Feiras de saúde como uma estratégia de rastreamento e monitoramento de hipertensão arterial e diabetes mellitus no âmbito da Atenção Primária à Saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queiroz, Daiane Borges
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38659
Resumo: Objetivo: Descrever o rastreamento e monitoramento de pessoas com Hipertensão Arterial (HA) e Diabetes Mellitus (DM) por meio de feiras de saúde no âmbito da Atenção Primária à Saúde na cidade de Vitória da Conquista - Bahia. Métodos: estudo transversal, recorte do projeto HealthRise, com dados coletados em 23 feiras de saúde em Unidades de Saúde da Família e em Unidades Básicas de Saúde, de maio/2017 a abril/2018. Foram incluídas pessoas com HA, DM e seus familiares. Na coleta de dados, foi realizada uma entrevista e coletadas medidas antropométricas, pressão arterial, glicemia capilar e hemoglobina glicada (HbA1c). Para a análise do artigo 1, foi realizada uma estratificação pela variável sexo, e foram realizadas análises descritivas da população. Realizou-se, ainda, uma análise bivariada entre a presença de comorbidades e as variáveis em estudo. Em seguida, a análise foi dividida em dois grupos: um para o rastreamento da HA e do DM e um para o monitoramento dessas condições. Para o segundo artigo, foi realizada uma análise descritiva do escore de risco e uma avaliação da consistência interna do mesmo. Calculou-se a sensibilidade e especificidade para três composições diferentes no grupo de doentes. Calculou-se, ainda, os Valores Preditivos Positivo (VPP) e Negativo (VPN). Resultados: Foram realizadas 23 feiras de saúde, com a participação de 3.254 voluntários, a maioria mulheres (70,0%). Dos participantes, 43,6% possuíam apenas HA, 3,9% apenas DM e 18,2% ambas as doenças. O rastreamento demonstrou grande número de alterações sugestivas de DM e HA, visto que 81,8% dos homens com HA encaminhados para coleta de HbA1c apresentaram valores alterados, e dentre os homens com DM 75,5% apresentaram valores alterados de PA. Na análise de monitoramento do DM nos homens 65,6% daqueles apenas com DM não apresentaram controle da HbA1c, e no sexo feminino, não houve controle em 66,0% das usuárias com DM. No monitoramento da HA no sexo masculino observou-se que mais de 60% dos participantes não tiveram controle dos níveis pressóricos, e no estrato feminino mais de 58% das usuárias não tiveram esse controle. De acordo com o resultado do teste, o risco de desenvolvimento de DM2 estava presente em 62,6% dos participantes. A sensibilidade foi de 86,2% quando utilizada a HbA1c com valores abrangendo o pré-diabetes, e a especificidade de 39,7% quando utilizada a informação autorreferida. O VPP foi de 79,1% quando se consideraram os níveis de pré-diabetes no grupo dos doentes, e o VPN foi de 68,8% quando se considerou apenas os valores de DM no grupo de doentes. Conclusões: Com o bom número de participantes nas feiras de saúde, e com a identificação de diversos usuários com alterações de pressão arterial e de hemoglobina glicada, tendo conhecimento prévio ou não da doença, é possível confirmar a importância e utilidade das feiras de saúde. Foi possível identificar usuários eleitos para medidas de prevenção e tratamento, e isso em um único local e momento, com uma melhor gestão dos recursos disponíveis no SUS. Observou-se, ainda, que a aplicação de um teste de risco de diabetes mellitus tipo 2 é uma boa ferramenta para triagem em abordagens coletivas, como por exemplo em participantes de feiras de saúde na atenção primária. Observou-se que elas conseguem identificar indivíduos com maior risco e encaminhá-lo para as medidas bioquímicas.
