Avaliação das proteínas recombinantes msp1a e msp2 de anaplasma marginale, associadas a oligonucleotídeo cpg 2006 como adjuvante, como imunógenos contra a anaplasmose bovina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Fábio Ribeiro de
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20179
Resumo: A anaplasmose é uma importante enfermidade de bovinos de áreas tropicais e subtropicais do mundo, causada pela riquétsia intra-eritrocítica Anaplasma marginale. A vacinação tem sido a forma mais econômica e eficiente de controlar a anaplasmose bovina. No entanto, os métodos de imunização tradicionais, que utilizam organismos provenientes de eritrócitos infectados, apresentam limitações em seu uso, razão pela qual, estudos para o descobrimento de novos imunógenos são necessários. Nos últimos anos, esses estudos têm se concentrado nas proteínas de membrana da riquétsia, sobretudo MSP1a e MSP2, as quais mostraram-se promissoras em ensaios de proteção com as proteínas nativas, utilizadas isoladamente. Este trabalho teve como objetivo geral testar a imunoproteção induzida pelas proteínas de membrana MSP1a e MSP2 recombinantes de A. marginale, associadas com adjuvante CpG ODN 2006, frente a desafio heterólogo e avaliar a resposta imune gerada pela imunização. Para tanto, diversas etapas experimentais foram executadas, desde a clonagem e expressão dos genes que codificam as duas proteínas, padronização dos testes de diagnóstico usados no estudo, imunização e desafio dos animais experimentais e acompanhamento das respostas imunes humoral e celular. Os ELISAS indiretos baseados em MSP1a e MSP2 recombinantes apresentaram sensibilidades de 99,0% e especificidades de 100% (para ambos os testes). A PCR para o gene msp5 da riquétsia detectou infecções ainda no período pré-patente, antes da conversão sorológica. Os bovinos da raça Aberdeen Angus foram imunizados três vezes com 200 μg de MSP2 e/ou MSP1a recombinantes (produzidas a partir do isolado Pernambuco – Zona da Mata), associadas com CpG ODN 2006 e alúmen. Posteriormente, foram desafiados com 3 x 107 eritrócitos infectados do isolado heterólogo de A. marginale (Mossoró - Rio Grande do Norte). Os animais experimentais apresentaram quadro clínico de anaplasmose (redução do volume globular, febre e riquetsemias detectáveis por distensões sangüíneas coradas). Não foram detectadas diferenças significativas entre os grupos imunizados e os controles (que receberam CpG ODN 2006 e alúmen ou alúmen isoladamente) quanto ao percentual de redução do volume globular, riquetsemias máximas e temperaturas retais máximas, indicando que as imunizações não foram protetoras. A despeito da significativa produção de IgG total contra MSP1a e MSP2, detectada no dia do desafio, os animais imunizados apresentaram produção significativa de 14 IgG2 apenas contra MSP1a. Não foi possível detectar resposta proliferativa de células mononucleares de sangue periférico, tanto no momento do desafio quanto após o pico das riquetsemias. Possivelmente, a ausência de proteção deveu-se a uma deficiente ou ausente estimulação de imunidade celular nos bovinos imunizados.
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Este trabalho teve como objetivo geral testar a imunoproteção induzida pelas proteínas de membrana MSP1a e MSP2 recombinantes de A. marginale, associadas com adjuvante CpG ODN 2006, frente a desafio heterólogo e avaliar a resposta imune gerada pela imunização. Para tanto, diversas etapas experimentais foram executadas, desde a clonagem e expressão dos genes que codificam as duas proteínas, padronização dos testes de diagnóstico usados no estudo, imunização e desafio dos animais experimentais e acompanhamento das respostas imunes humoral e celular. Os ELISAS indiretos baseados em MSP1a e MSP2 recombinantes apresentaram sensibilidades de 99,0% e especificidades de 100% (para ambos os testes). A PCR para o gene msp5 da riquétsia detectou infecções ainda no período pré-patente, antes da conversão sorológica. 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