A pesca artesanal em Baiacu - Vera Cruz (Ba): identidades, contradições e produção do espaço

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Taíse dos Santos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20253
Resumo: A atividade pesqueira no Brasil nos remete a entender a formação do território brasileiro, pois a mesma carrega as influências de cada momento histórico dessa formação. A atividade era predominantemente artesanal, através de funções que visavam à própria subsistência das famílias indígenas. Os instrumentos utilizados eram tradicionais e confeccionados pelos próprios índios, a exemplos de técnicas de pesca herdadas deste período, que são: as canoas, as jangadas e as redes tecidas com fibras vegetais, que, no decorrer dos anos, foram aperfeiçoadas e são utilizadas até os dias atuais. A partir destas transformações, percebe-se uma apropriação da natureza pelo trabalho realizado pelo(a) pescador(a). Nota-se que a atividade é, por sua essência, feita e praticada através dos usos e relações com a natureza. Dessa forma, entende-se aqui que este caráter é fundante para compreender essa atividade como um elemento de organização do espaço. O espaço geográfico é palco das lutas e emergências sociais que permitem ao Geógrafo construir diferentes conceitos que o cerca. Entretanto, o espaço enquanto conceito é abstrato. Torná-lo visível e revelador das práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem são aspectos de análise da ciência geográfica além de evidenciar as relações de contradições que se instalam sobre os diferentes espaços. Nesse contexto, o presente estudo objetiva a compreensão e análise do espaço geográfico organizado e produzido pelos(as) pescadores(as) artesanais. Ao se apropriarem da natureza, produzem espaço e, constituem suas espacialidades e territorialidades. Neste caso específico, pretende-se evidenciar o espaço pesqueiro da comunidade do Baiacu situado no município de Vera Cruz (BA), espaço que revela singularidades, graças à sua ocupação e construção histórica que expressa simbolismos, metáforas, ricos em histórias e culturas, dotados de práticas e relações sociais, as quais os(as) pescadores(as), marisqueiras, vendedoras(es), crianças, mulheres, homens, transformam esse espaço num lugar único, de um povo singular, que faz do seu cotidiano “simples” a complexidade de entender as formas de resistência e manutenção de prática da vida através da atividade pesqueira.
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Nota-se que a atividade é, por sua essência, feita e praticada através dos usos e relações com a natureza. Dessa forma, entende-se aqui que este caráter é fundante para compreender essa atividade como um elemento de organização do espaço. O espaço geográfico é palco das lutas e emergências sociais que permitem ao Geógrafo construir diferentes conceitos que o cerca. Entretanto, o espaço enquanto conceito é abstrato. Torná-lo visível e revelador das práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem são aspectos de análise da ciência geográfica além de evidenciar as relações de contradições que se instalam sobre os diferentes espaços. Nesse contexto, o presente estudo objetiva a compreensão e análise do espaço geográfico organizado e produzido pelos(as) pescadores(as) artesanais. Ao se apropriarem da natureza, produzem espaço e, constituem suas espacialidades e territorialidades. Neste caso específico, pretende-se evidenciar o espaço pesqueiro da comunidade do Baiacu situado no município de Vera Cruz (BA), espaço que revela singularidades, graças à sua ocupação e construção histórica que expressa simbolismos, metáforas, ricos em histórias e culturas, dotados de práticas e relações sociais, as quais os(as) pescadores(as), marisqueiras, vendedoras(es), crianças, mulheres, homens, transformam esse espaço num lugar único, de um povo singular, que faz do seu cotidiano “simples” a complexidade de entender as formas de resistência e manutenção de prática da vida através da atividade pesqueira.ABSTRACT The fishing activity in Brazil leads us to understand the formation of the Brazilian territory because it carries the influences of each historical moment of this process. The activity was predominantly small-scale fishing, using functions aimed at the livelihood of indigenous communities. The instruments used in the activity were traditional and made by the Indians themselves; some examples of fishing techniques inherited from this period are canoes, rafts and fishnets made of plant fibres, which were developed over the years and are used until the present days. From these changes, one can see an appropriation of nature for the work done by fisherman. One can note that the activity is essentially made and practiced by means of uses and relationships with nature. Thus, it is understood here that this character is foundational to understanding this activity as an organizing element of space. The geographical area is the scene of the struggles and social emergencies that allow the geographer build different concepts that surrounds it. However, the space as a concept is abstract. Making it visible and revealing the social practices of different groups that produce it are aspects of analysis of geographical science in addition to emphasize relationships of contradictions that take place in the different spaces. In this context, this study aims to understand and analyse the geographic space organised and produced by artisanal fishermen. By appropriating nature, they produce space and, as appropriate themselves, they constitute its spatiality and territoriality. In this particular case, we intend to highlight the fishing area of Baiacu community, located in the city of Vera Cruz - Bahia, a space that reveals singularities, thanks to their occupation and historical construct expressing symbolism, metaphors, abundant histories and cultures endowed with practices and social relations which fishermen, shell fishers, sellers, children, women, men make this space a unique place, a singular people, who make their “simple” daily lives the complexity of understanding the forms of resistance and maintenance practice of life by fishing.Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2016-09-05T12:44:22Z No. of bitstreams: 1 Taise_Santos_Alves_Dissertacao_Mestrado_Final.pdf: 5678225 bytes, checksum: 15ad62d606c6545c8e841bb8a585a83a (MD5)Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2016-09-05T14:22:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Taise_Santos_Alves_Dissertacao_Mestrado_Final.pdf: 5678225 bytes, checksum: 15ad62d606c6545c8e841bb8a585a83a (MD5)Made available in DSpace on 2016-09-05T14:22:59Z (GMT). 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