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Em seguida, a análise foi dividida em dois grupos: um para o rastreamento da HA e do DM e um para o monitoramento dessas condições. Para o segundo artigo, foi realizada uma análise descritiva do escore de risco e uma avaliação da consistência interna do mesmo. Calculou-se a sensibilidade e especificidade para três composições diferentes no grupo de doentes. Calculou-se, ainda, os Valores Preditivos Positivo (VPP) e Negativo (VPN). Resultados: Foram realizadas 23 feiras de saúde, com a participação de 3.254 voluntários, a maioria mulheres (70,0%). Dos participantes, 43,6% possuíam apenas HA, 3,9% apenas DM e 18,2% ambas as doenças. O rastreamento demonstrou grande número de alterações sugestivas de DM e HA, visto que 81,8% dos homens com HA encaminhados para coleta de HbA1c apresentaram valores alterados, e dentre os homens com DM 75,5% apresentaram valores alterados de PA. Na análise de monitoramento do DM nos homens 65,6% daqueles apenas com DM não apresentaram controle da HbA1c, e no sexo feminino, não houve controle em 66,0% das usuárias com DM. No monitoramento da HA no sexo masculino observou-se que mais de 60% dos participantes não tiveram controle dos níveis pressóricos, e no estrato feminino mais de 58% das usuárias não tiveram esse controle. De acordo com o resultado do teste, o risco de desenvolvimento de DM2 estava presente em 62,6% dos participantes. A sensibilidade foi de 86,2% quando utilizada a HbA1c com valores abrangendo o pré-diabetes, e a especificidade de 39,7% quando utilizada a informação autorreferida. O VPP foi de 79,1% quando se consideraram os níveis de pré-diabetes no grupo dos doentes, e o VPN foi de 68,8% quando se considerou apenas os valores de DM no grupo de doentes. Conclusões: Com o bom número de participantes nas feiras de saúde, e com a identificação de diversos usuários com alterações de pressão arterial e de hemoglobina glicada, tendo conhecimento prévio ou não da doença, é possível confirmar a importância e utilidade das feiras de saúde. Foi possível identificar usuários eleitos para medidas de prevenção e tratamento, e isso em um único local e momento, com uma melhor gestão dos recursos disponíveis no SUS. Observou-se, ainda, que a aplicação de um teste de risco de diabetes mellitus tipo 2 é uma boa ferramenta para triagem em abordagens coletivas, como por exemplo em participantes de feiras de saúde na atenção primária. Observou-se que elas conseguem identificar indivíduos com maior risco e encaminhá-lo para as medidas bioquímicas.Objective: To describe the tracking and monitoring of people with Hypertension (AH) and Diabetes Mellitus (DM) through health fairs within the scope of Primary Health Care in the city of Vitória da Conquista-Bahia. Methods: a cross-sectional study, part of the HealthRise project, with data collected at 23 health fairs in Family Health Units and Basic Health Units, from May/2017 to April/2018. People with AH, DM and their family members were included. In data collection, an interview was conducted and blood pressure, capillary blood glucose, glycated hemoglobin and anthropometric measurements were collected. For the analysis of article 1, a stratification by the gender variable was carried out, and descriptive analyzes of the population were carried out. A bivariate analysis was also carried out between the presence of comorbidities and the variables under study. Then, the analysis was divided into two groups: one for tracking AH and DM and one for monitoring these conditions. For the second article, a descriptive analysis of the risk score and an assessment of its internal consistency were performed. Sensitivity and specificity were calculated for three different compositions in the patient group. The Positive (PPV) and Negative (NPV) Predictive Values were also calculated. Results: 23 health fairs were held, with the participation of 3,254 volunteers, most of whom were women (70.0%). Of the participants, 43.6% had only AH, 3.9% only DM and 18.2% had both diseases. Screening showed a large number of alterations suggestive of DM and AH, since 81.8% of men with AH referred for glycated hemoglobin (HbA1c) collection showed altered values, and among men with DM, 75.5% had altered BP values. In the analysis of DM monitoring in men, 65.6% of those with DM only did not have HbA1c control, and in females, there was no control in 66.0% of users with DM. In the monitoring of AH in males, it was observed that more than 60% of participants did not have control of blood pressure levels, and in the female stratum, more than 58% of users did not have this control. According to the test result, the risk of developing DM2 was present in 62.6% of the participants. Sensitivity was 86.2% when using HbA1c with values covering pre-diabetes, and specificity was 39.7% when using self-reported information. The PPV was 79.1% when considering pre-diabetes levels in the patient