Qualidade da carne de cordeiros alimentados com dietas contendo torta de algodão oriunda da produção do biodiesel

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Luana
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31083
Resumo: Objetivou-se avaliar a qualidade nutricional da carne de cordeiros alimentados com dietas contendo torta de algodão oriunda da produção do biodiesel. Foram utilizados 40 cordeiros não-castrados, mestiços Santa Inês x Dorper com peso inicial de 20,9 ± 2,5 kg terminados em confinamento com dietas contendo milho, farelo de soja, torta de algodão, mistura mineral e feno de capim-tifton-85, formulada com relação volumoso:concentrado de 50:50. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado e os animais foram distribuídos entre dietas com diferentes níveis de torta de algodão (0; 33; 66 e 100%) em substituição ao farelo de soja. Posteriormente ao período experimental de 99 dias, os cordeiros foram abatidos e as carcaças refrigeradas a 4 ºC por 24 horas. Os lombos esquerdos foram dissecados para obtenção do músculo longissimus lumborum, no qual foi determinada a composição centesimal, as características físico-químicas e o perfil de ácidos graxos. Os dados obtidos das análises da composição centesimal, das características físicoquímico e do perfil de ácidos graxos foram submetidos às análises de variância e regressão a 5% de probabilidade. A composição centesimal e as características físicoquímico não foram influenciadas pelos níveis de torta de algodão no concentrado. Os ácidos graxos encontrados na carne dos cordeiros, em sua maioria, não apresentaram diferenças atribuíveis à composição das dietas. O ácido graxo encontrado em maior concentração foi o monoinsaturado oleico (49,69%), seguido dos saturados palmítico (23,63%) e esteárico (18,48%), do poli-iinsaturado linoleico (1,93%), do saturado mirístico (1,58%) e do monoinsaturado palmitoleico (1,45%). Para análise dos dados de correlação, foi calculado o coeficiente de correlação de Pearson entre a composição dos ácidos graxos consumidos com a composição dos ácidos graxos encontrados na carne. A significância do coeficiente de correlação foi testada por meio do teste “t” a 1% de probabilidade. As correlações entre os ácidos graxos consumidos e aqueles encontrados na composição da carne indicam que a dieta fornecida aos animais modifica o perfil de ácidos graxos na carne de cordeiros alimentados com dietas contendo torta de algodão. Em dietas para cordeiros em confinamento, a torta de algodão pode substituir o farelo de soja no concentrado, correspondendo a 12% na dieta total, pois não altera as características nutricionais da carne.
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spelling Pereira, LuanaPereira, LuanaPires, Aureliano José VieiraCarvalho, Gleidson Giordano Pinto dePires, Aureliano José VieiraLeite, Laudi CunhaFreitas Júnior, José Esler de2019-12-13T20:17:57Z2019-12-13T20:17:57Z2019-12-132014-01-31http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31083Objetivou-se avaliar a qualidade nutricional da carne de cordeiros alimentados com dietas contendo torta de algodão oriunda da produção do biodiesel. Foram utilizados 40 cordeiros não-castrados, mestiços Santa Inês x Dorper com peso inicial de 20,9 ± 2,5 kg terminados em confinamento com dietas contendo milho, farelo de soja, torta de algodão, mistura mineral e feno de capim-tifton-85, formulada com relação volumoso:concentrado de 50:50. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado e os animais foram distribuídos entre dietas com diferentes níveis de torta de algodão (0; 33; 66 e 100%) em substituição ao farelo de soja. Posteriormente ao período experimental de 99 dias, os cordeiros foram abatidos e as carcaças refrigeradas a 4 ºC por 24 horas. Os lombos esquerdos foram dissecados para obtenção do músculo longissimus lumborum, no qual foi determinada a composição centesimal, as características físico-químicas e o perfil de ácidos graxos. Os dados obtidos das análises da composição centesimal, das características físicoquímico e do perfil de ácidos graxos foram submetidos às análises de variância e regressão a 5% de probabilidade. A composição centesimal e as características físicoquímico não foram influenciadas pelos níveis de torta de algodão no concentrado. Os ácidos graxos encontrados na carne dos cordeiros, em sua maioria, não apresentaram diferenças atribuíveis à composição das dietas. O ácido graxo encontrado em maior concentração foi o monoinsaturado oleico (49,69%), seguido dos saturados palmítico (23,63%) e esteárico (18,48%), do poli-iinsaturado linoleico (1,93%), do saturado mirístico (1,58%) e do monoinsaturado palmitoleico (1,45%). Para análise dos dados de correlação, foi calculado o coeficiente de correlação de Pearson entre a composição dos ácidos graxos consumidos com a composição dos ácidos graxos encontrados na carne. A significância do coeficiente de correlação foi testada por meio do teste “t” a 1% de probabilidade. As correlações entre os ácidos graxos consumidos e aqueles encontrados na composição da carne indicam que a dieta fornecida aos animais modifica o perfil de ácidos graxos na carne de cordeiros alimentados com dietas contendo torta de algodão. Em dietas para cordeiros em confinamento, a torta de algodão pode substituir o farelo de soja no concentrado, correspondendo a 12% na dieta total, pois não altera as características nutricionais da carne.This study aimed to evaluate the nutritional quality of meat of lambs fed with cake originating cotton production of biodiesel. 40 non-castrated lambs, crossbred Dorper x St. Agnes with initial weight of 20.9 ± 2.5 kg finished in feedlot diets containing corn, soybean meal, cotton cake, mineral mixture and hay were used Tifton-85, formulated with forage:concentrate ratio of 50:50. The experimental design was completely randomized and the animals were distributed among diets with different levels of cotton cake (0, 33, 66 and 100%) replacing soybean meal. Subsequently the experimental period of 99 days, the lambs were slaughtered and the carcasses chilled at 4 º C for 24 hours. The left loins were dissected to obtain longissimus lumborum, in which the chemical composition, physico-chemical characteristics and fatty acid profile was determined. The data obtained from the analyzes of proximate composition, physicochemical characteristics and fatty acid profile were submitted to analysis of variance and regression at 5% probability. The chemical composition and physicochemical characteristics were not influenced by the levels of cotton cake in the concentrate. The fatty acids found in meat from lambs, mostly no differences attributable to diet composition. The fatty acid found in the highest concentration was the monounsaturated oleic acid (49.69%), followed by saturated palmitic acid (23.63%) and stearic acid (18.48%) of iinsaturado poly- linolenic acid (1.93%) of saturated myristic (1.58%) and the monounsaturated palmitoleic (1.45%). For data analysis, correlation coefficient of Pearson correlation between the composition of consumed with the composition of fatty acids found in meat fatty acids was calculated. The significance of the coefficient of correlation was tested using the "t" at 1% probability. The correlations between the fatty acids consumed and those found in meat composition indicate that the diet fed to the animals modifies the fatty acid profile in meat of lambs fed diets containing cotton cake. In diets for feedlot lambs the cotton cake can replace soybean meal in the concentrate, corresponding to 12 % of the total diet, it does not change the nutritional characteristics of meat.Submitted by Kleber Morbeck Alves (klebermorbeck@gmail.com) on 2019-11-22T18:42:08Z No. of bitstreams: 1 5 - LUANA PEREIRA.pdf: 970929 bytes, checksum: 15311a1c3363437b80f2d1a72d62f5c6 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2019-12-13T20:17:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 5 - LUANA PEREIRA.pdf: 970929 bytes, checksum: 15311a1c3363437b80f2d1a72d62f5c6 (MD5)Made available in DSpace on 2019-12-13T20:17:57Z (GMT). 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