Recorrência de febre reumática em uma população ambulatorial em Salvador (Bahia): associação com dados clínicos e epidemiológicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Jessica Mendes
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11057
Resumo: Recorrência de Febre Reumática em uma população ambulatorial em Salvador (Bahia): associação com dados clínicos e epidemiológicos Introdução: A febre reumática é uma doença decorrente de resposta imune tardia secundária a infecção prévia das vias aéreas superiores por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A em grupo populacional predisposto. O diagnóstico da FR é clínico e o “padrão-ouro” são os critérios de Jones modificados em 1992 pela American Heart Association para o 1º surto e os revisados pela OMS em 2004 para os casos de recorrência. É feita profilaxia primária para evitar casos de FR e a secundária para prevenir a recorrência de FR e reduzir gravidade da cardiopatia já existente. Sendo a principal causa de valvulopatia no Brasil, é um problema de saúde pública e custo elevado ao Estado na medida em leva os pacientes para cirurgia de troca valvar. Na literatura, atualmente, não há referência de estudos com avaliação do padrão e os fatores associados à recorrência da febre reumática na Bahia. Objetivo: Avaliar dados qualitativos e quantitativos de casos de recorrência de febre reumática em pacientes atualmente atendidos no ambulatório de febre reumática do Pavilhão de Ambulatórios Professor Magalhães Neto. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo caso-controle de uma cohort de prognóstico desenvolvido no ambulatório de febre reumática, onde são acompanhados 148. Foi utilizada proporção de 3 controles (sem recorrência de FR) para 1 caso (com recorrência de FR), pareados pelo critério de idade, sendo extraídos 87 pacientes. Resultados: As variáveis número de pessoas por cômodo na moradia, tipo de moradia, sexo, raça, frequência de amigdalites, nível de escolaridade e renda familiar foram semelhantes entre os grupos. Apresentaram significância estatística a não adesão à profilaxia (OR 5,98; p=0, 05), presença de IC (OR 3,83; p=0, 015) e idade de admissão no ambulatório (16, 45 ± 9, 25 versus 24,16 ± 13,01 anos; p=0, 013). Conclusões: Os resultados sugerem que na nossa população, idade mais jovem, má adesão à profilaxia e presença de IC são os principais fatores de risco para recorrência de FR.
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Sendo a principal causa de valvulopatia no Brasil, é um problema de saúde pública e custo elevado ao Estado na medida em leva os pacientes para cirurgia de troca valvar. Na literatura, atualmente, não há referência de estudos com avaliação do padrão e os fatores associados à recorrência da febre reumática na Bahia. Objetivo: Avaliar dados qualitativos e quantitativos de casos de recorrência de febre reumática em pacientes atualmente atendidos no ambulatório de febre reumática do Pavilhão de Ambulatórios Professor Magalhães Neto. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo caso-controle de uma cohort de prognóstico desenvolvido no ambulatório de febre reumática, onde são acompanhados 148. Foi utilizada proporção de 3 controles (sem recorrência de FR) para 1 caso (com recorrência de FR), pareados pelo critério de idade, sendo extraídos 87 pacientes. Resultados: As variáveis número de pessoas por cômodo na moradia, tipo de moradia, sexo, raça, frequência de amigdalites, nível de escolaridade e renda familiar foram semelhantes entre os grupos. Apresentaram significância estatística a não adesão à profilaxia (OR 5,98; p=0, 05), presença de IC (OR 3,83; p=0, 015) e idade de admissão no ambulatório (16, 45 ± 9, 25 versus 24,16 ± 13,01 anos; p=0, 013). Conclusões: Os resultados sugerem que na nossa população, idade mais jovem, má adesão à profilaxia e presença de IC são os principais fatores de risco para recorrência de FR.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-05-06T13:27:49Z No. of bitstreams: 1 Jessica Mendes Santos.pdf: 2002750 bytes, checksum: 72b92e7609c027eed704db89cf401af1 (MD5)Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-16T22:18:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jessica Mendes Santos.pdf: 2002750 bytes, checksum: 72b92e7609c027eed704db89cf401af1 (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-16T22:18:45Z (GMT). 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