Critérios diagnósticos para transtorno bipolar na infância e na adolescência - uma revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Novaes, Maryana Dias
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8071
Resumo: Nos últimos anos tem sido crescente o interesse dos especialistas em transtorno bipolar pediátrico (TBP) pois hoje sabese que muitos adultos apresentam o início na infância e na adolescência. Atualmente, as discussões concentram-se sobre os recursos e instrumentos para diagnosticá-lo e tratá-lo, devido às diferenças na apresentação da doença nessa faixa etária, quando comparada a indivíduos adultos, e a dificuldade das crianças em definirem os sintomas. Objetivo: abordar os critérios diagnósticos mais utilizados atualmente para TBP. Metodologia: revisão da literatura, através de buscas no MEDLINE. Em seguida, foi feita análise dos artigos encontrados, com foco nos critérios e instrumentos utilizados como apoio diagnóstico de TBP. Resultados: dos 27 artigos estudados, apenas um artigo não utilizou o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Quarta edição, Revisão de Texto) (DSM-IV-TR) como critério diagnóstico. Dentre os instrumentos de apoio a diagnóstico, os mais utilizados foram Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children- Present and Lifetime Version (KSADS-PL), Washington University in St. Louis Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia (WASH-U-KSADS), Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia Epidemiological Version (KSADS-E), Children's Global Assessment Scale (C-GAS), nessa ordem de frequência. Notou-se que a maior porcentagem de instrumentos inclui irritabilidade, necessidade diminuída de sono e ciclagem rápida como temas importantes para serem questionados, pontos que, apesar da prevalência como queixas da apresentação pediátrica, não são inclusos no DSM-IV. Mesmo com aumento de adaptações desses instrumentos à realidade brasileira, ainda é pequena a porcentagem dos que foram validados, dificultando o diagnóstico. Conclusão: Com disponibilidade de um maior número de instrumentos de qualidade em nosso meio, constituirá um passo fundamental para a identificação dos problemas de saúde mental infantil mais frequentes e de seus fatores de risco, permitindo o melhor planejamento das políticas de saúde mental na infância e a avaliação das intervenções e tratamentos oferecidos, refletindo em qualidade de vida, com menos sofrimento, para os acometidos, diagnósticos cada vez mais precoces, melhorando o resultado da terapêutica, e menos prejuízo cognitivo e social. Com este estudo, foi notada a necessidade da revisão dos critérios diagnósticos determinados pelo DSM-IV e pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e a importância dos profissionais não se aterem apenas a eles, mas também utilizarem de outros meios para a abordagem de TBP.
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Resultados: dos 27 artigos estudados, apenas um artigo não utilizou o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Quarta edição, Revisão de Texto) (DSM-IV-TR) como critério diagnóstico. Dentre os instrumentos de apoio a diagnóstico, os mais utilizados foram Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children- Present and Lifetime Version (KSADS-PL), Washington University in St. Louis Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia (WASH-U-KSADS), Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia Epidemiological Version (KSADS-E), Children's Global Assessment Scale (C-GAS), nessa ordem de frequência. Notou-se que a maior porcentagem de instrumentos inclui irritabilidade, necessidade diminuída de sono e ciclagem rápida como temas importantes para serem questionados, pontos que, apesar da prevalência como queixas da apresentação pediátrica, não são inclusos no DSM-IV. 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Com este estudo, foi notada a necessidade da revisão dos critérios diagnósticos determinados pelo DSM-IV e pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10) e a importância dos profissionais não se aterem apenas a eles, mas também utilizarem de outros meios para a abordagem de TBP.Submitted by Santos Henrique Luiz (henluiz@ufba.br) on 2013-01-23T13:11:13Z No. of bitstreams: 1 Maryana Dias Novaes (2012.1).pdf: 11410058 bytes, checksum: 7377aec4f550aac4715b755590fb0c08 (MD5)Made available in DSpace on 2013-01-23T13:11:13Z (GMT). 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