Utilização de neuroimagem e eletroneurofisiologia por profissionais da área de saúde no atendimento de crianças com distúrbios da linguagem na cidade de Salvador-Bahia
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Data de Publicação: | 2015 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23249 |
Resumo: | Introdução: exames de neuroimagem e eletroneurofisiológicos possibilitam maior compreensão dos transtornos da linguagem. O objetivo deste estudo foi detectar como e quais desses exames são utilizados na avaliação clínica de crianças com alterações de linguagem por parte de médicos da cidade de Salvador (BA). Metodologia: os dados foram coletados por meio de questionário, com perguntas objetivas acerca dos exames. Resultados: a partir de bases de dados cedidas pelo Conselho Regional de Medicina da Bahia e pela Sociedade Baiana de Pediatria, contabilizaram-se 615 profissionais. Dentre eles, 345 estavam lotados em hospitais que dificultaram a realização da pesquisa. Ao final da coleta, foram contabilizados 31 questionários, preenchidos por pediatras (84%), psiquiatras (3%), neurologista (7%) e neuropediatras (6%). Das técnicas apresentadas, 91% conhecem a tomografia computadorizada, 80% a ressonância magnética e 80% a eletroencefalografia. As técnicas de ressonância magnética funcional, potencial auditivo evocado, estimulação magnética transcraniana, tomografia por emissão de pósitrons e tomografia por emissão de fóton único são pouco conhecidas. Considerando os exames utilizados em crianças com distúrbios de linguagem, a tomografia computadorizada (7%), a ressonância magnética (8%), a eletroencefalografia (9%) e a estimulação magnética transcraniana (1%) foram os únicos citados, entretanto, 30% dos médicos relatam não prescrever os exames de neuroimagem e eletrofisiológicos. Conclusão: os resultados demonstram que esses exames são pouco utilizados. Dentre os utilizados e assinalados como disponíveis estão a tomografia computadorizada, o eletroencefalograma e a ressonância magnética. |
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Brandão, Renata de Assis Fonseca SantosSouza, Ana Carla Filgueira de Souza eMendes, Carlos Maurício CardealSena, Eduardo Pondé deBrandão, Renata de Assis Fonseca SantosSouza, Ana Carla Filgueira de Souza eMendes, Carlos Maurício CardealSena, Eduardo Pondé de2017-06-20T15:35:53Z2017-06-20T15:35:53Z2015-09Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 3, p. 301-308, set./dez. 2015.2236-5222http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23249v.14, n.3Introdução: exames de neuroimagem e eletroneurofisiológicos possibilitam maior compreensão dos transtornos da linguagem. O objetivo deste estudo foi detectar como e quais desses exames são utilizados na avaliação clínica de crianças com alterações de linguagem por parte de médicos da cidade de Salvador (BA). Metodologia: os dados foram coletados por meio de questionário, com perguntas objetivas acerca dos exames. Resultados: a partir de bases de dados cedidas pelo Conselho Regional de Medicina da Bahia e pela Sociedade Baiana de Pediatria, contabilizaram-se 615 profissionais. Dentre eles, 345 estavam lotados em hospitais que dificultaram a realização da pesquisa. Ao final da coleta, foram contabilizados 31 questionários, preenchidos por pediatras (84%), psiquiatras (3%), neurologista (7%) e neuropediatras (6%). Das técnicas apresentadas, 91% conhecem a tomografia computadorizada, 80% a ressonância magnética e 80% a eletroencefalografia. As técnicas de ressonância magnética funcional, potencial auditivo evocado, estimulação magnética transcraniana, tomografia por emissão de pósitrons e tomografia por emissão de fóton único são pouco conhecidas. Considerando os exames utilizados em crianças com distúrbios de linguagem, a tomografia computadorizada (7%), a ressonância magnética (8%), a eletroencefalografia (9%) e a estimulação magnética transcraniana (1%) foram os únicos citados, entretanto, 30% dos médicos relatam não prescrever os exames de neuroimagem e eletrofisiológicos. Conclusão: os resultados demonstram que esses exames são pouco utilizados. Dentre os utilizados e assinalados como disponíveis estão a tomografia computadorizada, o eletroencefalograma e a ressonância magnética.Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-20T15:35:53Z No. of bitstreams: 1 7_v.14_3.pdf: 1088849 bytes, checksum: e3b09bf11639b6cb855595d7765c0cb5 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-20T15:35:53Z (GMT). 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