MODOS DE PENSAR A LITERATURA DEPOIS DA INTERNET
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26664 |
Resumo: | Considerando-se o pressuposto de que a percepção do sujeito sobre o mundo e sobre si mesmo é alterada a partir de sua relação com as novas tecnologias, a tese estuda o que considera possíveis redefinições literárias no presente, a partir do diálogo entre a literatura contemporânea brasileira produzida no presente e a internet. Como ponto de partida da investigação, consideramos a premissa principal adotada por Flora Sussekind no livro Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e política no Brasil (1987), que se baseia no modo como o surgimento de artefatos técnicos surgidos nos últimos anos do século XIX e nas duas primeiras décadas do século XX, como a fotografia, o fonógrafo e o cinematógrafo, afetou as produções literárias do período, passando a enformar a escrita de alguns autores. Assim, o texto apresenta como objetivo a identificação de uma possível reconfiguração em relação a pelo menos algumas produções da literatura produzida no século XXI, entendendo que procedimentos próprios à era digital impactaram também a literatura no presente, afetando autores e leitores. Acredita-se ainda que essa relação interfere de modo distinto nas produções literárias aqui tratadas, indo desde a recusa e/ou “imitação subversiva” dos procedimentos da rede à mera menção dos recursos da tecnologia digital, o que não chega a alterar significativamente a forma narrativa. O corpus da pesquisa seleciona obras dos seguintes autores contemporâneos brasileiros: Bernardo Carvalho, Daniel Galera, Luiz Ruffato, Laura Erber e Verônica Stigger. A opção por esse recorte é justificada pela possibilidade que encontramos nas produções analisadas de identificar a presença de alguns operadores que julgamos muito próximos do modus operandi do funcionamento da rede. Assim, consideramos que é possível perceber no corpus mencionado uma mudança no modo de percepção do sujeito contemporâneo (Crary, 2012) que, por sua vez, altera a maneira como se elaboram as obras e se reconfiguram as práticas de produção artística (Bourriaud, 2009), resultando no que o crítico argentino Reinaldo Laddaga (2012) chama de “ecologias culturais”. Assim, o presente trabalho entende que as noções de coralidade (Sussekind, 2014) e inespecificidade (Garramuño, 2014) podem ser operadores eficazes na leitura do corpus aqui em destaque. |
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Como ponto de partida da investigação, consideramos a premissa principal adotada por Flora Sussekind no livro Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e política no Brasil (1987), que se baseia no modo como o surgimento de artefatos técnicos surgidos nos últimos anos do século XIX e nas duas primeiras décadas do século XX, como a fotografia, o fonógrafo e o cinematógrafo, afetou as produções literárias do período, passando a enformar a escrita de alguns autores. Assim, o texto apresenta como objetivo a identificação de uma possível reconfiguração em relação a pelo menos algumas produções da literatura produzida no século XXI, entendendo que procedimentos próprios à era digital impactaram também a literatura no presente, afetando autores e leitores. Acredita-se ainda que essa relação interfere de modo distinto nas produções literárias aqui tratadas, indo desde a recusa e/ou “imitação subversiva” dos procedimentos da rede à mera menção dos recursos da tecnologia digital, o que não chega a alterar significativamente a forma narrativa. O corpus da pesquisa seleciona obras dos seguintes autores contemporâneos brasileiros: Bernardo Carvalho, Daniel Galera, Luiz Ruffato, Laura Erber e Verônica Stigger. A opção por esse recorte é justificada pela possibilidade que encontramos nas produções analisadas de identificar a presença de alguns operadores que julgamos muito próximos do modus operandi do funcionamento da rede. Assim, consideramos que é possível perceber no corpus mencionado uma mudança no modo de percepção do sujeito contemporâneo (Crary, 2012) que, por sua vez, altera a maneira como se elaboram as obras e se reconfiguram as práticas de produção artística (Bourriaud, 2009), resultando no que o crítico argentino Reinaldo Laddaga (2012) chama de “ecologias culturais”. Assim, o presente trabalho entende que as noções de coralidade (Sussekind, 2014) e inespecificidade (Garramuño, 2014) podem ser operadores eficazes na leitura do corpus aqui em destaque.Considering the presupposition that the subject's perception of the world and of oneself is altered from its relation with the new technologies, this dissertation studies what it considers as possible redefinitions of literature in the present, stemming from the dialogue between recent Brazilian contemporary literature and the Internet. As a starting point of the investigation, we consider the main premise adopted by Flora Süssekind in her book Cinematógrafo de Letras: litetura, técnica e política no Brasil (1987), which discusses the way the technological artifacts that have arisen in the last years of the 19th century and the two first decades of the 20th century -- such as the photographic machine, the phonograph and the cinematographer -- affected the literary productions of the time, beginning to shape the writing of some authors. Thus, this text presents as its main objective the identification of a possible reconfiguration taking place in relation to at least some literature productions produced in the 21st century, understanding that procedures specific to the digital era also impacted the literature in the present, affecting both authors and readers. It is also believed that this relationship interferes in different ways in the literary productions hereby discussed, going from the refusal to the subversive imitation, passing through situations of mere mention, of the digital technology resources, which eventually does not significantly alters the narrative form. The research corpusselects works from the following contemporary Brazilian authors: Bernardo Carvalho, Daniel Galera, Luiz Ruffato, Laura Erber and Verônica Stigger, a grouping justified by the possibility we find there of making more visible the dialogue with some critical operators identified in their works. Thus, we consider that it is possible to perceive in the aforementioned corpus a change in the modes of perception of the contemporary subject (Crary, 2012), which, in turn, alters the way in which the works are elaborated and the artistic production practices are reconfigured (Bourriaud, 2009), resulting in what the Argentine critic Reinaldo Laddaga (2012) calls “cultural ecologies”. Thus, the present work undestands that the notions of “coralidade”/ “choral-likeness” (Sussekind, 2014) and “não-especificidade”/ “non-specificity” (Garramuño, 2014) can be effective operators in reading the corpus here highlighted.Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-13T20:26:07Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Literatura e Cultura 2017- Elizangela Maria dos Santos.pdf: 3598384 bytes, checksum: 1d7060e38d23b4d1eeef1daca2d85823 (MD5)Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-19T21:04:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Literatura e Cultura 2017- Elizangela Maria dos Santos.pdf: 3598384 bytes, checksum: 1d7060e38d23b4d1eeef1daca2d85823 (MD5)Made available in DSpace on 2018-07-19T21:04:24Z (GMT). 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