Aletheia e physis enquanto verdade e desencobrimento do ser: a visão do encobrimento descobridor e em desencobrimento
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38935 |
Resumo: | O trabalho de pensamento desta monografia visa a relação entre aletheia e physis no texto de Heidegger sobre os fragmentos de Heráclito. Nos anos de 1943 e 1944, durante os semestres de verão, o filósofo alemão realizou duas preleções sobre a palavra do pensador grego intituladas Heráclito: A origem do pensamento ocidental (1943) e Lógica: A doutrina heraclítica do logos (1944). A primeira discute a verdade enquanto desvelamento do ser interpretada como relação de favorecimento entre surgimento e encobrimento. A segunda discute o logos a partir da unidade originária da physis. O que marca o nexo ontológico dessa relação é o encobrimento. Heidegger aprofunda o sentido de aletheia e physis, a partir do sentido de encobrimento. Este propicia e preserva o surgimento, mantendo-se, ele mesmo, descobridor e em desencobrimento. A visão da relação do encobrimento com o descobrimento e o surgimento é a visão da relação da aletheia e physis enquanto a verdade do ser ou, simplesmente, a origem. Assim, a visão do encobrimento descobridor e em desencobrimento é a jornada e a tentativa de pensar, no diálogo interpretativo com Heidegger, o encobrimento a partir da relação de aletheia e physis e o nexo dessa relação como a verdade do ser. |
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Nos anos de 1943 e 1944, durante os semestres de verão, o filósofo alemão realizou duas preleções sobre a palavra do pensador grego intituladas Heráclito: A origem do pensamento ocidental (1943) e Lógica: A doutrina heraclítica do logos (1944). A primeira discute a verdade enquanto desvelamento do ser interpretada como relação de favorecimento entre surgimento e encobrimento. A segunda discute o logos a partir da unidade originária da physis. O que marca o nexo ontológico dessa relação é o encobrimento. Heidegger aprofunda o sentido de aletheia e physis, a partir do sentido de encobrimento. Este propicia e preserva o surgimento, mantendo-se, ele mesmo, descobridor e em desencobrimento. A visão da relação do encobrimento com o descobrimento e o surgimento é a visão da relação da aletheia e physis enquanto a verdade do ser ou, simplesmente, a origem. Assim, a visão do encobrimento descobridor e em desencobrimento é a jornada e a tentativa de pensar, no diálogo interpretativo com Heidegger, o encobrimento a partir da relação de aletheia e physis e o nexo dessa relação como a verdade do ser.ANAXIMANDRO. Os Pensadores originários: Anaximandro, Parmênides, Heráclito / introdução: Emmanuel Carneiro Leão; tradução Emmanuel Carneiro Leão e Sergio Wrublewski. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2a ed., 1993. HEIDEGGER, Martin. Caminhos de floresta. 3a edição; Fundação Calouste Gulbenkian, 2014. HEIDEGGER, Martin. Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (os pensadores) HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. HEIDEGGER, Martin. Heráclito: a origem do pensamento ocidental; Lógica: a doutrina heraclítica do logos. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1998. HEIDEGGER, Martin. Que é isto, a filosofia?: identidade e diferença. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. HEIDEGGER, Martin. Ser e verdade: a questão fundamental da filosofia; da essência da verdade / Martin Heidegger; tradução: Emmanuel Carneiro Leão; revisão da tradução: Renato Kirchner. 2aed, Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2012. ZARADER, Marlène. Heidegger e as palavras da origem. 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