Pontos De Corte Para A Quantidade De Passos Por Dia Como Discriminadores De Fatores De Risco Cardiometabólico Em Crianças E Adolescentes
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28882 |
Resumo: | Introdução: Está bem documentada na literatura a relação consistente da atividade física com o processo saúde-doença, especialmente com eventos responsáveis por elevada carga de mortalidade global como a obesidade e doenças cardiometabólicas. Contudo, a quantidade de atividade física necessária para promover a saúde e prevenir doenças permanece como uma das principais lacunas do conhecimento. O número de passos realizados por dia é um indicador simples e confiável da prática de atividade física que pode ser facilmente compreendido por qualquer indivíduo. Porém, pontos de corte do número de passos para discriminar fatores de risco cardiometabólico na população pediátrica ainda não estão estabelecidos. Objetivo: Desenvolver pontos de corte para o número de passos por dia de crianças e adolescentes brasileiros utilizando fatores de risco cardiometabólico como critério de referência. Métodos: Estudo transversal com amostra probabilística de 1.044 escolares, de seis a 17 anos de idade, do município de Amargosa, Bahia, Nordeste do Brasil. Variáveis sociodemográficas e comportamentais foram obtidas através de autorrelato por meio de entrevista. Pedômetros foram utilizados para mensurar a quantidade de passos por dia durante uma semana. Foram mensuradas a massa corporal, estatura, circunferência da cintura e pressão arterial sistólica e diastólica. Amostras de sangue venoso em jejum foram coletadas para avaliação do perfil lipídico e glicêmico. Curvas receiver operating characteristic foram construídas e calculou-se a área sob a curva, a sensibilidade e a especificidade para a quantidade de passos, utilizando fatores de risco cardiometabólico como padrão-ouro. Resultados: As prevalências de dislipidemia, hiperglicemia e pressão arterial elevada foram 62,1%, 6,6% e 27,0%, respectivamente. O número de passos foi preditor de circunferência da cintura elevada, pressão arterial elevada e hiperglicemia na amostra estudada. Os pontos de corte com maior equilíbrio entre sensibilidade e especificidade para discriminar circunferência da cintura elevada e pressão arterial elevada foram 14.414 e 14.228 passos, respectivamente, para o sexo masculino e 11.355 e 10.796 para o feminino. Quanto à hiperglicemia, a quantidade de passos diários com maior poder discriminatório foi 13.884 para crianças do sexo masculino e 12.371 e 11.292 para crianças e adolescentes do sexo feminino, respectivamente. Conclusão: O presente estudo representa o primeiro passo para o desenvolvimento de pontos de corte para o número de passos por dia de crianças e adolescentes utilizando fatores de risco cardiometabólico como critério de referência. Em termos práticos, sugere-se a utilização de 14.000 e 11.000 passos por dia para discriminar fatores de risco cardiometabólico em jovens do sexo masculino e feminino, respectivamente. Especificamente para discriminar hiperglicemia entre crianças do sexo feminino, 12.000 passos por dia podem ser mais adequados. Acredita-se que esses achados podem ser úteis para subsidiar ações de enfrentamento de desfechos cardiometabólicos em idades precoces. No entanto, a validação desses pontos de corte em amostras independentes é um passo importante para verificar a utilidade das recomendações aqui propostas. |
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Objetivo: Desenvolver pontos de corte para o número de passos por dia de crianças e adolescentes brasileiros utilizando fatores de risco cardiometabólico como critério de referência. Métodos: Estudo transversal com amostra probabilística de 1.044 escolares, de seis a 17 anos de idade, do município de Amargosa, Bahia, Nordeste do Brasil. Variáveis sociodemográficas e comportamentais foram obtidas através de autorrelato por meio de entrevista. Pedômetros foram utilizados para mensurar a quantidade de passos por dia durante uma semana. Foram mensuradas a massa corporal, estatura, circunferência da cintura e pressão arterial sistólica e diastólica. Amostras de sangue venoso em jejum foram coletadas para avaliação do perfil lipídico e glicêmico. Curvas receiver operating characteristic foram construídas e calculou-se a área sob a curva, a sensibilidade e a especificidade para a quantidade de passos, utilizando fatores de risco cardiometabólico como padrão-ouro. 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