Absenteísmo por distúrbio musculoesquelético em trabalhadores do setor judiciário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: França, Rafael dos Reis
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31588
Resumo: Objetivos: Descrever e identificar fatores de risco para o absenteísmo por distúrbio musculoesquelético (DME) em trabalhadores do setor judiciário. Metodologia: Foram realizados dois estudos: Um descritivo-exploratório que estimou a incidência do absenteísmo por DME e os indicadores de duração e frequência de absenteísmodoença, e um estudo analítico da coorte retrospectiva para identificar os fatores de risco associados ao absenteísmo por DME. Ambos os estudos se basearam no seguimento de 2662 trabalhadores do setor judiciário no estado da Bahia, no período de 1 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2016. Foram utilizados dados secundários relacionados aos aspectos sociodemográficos, ocupacionais e licenças médicas dos trabalhadores. A análise multivariada de dados foi realizada por meio da técnica de análise de sobrevida e os fatores de risco para o absenteísmo por DME identificados por meio da regressão de Cox. Resultados: 594 trabalhadores (25%) apresentaram licenças médicas por DME no período. Observou-se maior incidência nos diagnósticos de dorsalgia (38,5%), seguidas de lesões no ombro (11,7%), sinovite e tenossinovite (8,8%). Registraram-se 3,5 episódios de licença médica por trabalhador, com uma duração média de 14 dias de afastamento por episódio.. A maior média das incidências de afastamento no período ocorreu entre mulheres (5,1%), naqueles com idade acima de 40 anos (5,8%), menor escolaridade (7,01%), entre técnicos administrativos (5,3%), servidores atuantes na área administrativa (5,4%) e tempo de serviço acima de 30 anos (7,3%). Observou-se através do estimador de Kaplan-Meier que nos 730 dias (2 anos) não houve diferença na probabilidade de sobrevivência por sexo (88%). Ao final do seguimento, notou-se que a sobrevivência ao longo do seguimento foi maior entre homens (79%). A probabilidade de afastamento por DME nos trabalhadores durante os primeiros dois anos de seguimento do estudo (2011-2012) foi de 12%. No final do estudo, observa-se que a probabilidade do trabalhador se afastar por DME no período de 2011 a 2016 foi de 25%. Após o ajuste com análise multivariada, os fatores de risco para o afastamento do trabalho por DME, foram: sexo feminino (HR 1,39; IC 95% 1,18;1,63), idade acima de 40 anos (HR 2,57; IC 95% 1,90;3,48), cargo técnico (HR 1,48; IC 95% 1,21;1,73) e atuantes na área administrativa (HR 1,30; IC 95% 1,10;1,53).Conclusão: O risco de se afastar do trabalho por DME foi maior em mulheres, pessoas acima dos quarenta anos, que desempenhavam tarefas técnicas e que trabalham na área administrativa. Os resultados poderão contribuir para o planejamento de ações voltadas para a saúde dos trabalhadores, prevenindo os distúrbios musculoesqueléticos e suas formas incapacitantes e promovendo a saúde no trabalho.
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Ao final do seguimento, notou-se que a sobrevivência ao longo do seguimento foi maior entre homens (79%). A probabilidade de afastamento por DME nos trabalhadores durante os primeiros dois anos de seguimento do estudo (2011-2012) foi de 12%. No final do estudo, observa-se que a probabilidade do trabalhador se afastar por DME no período de 2011 a 2016 foi de 25%. Após o ajuste com análise multivariada, os fatores de risco para o afastamento do trabalho por DME, foram: sexo feminino (HR 1,39; IC 95% 1,18;1,63), idade acima de 40 anos (HR 2,57; IC 95% 1,90;3,48), cargo técnico (HR 1,48; IC 95% 1,21;1,73) e atuantes na área administrativa (HR 1,30; IC 95% 1,10;1,53).Conclusão: O risco de se afastar do trabalho por DME foi maior em mulheres, pessoas acima dos quarenta anos, que desempenhavam tarefas técnicas e que trabalham na área administrativa. 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