Princesas do sertão: o universo trans entre o espelho e as ruas de Feira de Santana-BA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19761 |
Resumo: | Essa dissertação é fruto de um estudo de caso sobre a prostituição Trans na cidade de Feira de Santana-BA e o uso do espaço urbano a partir das intervenções infraestruturais sanitaristas que marcaram as décadas de 70 à 90. A cidade de Feira de Santana-BA possui uma importância política e econômica que ultrapassa a escala estadual, se destacando no setor comercial, rodoviário e pelo porte industrial. Tais fatores favoreceram, ao longo de 40 anos a organização da territorialidade da prostituição Trans nas principais avenidas do Centro da cidade. Entendemos por Trans todo e qualquer sujeito que possuem performatividades de gênero para além do binarismo, não correspondendo a matriz da heterossexualidade. A linearidade entre sexo, gênero, prática sexual e desejo sexual corresponde à matriz disseminada e reiterada na sociedade que se propõe manter a ordem dos gêneros a favor da heterossexualidade baseadas na naturalidade dos corpos e dos comportamentos. Os corpos que não compartilham dessa lógica são deslocados para o campo da abjeção, vivendo nas zonas inóspitas e inabitáveis dos gêneros. Os seres abjetos são cerceados pelas instituições normatizadoras que se encontram espacializadas na malha urbana para fiscalizar, vigiar e manter as normas que favorecem a dominação masculina. O grupo em análise dessa pesquisa possuem histórias de vida que contrariam a matriz da heterossexualidade, correspondendo a homens biológicos que se relacionam sexualmente com outros e para além disso investem em transformações corpóreas com o auxilio de maquiagens, roupas femininas, hormônios e silicone. O uso cotidiano das avenidas centrais favoreceu a instituição do território da prostituição que possui suas lógicas de funcionamento. Dentre elas temos a produção do ponto de trottoir, a influência das mais velhas, o Bajubá, o uso de armas brancas, o pedágio, a multa e a madrinhagem. Apesar de se constituir numa atividade que faz circular lógicas capitalistas, a prostituição Trans se efetiva num rico laboratório enriquecedor do gênero. As práticas espaciais das Trans generificam o espaço além de alcançar e generificar outros corpos imbricando sua rede de sociabilidade. |
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OLIVEIRA, Matteus Freitas deHENRIQUE, WendelPROST, CatherineCOLLING, Leandro2016-07-22T18:51:02Z2016-07-22T18:51:02Z2016-07-222010CDU: 911.3:392.6-55.34(813.8)http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19761Essa dissertação é fruto de um estudo de caso sobre a prostituição Trans na cidade de Feira de Santana-BA e o uso do espaço urbano a partir das intervenções infraestruturais sanitaristas que marcaram as décadas de 70 à 90. A cidade de Feira de Santana-BA possui uma importância política e econômica que ultrapassa a escala estadual, se destacando no setor comercial, rodoviário e pelo porte industrial. Tais fatores favoreceram, ao longo de 40 anos a organização da territorialidade da prostituição Trans nas principais avenidas do Centro da cidade. Entendemos por Trans todo e qualquer sujeito que possuem performatividades de gênero para além do binarismo, não correspondendo a matriz da heterossexualidade. A linearidade entre sexo, gênero, prática sexual e desejo sexual corresponde à matriz disseminada e reiterada na sociedade que se propõe manter a ordem dos gêneros a favor da heterossexualidade baseadas na naturalidade dos corpos e dos comportamentos. Os corpos que não compartilham dessa lógica são deslocados para o campo da abjeção, vivendo nas zonas inóspitas e inabitáveis dos gêneros. Os seres abjetos são cerceados pelas instituições normatizadoras que se encontram espacializadas na malha urbana para fiscalizar, vigiar e manter as normas que favorecem a dominação masculina. O grupo em análise dessa pesquisa possuem histórias de vida que contrariam a matriz da heterossexualidade, correspondendo a homens biológicos que se relacionam sexualmente com outros e para além disso investem em transformações corpóreas com o auxilio de maquiagens, roupas femininas, hormônios e silicone. O uso cotidiano das avenidas centrais favoreceu a instituição do território da prostituição que possui suas lógicas de funcionamento. Dentre elas temos a produção do ponto de trottoir, a influência das mais velhas, o Bajubá, o uso de armas brancas, o pedágio, a multa e a madrinhagem. Apesar de se constituir numa atividade que faz circular lógicas capitalistas, a prostituição Trans se efetiva num rico laboratório enriquecedor do gênero. As práticas espaciais das Trans generificam o espaço além de alcançar e generificar outros corpos imbricando sua rede de sociabilidade.ABSTRACT The present essay is an case research about the Trans prostitution at the city of Feira de Santana-Ba and the way that the urban space has being used after the sanitarian interventions on the infrastructure that make history from 70’s to 90’s. The city of Feira de Santana-Ba has an economic and political importance that transcends the scale of Bahia state, considering its commercial importance, the interchange, and the large industrial scale. All of this elements favor, through 40 years the Trans prostitution territoriality organization on the main avenues in downtown. We define as Trans all and any fellow that have performative gender beyond the binary, that does not corresponds to the heterosexual matrix. The linearity between sex, gender, sexual practice and lust corresponds to the broadcasted and reaffirmed matrix in a society that proposes to keep the gender regularity favoring the heterosexuality based on the body naturalness and behaviors. The bodies that does not share this logic are moved to the abjection realm, living at the inhospitable and uninhabitable gender zones. The abject beings are restricted by the normalize institutions that are scattered at the urban mesh to control, to keep watch over and to keep the rules that favor the male domination. The analyzed people in this research have life histories that are at odds with the heterosexual matrix, corresponding to biological men that have sexual relations with other men and beyond that, they pay for bodily transformation wearing makeup, female clothes, hormones and silicone. The everyday use of the central avenues facilitate the prostitution territory institution that has its own logic. Talking about that we can cite the production of the trottoir place, the elderly influence, the Bajubá, the melee weapons usage, the toll, the fine and the matron of honor. In spite of its construction, in an activity that makes the capitalist logics spread around, the Trans prostitution puts into effect a rich lab that enriches the gender. The spacial practices genderfy the space, reaches and genderfy other bodiers overlapping its sociability net.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-10-14T15:02:39Z No. of bitstreams: 1 Matteus Freitas de Oliveira.pdf: 5183412 bytes, checksum: 3674c2469a70de355a9d403850ce7a18 (MD5)Approved for entry into archive by Jose Neves (neves@ufba.br) on 2016-07-22T18:51:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Matteus Freitas de Oliveira.pdf: 5183412 bytes, checksum: 3674c2469a70de355a9d403850ce7a18 (MD5)Made available in DSpace on 2016-07-22T18:51:02Z (GMT). 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