group, and the NPV was 68.8% when considering only DM values in the patient group. Conclusions: With the good number of participants in health fairs, and with the identification of several users with alterations in blood pressure and glycated hemoglobin, with or without prior knowledge of the disease, it is possible to confirm the importance and usefulness of health fairs. It was possible to identify users chosen for prevention and treatment measures, in a single place and time, with better management of the resources available in the SUS. It was also observed that the application of a type 2 diabetes mellitus risk test is a good tool for screening in collective approaches, such as in participants of health fairs in Primary Care. It was observed that they can identify individuals at greater risk and refer them to biochemical measurements.Submitted by Daiane Queiroz (fisio.daiane@hotmail.com) on 2023-12-12T14:21:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5) Dissertação_Daiane_Final.pdf: 12619297 bytes, checksum: 03ad341ace43c8b15f9595b0640fc0cd (MD5)Approved for entry into archive by MARCOS AURELIO RIBEIRO DA SILVA (marcosars@ufba.br) on 2023-12-12T20:29:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 701 bytes, checksum: 42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708c (MD5) Dissertação_Daiane_Final.pdf: 12619297 bytes, checksum: 03ad341ace43c8b15f9595b0640fc0cd (MD5)Made available in DSpace on 2023-12-12T20:29:59Z (GMT). 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description Objetivo: Descrever o rastreamento e monitoramento de pessoas com Hipertensão Arterial (HA) e Diabetes Mellitus (DM) por meio de feiras de saúde no âmbito da Atenção Primária à Saúde na cidade de Vitória da Conquista - Bahia. Métodos: estudo transversal, recorte do projeto HealthRise, com dados coletados em 23 feiras de saúde em Unidades de Saúde da Família e em Unidades Básicas de Saúde, de maio/2017 a abril/2018. Foram incluídas pessoas com HA, DM e seus familiares. Na coleta de dados, foi realizada uma entrevista e coletadas medidas antropométricas, pressão arterial, glicemia capilar e hemoglobina glicada (HbA1c). Para a análise do artigo 1, foi realizada uma estratificação pela variável sexo, e foram realizadas análises descritivas da população. Realizou-se, ainda, uma análise bivariada entre a presença de comorbidades e as variáveis em estudo. Em seguida, a análise foi dividida em dois grupos: um para o rastreamento da HA e do DM e um para o monitoramento dessas condições. Para o segundo artigo, foi realizada uma análise descritiva do escore de risco e uma avaliação da consistência interna do mesmo. Calculou-se a sensibilidade e especificidade para três composições diferentes no grupo de doentes. Calculou-se, ainda, os Valores Preditivos Positivo (VPP) e Negativo (VPN). Resultados: Foram realizadas 23 feiras de saúde, com a participação de 3.254 voluntários, a maioria mulheres (70,0%). Dos participantes, 43,6% possuíam apenas HA, 3,9% apenas DM e 18,2% ambas as doenças. O rastreamento demonstrou grande número de alterações sugestivas de DM e HA, visto que 81,8% dos homens com HA encaminhados para coleta de HbA1c apresentaram valores alterados, e dentre os homens com DM 75,5% apresentaram valores alterados de PA. Na análise de monitoramento do DM nos homens 65,6% daqueles apenas com DM não apresentaram controle da HbA1c, e no sexo feminino, não houve controle em 66,0% das usuárias com DM. No monitoramento da HA no sexo masculino observou-se que mais de 60% dos participantes não tiveram controle dos níveis pressóricos, e no estrato feminino mais de 58% das usuárias não tiveram esse controle. De acordo com o resultado do teste, o risco de desenvolvimento de DM2 estava presente em 62,6% dos participantes. A sensibilidade foi de 86,2% quando utilizada a HbA1c com valores abrangendo o pré-diabetes, e a especificidade de 39,7% quando utilizada a informação autorreferida. O VPP foi de 79,1% quando se consideraram os níveis de pré-diabetes no grupo dos doentes, e o VPN foi de 68,8% quando se considerou apenas os valores de DM no grupo de doentes. Conclusões: Com o bom número de participantes nas feiras de saúde, e com a identificação de diversos usuários com alterações de pressão arterial e de hemoglobina glicada, tendo conhecimento prévio ou não da doença, é possível confirmar a importância e utilidade das feiras de saúde. Foi possível identificar usuários eleitos para medidas de prevenção e tratamento, e isso em um único local e momento, com uma melhor gestão dos recursos disponíveis no SUS. Observou-se, ainda, que a aplicação de um teste de risco de diabetes mellitus tipo 2 é uma boa ferramenta para triagem em abordagens coletivas, como por exemplo em participantes de feiras de saúde na atenção primária. Observou-se que elas conseguem identificar indivíduos com maior risco e encaminhá-lo para as medidas bioquímicas.
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