na filosofia da arte de Arthur Danto. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 5, jul. 2008. ______. A teoria institucional e a definição da arte. Revista Poiésis, Florianópolis, n. 17, jul. 2011. ______. É possível definir arte?. Revista Analytica, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, jan. 2009. REICHER, Maria E. Introdução à estética filosófica. Tradução de Monika Ottermann. São Paulo: Edições Loyola, 2009. RICOEUR, Paul. O si-mesmo como um outro. Tradução de Lucy Moreira César. Campinas: Papirus, 1991. ROLLINS, Mark. The invisible content of visual art. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012, p. 43-54. RUSH. Fred. Danto, Hegel, and the work of art. In: AUXIER, Randall E.; HAHN, Lewis Edwin. (ed.). The philosophy of Arthur Danto. Chicago: Southern Illinois University Carbondale, 2013, p. 459-477. SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SHAPIRO, Meyer. Style. In: KROEBER, A. L. Anthropology today: an encyclopedic inventory. Chicago: University of Chicago Press, 1954. SHUSTERMAN, Richard. Art as religion: transfigurations of Danto`s Dao. In: ROLLINS, Mark. (ed.). Danto and his critics. 2. ed. New Jersey: Willey-Blackwell, 2012, p. 251-266. SILVA, Franklin Leopoldo. Ética e literatura em Sartre. São Paulo: UNESP, 2004 SILVEIRA, Cristiane. O mundo e os mundos da arte de Arthur C. Danto: uma teoria filosófica em dois tempos. ARS, São Paulo, v. 12, n. 23, jan. 2014. SNYDER, Stephen. The impercebility of style in Danto`s theory of art: metaphor and the artist`s knowledge. Edinburgh university press journals, Edinburgh, v. 1, n. 3, Dec. 2015. SONTAG, Susan. Contra a interpretação. Tradução de Ana Maria Capovilla. Porto Alegre: L&PM, 1987. SÜSSEKIND, Pedro. Arte como espelho. Viso: Cadernos de estética aplicada, Niterói, n. 19 jul./dez. 2016. ______. Greenberg, Danto e o fim da arte. Kriterion, Belo Horizonte, v. 55, n. 129, jan./jun. 2014. THE EMBARKATION for Cythera. Wikipedia, [s.l.], [20-?]. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Embarkation_for_Cythera. Acesso em: 05 maio 2019.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) 
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39547/3/Dissertao_-_Sobre_o_Conceito_de_Obra_de_Arte_em_Arthur_Danto_ALEXANDRE%20BARREIROS%20DE%20CARVALHO%20FONSECA_com_Ficha_Catalogr%c3%a1fica_e_Ata.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/39547/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c4240d5d572ea38f2be2779b3c8d8eab
d9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808459348995735552