Mortalidade por Acidentes de Trânsito: evolução em anos recentes e diferenças regionais na Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rios, Polianna Alves Andrade
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11566
Resumo: Este estudo descreve a evolução temporal da mortalidade por acidentes de trânsito nas microrregiões geográficas mais populosas do estado da Bahia, durante o período entre 1996 e 2007, a partir de dados secundários provenientes do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Departamento Nacional de Trânsito. Foram calculadas taxas globais de mortalidade por acidentes de trânsito e específicas por qualidade da vítima, as quais foram padronizadas pelo método direto, além das taxas por todos os veículos e por motocicletas. Para a caracterização do evento, os óbitos foram distribuídos segundo sexo, faixa etária, raça/cor da pele, escolaridade e qualidade da vítima. A evolução temporal foi analisada pela disposição gráfica das taxas e pela verificação da existência de correlação (Spearman) entre estas e os anos do estudo. A sazonalidade foi testada pelo método de regressão admitindo-se nível de significância de 5%. Nesses doze anos as seis microrregiões estudadas responderam por 60% das mortes por acidentes de trânsito ocorridas na Bahia, sendo a região de Salvador a que apresenta maior incidência. Foi observada mortalidade predominantemente jovem e masculina, de escolaridade mais baixa e cor não branca. Quanto à magnitude, as regiões localizadas ao sul do estado apresentaram os maiores riscos de morte. No geral, a evolução das taxas globais mostrou decréscimos a partir de 1998, mas retomada de crescimento em 2000 até atingir coeficientes de magnitudes próximas ou maiores às dos anos iniciais da série. As diferenças regionais foram mais marcantes quando analisadas as taxas segundo qualidade da vítima. A mortalidade em pedestres teve maior magnitude na região de Porto Seguro, mas foi em Salvador onde se comportou de forma ascendente. Para o grupo de ocupantes de veículos, os maiores riscos de morte foram encontrados em Porto Seguro, Vitória da Conquista e Ilhéus-Itabuna, enquanto as mortes por acidentes em motociclistas parece ser um problema de maior destaque em Jequié. Não foi observada existência de sazonalidade em nenhum dos locais. Os resultados apontam para a reprodução de tendências e padrões, encontrados nacional e internacionalmente, nos espaços de um estado da região Nordeste e atentam para o crescente número de mortes num grupo específico de usuários da via, os motociclistas.
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A evolução temporal foi analisada pela disposição gráfica das taxas e pela verificação da existência de correlação (Spearman) entre estas e os anos do estudo. A sazonalidade foi testada pelo método de regressão admitindo-se nível de significância de 5%. Nesses doze anos as seis microrregiões estudadas responderam por 60% das mortes por acidentes de trânsito ocorridas na Bahia, sendo a região de Salvador a que apresenta maior incidência. Foi observada mortalidade predominantemente jovem e masculina, de escolaridade mais baixa e cor não branca. Quanto à magnitude, as regiões localizadas ao sul do estado apresentaram os maiores riscos de morte. No geral, a evolução das taxas globais mostrou decréscimos a partir de 1998, mas retomada de crescimento em 2000 até atingir coeficientes de magnitudes próximas ou maiores às dos anos iniciais da série. As diferenças regionais foram mais marcantes quando analisadas as taxas segundo qualidade da vítima. A mortalidade em pedestres teve maior magnitude na região de Porto Seguro, mas foi em Salvador onde se comportou de forma ascendente. Para o grupo de ocupantes de veículos, os maiores riscos de morte foram encontrados em Porto Seguro, Vitória da Conquista e Ilhéus-Itabuna, enquanto as mortes por acidentes em motociclistas parece ser um problema de maior destaque em Jequié. Não foi observada existência de sazonalidade em nenhum dos locais. Os resultados apontam para a reprodução de tendências e padrões, encontrados nacional e internacionalmente, nos espaços de um estado da região Nordeste e atentam para o crescente número de mortes num grupo específico de usuários da via, os motociclistas.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T14:12:28Z No. of bitstreams: 1 DISS Polianna A.A. 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