A atuação crítica da tradução em The Lizzie Bennet Diaries: deslocamentos de orgulho e preconceito para a contemporaneidade virtual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Manoela
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19453
Resumo: Esta dissertação parte do princípio de que a tradução consiste num processo de deslocamento criativo e crítico que recria e transforma textos anteriores. São tomados como objetos de estudo o romance Orgulho e Preconceito, escrito por Jane Austen, em 1813, e sua tradução intersemiótica, The Lizzie Bennet Diaries, web série veiculada no YouTube, entre 2012 e 2013. Produzida por Hank Green e Bernie Su, a obra recebeu, em 2013, o Emmy Awards de melhor mídia interativa, prêmio concedido pela primeira vez naquele mesmo ano. Em especial, são discutidos aspectos críticos da representação feminina em ambas as obras e o processo de desconstrução de valores e paradigmas tradicionais subvertidos pela tradução. Ressaltamos que o termo representação é aqui empregado sob a perspectiva pós-estruturalista, isto é, de uma construção não especular, mas discursiva, intimamente ligada a interesses políticos e ideológicos e, nesse aspecto, as reflexões de Tomás Tadeu da Silva (2007) foram valiosas na condução de nossos estudos. Na web série, elementos relacionados à condição feminina e aos papéis de gênero são abordados sob a perspectiva crítica e contemporânea, de modo que as conquistas amorosas das irmãs Bennet não são tão importantes quanto seu crescimento pessoal e profissional. Autoras como Elizabeth Kollmann (2003), Nancy Armstrong (1989) e Claudia Johnson (1990) fundamentam nossas reflexões sobre o contraste entre a vida das mulheres construídas por Austen e aquelas criadas pelo texto contemporâneo. No entanto, a enorme transformação proporcionada pela tradução não permite que ela escape das marcas da anterioridade e do texto de partida que nela sobrevivem. A reflexão sobre essa tensão entre permanências e transformações que se estabelece entre tradução e anterioridade foi guiada pelos estudos de Jacques Derrida (2006) e Cristina Carneiro Rodrigues (2000), além de Julio Plaza (2003), para quem a tradução atua como uma “reescritura da história”. Desse modo, acreditamos que a tradução intersemiótica em questão age como uma ponte, uma ligação entre dois momentos históricos, atuando criticamente tanto sobre a anterioridade quanto sobre seu próprio contexto de produção, posicionando-se ideologicamente a favor dos direitos e da independência das mulheres contemporâneas.
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Ressaltamos que o termo representação é aqui empregado sob a perspectiva pós-estruturalista, isto é, de uma construção não especular, mas discursiva, intimamente ligada a interesses políticos e ideológicos e, nesse aspecto, as reflexões de Tomás Tadeu da Silva (2007) foram valiosas na condução de nossos estudos. Na web série, elementos relacionados à condição feminina e aos papéis de gênero são abordados sob a perspectiva crítica e contemporânea, de modo que as conquistas amorosas das irmãs Bennet não são tão importantes quanto seu crescimento pessoal e profissional. Autoras como Elizabeth Kollmann (2003), Nancy Armstrong (1989) e Claudia Johnson (1990) fundamentam nossas reflexões sobre o contraste entre a vida das mulheres construídas por Austen e aquelas criadas pelo texto contemporâneo. No entanto, a enorme transformação proporcionada pela tradução não permite que ela escape das marcas da anterioridade e do texto de partida que nela sobrevivem. 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Desse modo, acreditamos que a tradução intersemiótica em questão age como uma ponte, uma ligação entre dois momentos históricos, atuando criticamente tanto sobre a anterioridade quanto sobre seu próprio contexto de produção, posicionando-se ideologicamente a favor dos direitos e da independência das mulheres contemporâneas.Submitted by Thiago Rodrigues (thiagorodrigues@ufba.br) on 2016-06-06T20:49:18Z No. of bitstreams: 1 A ATUACAO CRITICA DA TRADUCAO EM THE LIZZIE BENNET DIARIES DESLOCAMENTOS DE ORGULHO E PRECONCEITO PARA A CONTEMPORANEIDADE VIRTUAL.pdf: 1162137 bytes, checksum: 3b28cc50086a343eee2ae72402483825 (MD5)Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-13T16:37:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 A ATUACAO CRITICA DA TRADUCAO EM THE LIZZIE BENNET DIARIES DESLOCAMENTOS DE ORGULHO E PRECONCEITO PARA A CONTEMPORANEIDADE VIRTUAL.pdf: 1162137 bytes, checksum: 3b28cc50086a343eee2ae72402483825 (MD5)Made available in DSpace on 2016-06-13T16:37:09Z (GMT). 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