Doença aterosclerótica intracraniana e sua relação com o prognóstico de pacientes com eventos cerebrovasculares agudos
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24192 |
Resumo: | RESUMO Introdução e objetivos: As doenças cerebrovasculares representam a primeira causa de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade não traumática no mundo. Possivelmente algumas características a respeito da etiologia podem predizer o risco de recorrência e o prognóstico do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) ou ataque isquêmico transitório (AIT). Espera-se que intervenções individualizadas de acordo com o subtipo possam modificar este prognóstico. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a frequência de doença aterosclerótica intracraniana (DAIC) na população de pacientes admitidos com AIT ou AVCi e sua relação com a condição funcional após três meses. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva em pacientes consecutivos maiores de 18 anos, com diagnóstico de AVCi ou AIT que possuíam na sua investigação etiológica estudo da circulação intracraniana. Os pacientes que não eram previamente independentes (medidos pela escala de Rankin modificada) foram excluídos. Aos 90 (±15) dias foram reavaliados e registrados grau de incapacidade/independência por investigador cego ao resultado de neuroimagem, através das escalas de Barthel e mRS. Os dados foram considerados significantes se p < 0,05. Resultados: 52 pacientes preencheram critérios de inclusão. A média de idade foi de 66 (29 a 91 anos), metade do sexo feminino. DAIC foi identificada em 18 pacientes (34,6%), dos quais 50% tiveram mRS ≤ 2 após 90 dias, enquanto que no grupo sem estenose este percentual foi de 85,3%. Conclusão: Verificamos uma frequência de DAIC alta comparada aos estudos em populações norte americanas e européias, e semelhante aos asiáticos. Em pacientes com evento cerebrovascular agudo, a presença de DAIC está associada a pior prognóstico. Consideramos que é importante conhecer a prevalência de DAIC na nossa população, assim como seu impacto no desfecho dos pacientes para adequar protocolos de investigação em serviços de AVC no nosso país. |
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Pedreira, Bruno BacellarMelo, Ailton de SouzaJunior, Roque ArasCardoso, Eduardo Souza2017-09-18T17:46:54Z2017-09-182014-02-17http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24192RESUMO Introdução e objetivos: As doenças cerebrovasculares representam a primeira causa de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade não traumática no mundo. Possivelmente algumas características a respeito da etiologia podem predizer o risco de recorrência e o prognóstico do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) ou ataque isquêmico transitório (AIT). Espera-se que intervenções individualizadas de acordo com o subtipo possam modificar este prognóstico. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a frequência de doença aterosclerótica intracraniana (DAIC) na população de pacientes admitidos com AIT ou AVCi e sua relação com a condição funcional após três meses. Métodos: Foi realizada uma coorte prospectiva em pacientes consecutivos maiores de 18 anos, com diagnóstico de AVCi ou AIT que possuíam na sua investigação etiológica estudo da circulação intracraniana. Os pacientes que não eram previamente independentes (medidos pela escala de Rankin modificada) foram excluídos. Aos 90 (±15) dias foram reavaliados e registrados grau de incapacidade/independência por investigador cego ao resultado de neuroimagem, através das escalas de Barthel e mRS. Os dados foram considerados significantes se p < 0,05. Resultados: 52 pacientes preencheram critérios de inclusão. A média de idade foi de 66 (29 a 91 anos), metade do sexo feminino. DAIC foi identificada em 18 pacientes (34,6%), dos quais 50% tiveram mRS ≤ 2 após 90 dias, enquanto que no grupo sem estenose este percentual foi de 85,3%. Conclusão: Verificamos uma frequência de DAIC alta comparada aos estudos em populações norte americanas e européias, e semelhante aos asiáticos. Em pacientes com evento cerebrovascular agudo, a presença de DAIC está associada a pior prognóstico. Consideramos que é importante conhecer a prevalência de DAIC na nossa população, assim como seu impacto no desfecho dos pacientes para adequar protocolos de investigação em serviços de AVC no nosso país.Background and purpose: Stroke is the leading cause of death in Brazil and the main cause of non-traumatic disability in the world. There are some patients’ characteristics regarding etiology of the ischemic event that might predict the recurrence risk and prognosis in acute stroke or transient ischemic attack. Possibly individualized interventions according to the event subtype could change this fate. In this study we evaluated the frequency of intracranial atherosclerotic disease (ICAD) in patients admitted with acute ischemic stroke (AIS) or transient ischemic attack (TIA) and its relationship with functional outcome three months after the event. Methods: We carried out a cohort of consecutive patients 18 years or older with diagnosis of AIS or TIA. Those not previously independent (measured using the modified Rankin Scale) were excluded. The patients were again assessed after 90 (±15) days and the disability and the degree of independence were registered by an investigator blinded to neuroimaging results using Barthel index and modified Rankin scale (mRS). Data was considered significant if p < 0,05. Results: Fifty two patients met study entry criteria. Mean age was 66 (range 29 - 91), half were women. ICAD was identified in eighteen patients (34,6%); of these 50% had favorable outcome after 90 days (mRS ≤ 2), whereas among patients without ICAD this percentage was 85%. Conclusion: We verified a high frequency of ICAD compared to most studies of American or European populations and similar to Asian subjects. In patients with acute cerebrovascular event ICAD is associated with a poorer prognosis. We think that it is important to learn the prevalence of ICAD and its impact on the outcome of patients in our population to tailor investigation protocols to be used in Brazilian stroke services.Submitted by Pos-Graduação Medicina e Saúde (ppgms@ufba.br) on 2017-08-25T14:44:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 1302902 bytes, checksum: 37c3f1ebcf56c6b61010ec9f542e88c6 (MD5)Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-09-18T17:46:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao.pdf: 1302902 bytes, checksum: 37c3f1ebcf56c6b61010ec9f542e88c6 (MD5)Made available in DSpace on 2017-09-18T17:46:54Z (GMT). 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