Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, César Martins
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21671
Resumo: A profissionalização da gestão na saúde tem sido apontada como necessidade urgente para a qualificação dos processos de trabalho e bom desempenho do Sistema de Saúde no Brasil. No Estado do Tocantins houve um investimento importante com a criação do cargo de Gestor em Saúde no Plano de Carreira do Estado. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo caracterizar o perfil do gestor em saúde da SESAU-TO identificando as principais atividades desempenhadas e os desafios enfrentados por estes profissionais. O processo de produção dos dados envolveu análise documental e foram entrevistados 93% dos gestores concursados pela Secretaria de Saúde. Os achados apontam que 67% dos gestores possuem entre 3 e 6 anos de experiência. A maior parte dos gestores (27%) atua na área de Vigilância em Saúde; 66% destes profissionais se dedicam exclusivamente às atividades da secretaria, sem acumular outro vínculo empregatício. As evidências mostram que parte dos gestores não utilizam os instrumentos básicos da gestão do SUS, entre eles: PPI, SIOPS e LDO, apontando assim fragilidades na gestão, principalmente no que diz respeito a orçamento público e descentralização de recursos. Quanto às Funções essenciais em saúde Pública, a pesquisa evidenciou maior quantidade de profissionais envolvidos FESP/SUS N. 1, monitoramento, análise e avaliação da situação de saúde do estado; FESP/SUS N. 2, vigilância, investigação, controle de riscos e danos à saúde; ; FESP/SUS N. 4 - Participação social em saúde; FESP/SUS N. 6 - Desenvolvimento de políticas e capacidade institucional de planejamento e gestão pública da Saúde FESP/SUS N. 6 – Capacidade de Regulamentação, fiscalização, controle e auditoria em saúde; FESP/SUS N.8 - Administração, desenvolvimento e formação de recursos humanos em saúde; FESP/SUS 11- Coordenação do Processo de Regionalização e Descentralização em saúde. Dentre as principais atividades desempenhadas pelos gestores estão: planejamento, monitoramento e avaliação das ações, elaboração de relatórios, participação em reuniões, verificar se os processos de trabalho estão de acordo com as normas legais da administração pública e assessoria / cooperação técnica aos municípios para alcance das metas pactuadas. Nas conclusões são apontados os principais desafios identificados a partir das evidências produzidas, quais sejam: os profissionais precisam se empoderar das atribuições inerentes ao cargo de gestor. Chama atenção a não participação do “gestor em saúde” no processo de planejamento estratégico, tão pouco na tomada de decisão. Ausência / melhoria das ferramentas tecnológicas que auxiliam na geração de informações estratégicas e estruturação de setores administrativos.
id UFBA-2_8c457c4988028c58bb00e47ef5d11cce
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/21671
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling Barbosa, César MartinsBarbosa, César MartinsPinto, Isabela Cardoso de MatosSouza, Gisélia SantanaRocha, Ana Angelica Ribeiro de Menezes e2017-03-14T03:03:12Z2017-03-14T03:03:12Z2017-03-142016-07-25http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21671A profissionalização da gestão na saúde tem sido apontada como necessidade urgente para a qualificação dos processos de trabalho e bom desempenho do Sistema de Saúde no Brasil. No Estado do Tocantins houve um investimento importante com a criação do cargo de Gestor em Saúde no Plano de Carreira do Estado. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo caracterizar o perfil do gestor em saúde da SESAU-TO identificando as principais atividades desempenhadas e os desafios enfrentados por estes profissionais. O processo de produção dos dados envolveu análise documental e foram entrevistados 93% dos gestores concursados pela Secretaria de Saúde. Os achados apontam que 67% dos gestores possuem entre 3 e 6 anos de experiência. A maior parte dos gestores (27%) atua na área de Vigilância em Saúde; 66% destes profissionais se dedicam exclusivamente às atividades da secretaria, sem acumular outro vínculo empregatício. As evidências mostram que parte dos gestores não utilizam os instrumentos básicos da gestão do SUS, entre eles: PPI, SIOPS e LDO, apontando assim fragilidades na gestão, principalmente no que diz respeito a orçamento público e descentralização de recursos. Quanto às Funções essenciais em saúde Pública, a pesquisa evidenciou maior quantidade de profissionais envolvidos FESP/SUS N. 1, monitoramento, análise e avaliação da situação de saúde do estado; FESP/SUS N. 2, vigilância, investigação, controle de riscos e danos à saúde; ; FESP/SUS N. 4 - Participação social em saúde; FESP/SUS N. 6 - Desenvolvimento de políticas e capacidade institucional de planejamento e gestão pública da Saúde FESP/SUS N. 6 – Capacidade de Regulamentação, fiscalização, controle e auditoria em saúde; FESP/SUS N.8 - Administração, desenvolvimento e formação de recursos humanos em saúde; FESP/SUS 11- Coordenação do Processo de Regionalização e Descentralização em saúde. Dentre as principais atividades desempenhadas pelos gestores estão: planejamento, monitoramento e avaliação das ações, elaboração de relatórios, participação em reuniões, verificar se os processos de trabalho estão de acordo com as normas legais da administração pública e assessoria / cooperação técnica aos municípios para alcance das metas pactuadas. Nas conclusões são apontados os principais desafios identificados a partir das evidências produzidas, quais sejam: os profissionais precisam se empoderar das atribuições inerentes ao cargo de gestor. Chama atenção a não participação do “gestor em saúde” no processo de planejamento estratégico, tão pouco na tomada de decisão. Ausência / melhoria das ferramentas tecnológicas que auxiliam na geração de informações estratégicas e estruturação de setores administrativos.Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T01:58:35Z No. of bitstreams: 1 DISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdf: 1678979 bytes, checksum: cc3480d93c0bee2632ff0af3c219a471 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:03:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdf: 1678979 bytes, checksum: cc3480d93c0bee2632ff0af3c219a471 (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-14T03:03:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdf: 1678979 bytes, checksum: cc3480d93c0bee2632ff0af3c219a471 (MD5)Saúde ColetivaGestão em SaúdeGestor em SaúdePerfil do Gestor em SaúdePerfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafiosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisInstituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Saúde ColetivaISC-UFBAbrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALDISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdfDISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdfapplication/pdf1678979https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21671/1/DISS%20CESAR%20MARTINS%20BARBOSA.%20MP%202016.pdfcc3480d93c0bee2632ff0af3c219a471MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21671/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52TEXTDISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdf.txtDISS CESAR MARTINS BARBOSA. MP 2016.pdf.txtExtracted texttext/plain159082https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21671/3/DISS%20CESAR%20MARTINS%20BARBOSA.%20MP%202016.pdf.txt0c72499bd745d800e0ea966365d570caMD53ri/216712022-07-05 14:04:17.568oai:repositorio.ufba.br:ri/21671VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:04:17Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
title Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
spellingShingle Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
Barbosa, César Martins
Saúde Coletiva
Gestão em Saúde
Gestor em Saúde
Perfil do Gestor em Saúde
title_short Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
title_full Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
title_fullStr Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
title_full_unstemmed Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
title_sort Perfil do gestor em saúde no Estado do Tocantins: formação, conhecimentos e desafios
author Barbosa, César Martins
author_facet Barbosa, César Martins
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbosa, César Martins
Barbosa, César Martins
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pinto, Isabela Cardoso de Matos
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza, Gisélia Santana
Rocha, Ana Angelica Ribeiro de Menezes e
contributor_str_mv Pinto, Isabela Cardoso de Matos
Souza, Gisélia Santana
Rocha, Ana Angelica Ribeiro de Menezes e
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Saúde Coletiva
topic Saúde Coletiva
Gestão em Saúde
Gestor em Saúde
Perfil do Gestor em Saúde
dc.subject.por.fl_str_mv Gestão em Saúde
Gestor em Saúde
Perfil do Gestor em Saúde
description A profissionalização da gestão na saúde tem sido apontada como necessidade urgente para a qualificação dos processos de trabalho e bom desempenho do Sistema de Saúde no Brasil. No Estado do Tocantins houve um investimento importante com a criação do cargo de Gestor em Saúde no Plano de Carreira do Estado. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo caracterizar o perfil do gestor em saúde da SESAU-TO identificando as principais atividades desempenhadas e os desafios enfrentados por estes profissionais. O processo de produção dos dados envolveu análise documental e foram entrevistados 93% dos gestores concursados pela Secretaria de Saúde. Os achados apontam que 67% dos gestores possuem entre 3 e 6 anos de experiência. A maior parte dos gestores (27%) atua na área de Vigilância em Saúde; 66% destes profissionais se dedicam exclusivamente às atividades da secretaria, sem acumular outro vínculo empregatício. As evidências mostram que parte dos gestores não utilizam os instrumentos básicos da gestão do SUS, entre eles: PPI, SIOPS e LDO, apontando assim fragilidades na gestão, principalmente no que diz respeito a orçamento público e descentralização de recursos. Quanto às Funções essenciais em saúde Pública, a pesquisa evidenciou maior quantidade de profissionais envolvidos FESP/SUS N. 1, monitoramento, análise e avaliação da situação de saúde do estado; FESP/SUS N. 2, vigilância, investigação, controle de riscos e danos à saúde; ; FESP/SUS N. 4 - Participação social em saúde; FESP/SUS N. 6 - Desenvolvimento de políticas e capacidade institucional de planejamento e gestão pública da Saúde FESP/SUS N. 6 – Capacidade de Regulamentação, fiscalização, controle e auditoria em saúde; FESP/SUS N.8 - Administração, desenvolvimento e formação de recursos humanos em saúde; FESP/SUS 11- Coordenação do Processo de Regionalização e Descentralização em saúde. Dentre as principais atividades desempenhadas pelos gestores estão: planejamento, monitoramento e avaliação das ações, elaboração de relatórios, participação em reuniões, verificar se os processos de trabalho estão de acordo com as normas legais da administração pública e assessoria / cooperação técnica aos municípios para alcance das metas pactuadas. Nas conclusões são apontados os principais desafios identificados a partir das evidências produzidas, quais sejam: os profissionais precisam se empoderar das atribuições inerentes ao cargo de gestor. Chama atenção a não participação do “gestor em saúde” no processo de planejamento estratégico, tão pouco na tomada de decisão. Ausência / melhoria das ferramentas tecnológicas que auxiliam na geração de informações estratégicas e estruturação de setores administrativos.
publishDate 2016
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2016-07-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-03-14T03:03:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-03-14T03:03:12Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-03-14
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21671
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21671
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisher.initials.fl_str_mv ISC-UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv brasil
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21671/1/DISS%20CESAR%20MARTINS%20BARBOSA.%20MP%202016.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21671/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21671/3/DISS%20CESAR%20MARTINS%20BARBOSA.%20MP%202016.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc3480d93c0bee2632ff0af3c219a471
ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
0c72499bd745d800e0ea966365d570ca
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801502602140057600